Conselho da ONU discute resolução do Brasil que condena terrorismo do Hamas e pede recuo de Israel


Novo encontro solicitado pela Rússia e Emirados Árabes deve ocorrer na manhã da quarta-feira, 18

Por Felipe Frazão
Atualização:

BRASÍLIA - Os Emirados Árabes Unidos e a Rússia pediram em conjunto nesta terça-feira, dia 17, uma nova reunião emergencial do Conselho de Segurança das Nações Unidas, após uma explosão atingir um hospital na Faixa de Gaza. Autoridades de saúde da região, governada pelo braço político do grupo terrorista Hamas, afirmaram que houve ao menos 500 mortes. Israelenses e palestinos acusam-se mutuamente sobre a autoria da explosão.

“Os Emirados Árabes Unidos e a Rússia convocaram uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU sobre a situação no Médio Oriente, incluindo a questão palestina, após o ataque a um hospital em Gaza”, anunciou a missão do país árabe.

A nova sessão do Conselho de Segurança foi agendada para ocorrer às 11h desta quarta-feira, dia 18, conforme a delegação brasileira, mas alterações no cronograma não estão descartadas.

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Com isso, a reunião que estava prevista para esta noite, com objetivo de discutir uma resolução patrocinada pelo Brasil sobre o conflito e vinha sendo negociada nos bastidores, foi adiada. Ela vai coincidir com a convocada pelos emiráticos e russos.

Chanceler Mauro Vieira durante reunião do Conselho de Segurança da ONU Foto: Brendan McDermid/Reuters

Negociações em andamento

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A explosão do hospital ainda pode adiar ou mesmo alterar o cenário de apreciação pelo Conselho do projeto de resolução sugerido pelo Brasil, que atualmente coordena os trabalhos por exercer a presidência temporária, em outubro.

Na segunda-feira, dia 16, uma iniciativa similar da Rússia foi rejeitada. Na ocasião, Moscou e Abu Dhabi votaram a favor do texto patrocinado por Vladimir Putin.

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Essa resolução, no entanto, não obteve os nove votos necessários para ser adotada, e ainda recebeu veto explícito dos Estados Unidos, da França e do Reino Unido, entre outros motivos, por não mencionar os ataques terroristas do Hamas, em 7 de outubro. A representação russa disse que o Ocidente bloquearia qualquer iniciativa de Putin.

A Rússia disse que tem “dúvidas” sobre a viabilidade de aprovação do texto costurado pelo Brasil, que precisaria se tornar “mais equilibrado”. Moscou pediu formalmente alterações, com acrescimento de parágrafos.

Os russos, contudo, disseram que não veem problema em mencionar abertamente o Hamas, como exigido pelo bloco do Ocidente, no texto brasileiro. O rascunho proposto pelo Brasil vem sofrendo adaptações em relação a sua versão original, o que pode ocorrer até que seja levado a votação no plenário do Conselho.

BRASÍLIA - Os Emirados Árabes Unidos e a Rússia pediram em conjunto nesta terça-feira, dia 17, uma nova reunião emergencial do Conselho de Segurança das Nações Unidas, após uma explosão atingir um hospital na Faixa de Gaza. Autoridades de saúde da região, governada pelo braço político do grupo terrorista Hamas, afirmaram que houve ao menos 500 mortes. Israelenses e palestinos acusam-se mutuamente sobre a autoria da explosão.

“Os Emirados Árabes Unidos e a Rússia convocaram uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU sobre a situação no Médio Oriente, incluindo a questão palestina, após o ataque a um hospital em Gaza”, anunciou a missão do país árabe.

A nova sessão do Conselho de Segurança foi agendada para ocorrer às 11h desta quarta-feira, dia 18, conforme a delegação brasileira, mas alterações no cronograma não estão descartadas.

Com isso, a reunião que estava prevista para esta noite, com objetivo de discutir uma resolução patrocinada pelo Brasil sobre o conflito e vinha sendo negociada nos bastidores, foi adiada. Ela vai coincidir com a convocada pelos emiráticos e russos.

Chanceler Mauro Vieira durante reunião do Conselho de Segurança da ONU Foto: Brendan McDermid/Reuters

Negociações em andamento

A explosão do hospital ainda pode adiar ou mesmo alterar o cenário de apreciação pelo Conselho do projeto de resolução sugerido pelo Brasil, que atualmente coordena os trabalhos por exercer a presidência temporária, em outubro.

