ONU aprova nova força para 'neutralizar' rebeldes no Congo


Por LOUIS CHARBONNEAU

O Conselho de Segurança da ONU aprovou na quinta-feira a criação de uma inédita força de combate com a missão de realizar "operações ofensivas dirigidas", afim de neutralizar grupos armados no leste da República Democrática do Congo. Por unanimidade, os 15 países do Conselho de Segurança adotaram a resolução que institui a chamada brigada de intervenção - algo até então inexistente na estrutura das forças de paz tradicionais -, como parte de um contingente internacional de 20 mil soldados já presente na região, a Missão de Estabilização da ONU na República Democrática do Congo (Monusco, na sigla em inglês). O texto diz que a Monusco irá "realizar operações ofensivas direcionadas por meio da brigada de intervenção... unilateralmente ou conjuntamente com (o Exército do Congo), de maneira robusta, altamente móvel e versátil (...), para evitar a expansão de todos os grupos armados, neutralizar esses grupos, e desarmá-los". O texto também determina que a brigada seja formada por três batalhões de infantaria, uma força de artilharia e uma companhia de força especial e reconhecimento, com sede na cidade de Goma, sob o comando direto do comandante da força da Monusco. Diplomatas disseram que África do Sul, Tanzânia e Malaui são os principais candidatos a cederem para as tropas.

O Conselho de Segurança da ONU aprovou na quinta-feira a criação de uma inédita força de combate com a missão de realizar "operações ofensivas dirigidas", afim de neutralizar grupos armados no leste da República Democrática do Congo. Por unanimidade, os 15 países do Conselho de Segurança adotaram a resolução que institui a chamada brigada de intervenção - algo até então inexistente na estrutura das forças de paz tradicionais -, como parte de um contingente internacional de 20 mil soldados já presente na região, a Missão de Estabilização da ONU na República Democrática do Congo (Monusco, na sigla em inglês). O texto diz que a Monusco irá "realizar operações ofensivas direcionadas por meio da brigada de intervenção... unilateralmente ou conjuntamente com (o Exército do Congo), de maneira robusta, altamente móvel e versátil (...), para evitar a expansão de todos os grupos armados, neutralizar esses grupos, e desarmá-los". O texto também determina que a brigada seja formada por três batalhões de infantaria, uma força de artilharia e uma companhia de força especial e reconhecimento, com sede na cidade de Goma, sob o comando direto do comandante da força da Monusco. Diplomatas disseram que África do Sul, Tanzânia e Malaui são os principais candidatos a cederem para as tropas.

O Conselho de Segurança da ONU aprovou na quinta-feira a criação de uma inédita força de combate com a missão de realizar "operações ofensivas dirigidas", afim de neutralizar grupos armados no leste da República Democrática do Congo. Por unanimidade, os 15 países do Conselho de Segurança adotaram a resolução que institui a chamada brigada de intervenção - algo até então inexistente na estrutura das forças de paz tradicionais -, como parte de um contingente internacional de 20 mil soldados já presente na região, a Missão de Estabilização da ONU na República Democrática do Congo