Na segunda-feira, dia 16, uma iniciativa similar da Rússia foi rejeitada. Na ocasião, Moscou e Abu Dhabi votaram a favor do texto patrocinado por Vladimir Putin.

Essa resolução, no entanto, não obteve os nove votos necessários para ser adotada, e ainda recebeu veto explícito dos Estados Unidos, da França e do Reino Unido, entre outros motivos, por não mencionar os ataques terroristas do Hamas, em 7 de outubro. A representação russa disse que o Ocidente bloquearia qualquer iniciativa de Putin.

A Rússia disse que tem “dúvidas” sobre a viabilidade de aprovação do texto costurado pelo Brasil, que precisaria se tornar “mais equilibrado”. Moscou pediu formalmente alterações, com acrescimento de parágrafos.

Os russos, contudo, disseram que não veem problema em mencionar abertamente o Hamas, como exigido pelo bloco do Ocidente, no texto brasileiro. O rascunho proposto pelo Brasil vem sofrendo adaptações em relação a sua versão original, o que pode ocorrer até que seja levado a votação no plenário do Conselho.

BRASÍLIA - Os Emirados Árabes Unidos e a Rússia pediram em conjunto nesta terça-feira, dia 17, uma nova reunião emergencial do Conselho de Segurança das Nações Unidas, após uma explosão atingir um hospital na Faixa de Gaza. Autoridades de saúde da região, governada pelo braço político do grupo terrorista Hamas, afirmaram que houve ao menos 500 mortes. Israelenses e palestinos acusam-se mutuamente sobre a autoria da explosão.

“Os Emirados Árabes Unidos e a Rússia convocaram uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU sobre a situação no Médio Oriente, incluindo a questão palestina, após o ataque a um hospital em Gaza”, anunciou a missão do país árabe.

A nova sessão do Conselho de Segurança foi agendada para ocorrer às 11h desta quarta-feira, dia 18, conforme a delegação brasileira, mas alterações no cronograma não estão descartadas.

Com isso, a reunião que estava prevista para esta noite, com objetivo de discutir uma resolução patrocinada pelo Brasil sobre o conflito e vinha sendo negociada nos bastidores, foi adiada. Ela vai coincidir com a convocada pelos emiráticos e russos.

Chanceler Mauro Vieira durante reunião do Conselho de Segurança da ONU Foto: Brendan McDermid/Reuters

Negociações em andamento

A explosão do hospital ainda pode adiar ou mesmo alterar o cenário de apreciação pelo Conselho do projeto de resolução sugerido pelo Brasil, que atualmente coordena os trabalhos por exercer a presidência temporária, em outubro.

Na segunda-feira, dia 16, uma iniciativa similar da Rússia foi rejeitada. Na ocasião, Moscou e Abu Dhabi votaram a favor do texto patrocinado por Vladimir Putin.

Essa resolução, no entanto, não obteve os nove votos necessários para ser adotada, e ainda recebeu veto explícito dos Estados Unidos, da França e do Reino Unido, entre outros motivos, por não mencionar os ataques terroristas do Hamas, em 7 de outubro. A representação russa disse que o Ocidente bloquearia qualquer iniciativa de Putin.

A Rússia disse que tem “dúvidas” sobre a viabilidade de aprovação do texto costurado pelo Brasil, que precisaria se tornar “mais equilibrado”. Moscou pediu formalmente alterações, com acrescimento de parágrafos.

Os russos, contudo, disseram que não veem problema em mencionar abertamente o Hamas, como exigido pelo bloco do Ocidente, no texto brasileiro. O rascunho proposto pelo Brasil vem sofrendo adaptações em relação a sua versão original, o que pode ocorrer até que seja levado a votação no plenário do Conselho.

BRASÍLIA - Os Emirados Árabes Unidos e a Rússia pediram em conjunto nesta terça-feira, dia 17, uma nova reunião emergencial do Conselho de Segurança das Nações Unidas, após uma explosão atingir um hospital na Faixa de Gaza. Autoridades de saúde da região, governada pelo braço político do grupo terrorista Hamas, afirmaram que houve ao menos 500 mortes. Israelenses e palestinos acusam-se mutuamente sobre a autoria da explosão.

“Os Emirados Árabes Unidos e a Rússia convocaram uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU sobre a situação no Médio Oriente, incluindo a questão palestina, após o ataque a um hospital em Gaza”, anunciou a missão do país árabe.

A nova sessão do Conselho de Segurança foi agendada para ocorrer às 11h desta quarta-feira, dia 18, conforme a delegação brasileira, mas alterações no cronograma não estão descartadas.

Com isso, a reunião que estava prevista para esta noite, com objetivo de discutir uma resolução patrocinada pelo Brasil sobre o conflito e vinha sendo negociada nos bastidores, foi adiada. Ela vai coincidir com a convocada pelos emiráticos e russos.

Chanceler Mauro Vieira durante reunião do Conselho de Segurança da ONU Foto: Brendan McDermid/Reuters

Negociações em andamento

A explosão do hospital ainda pode adiar ou mesmo alterar o cenário de apreciação pelo Conselho do projeto de resolução sugerido pelo Brasil, que atualmente coordena os trabalhos por exercer a presidência temporária, em outubro.

Na segunda-feira, dia 16, uma iniciativa similar da Rússia foi rejeitada. Na ocasião, Moscou e Abu Dhabi votaram a favor do texto patrocinado por Vladimir Putin.

Essa resolução, no entanto, não obteve os nove votos necessários para ser adotada, e ainda recebeu veto explícito dos Estados Unidos, da França e do Reino Unido, entre outros motivos, por não mencionar os ataques terroristas do Hamas, em 7 de outubro. A representação russa disse que o Ocidente bloquearia qualquer iniciativa de Putin.

A Rússia disse que tem “dúvidas” sobre a viabilidade de aprovação do texto costurado pelo Brasil, que precisaria se tornar “mais equilibrado”. Moscou pediu formalmente alterações, com acrescimento de parágrafos.

Os russos, contudo, disseram que não veem problema em mencionar abertamente o Hamas, como exigido pelo bloco do Ocidente, no texto brasileiro. O rascunho proposto pelo Brasil vem sofrendo adaptações em relação a sua versão original, o que pode ocorrer até que seja levado a votação no plenário do Conselho.

BRASÍLIA - Os Emirados Árabes Unidos e a Rússia pediram em conjunto nesta terça-feira, dia 17, uma nova reunião emergencial do Conselho de Segurança das Nações Unidas, após uma explosão atingir um hospital na Faixa de Gaza. Autoridades de saúde da região, governada pelo braço político do grupo terrorista Hamas, afirmaram que houve ao menos 500 mortes. Israelenses e palestinos acusam-se mutuamente sobre a autoria da explosão.

“Os Emirados Árabes Unidos e a Rússia convocaram uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU sobre a situação no Médio Oriente, incluindo a questão palestina, após o ataque a um hospital em Gaza”, anunciou a missão do país árabe.

A nova sessão do Conselho de Segurança foi agendada para ocorrer às 11h desta quarta-feira, dia 18, conforme a delegação brasileira, mas alterações no cronograma não estão descartadas.

Com isso, a reunião que estava prevista para esta noite, com objetivo de discutir uma resolução patrocinada pelo Brasil sobre o conflito e vinha sendo negociada nos bastidores, foi adiada. Ela vai coincidir com a convocada pelos emiráticos e russos.

Chanceler Mauro Vieira durante reunião do Conselho de Segurança da ONU Foto: Brendan McDermid/Reuters

Negociações em andamento

A explosão do hospital ainda pode adiar ou mesmo alterar o cenário de apreciação pelo Conselho do projeto de resolução sugerido pelo Brasil, que atualmente coordena os trabalhos por exercer a presidência temporária, em outubro.

Na segunda-feira, dia 16, uma iniciativa similar da Rússia foi rejeitada. Na ocasião, Moscou e Abu Dhabi votaram a favor do texto patrocinado por Vladimir Putin.

Essa resolução, no entanto, não obteve os nove votos necessários para ser adotada, e ainda recebeu veto explícito dos Estados Unidos, da França e do Reino Unido, entre outros motivos, por não mencionar os ataques terroristas do Hamas, em 7 de outubro. A representação russa disse que o Ocidente bloquearia qualquer iniciativa de Putin.

A Rússia disse que tem “dúvidas” sobre a viabilidade de aprovação do texto costurado pelo Brasil, que precisaria se tornar “mais equilibrado”. Moscou pediu formalmente alterações, com acrescimento de parágrafos.

Os russos, contudo, disseram que não veem problema em mencionar abertamente o Hamas, como exigido pelo bloco do Ocidente, no texto brasileiro. O rascunho proposto pelo Brasil vem sofrendo adaptações em relação a sua versão original, o que pode ocorrer até que seja levado a votação no plenário do Conselho.

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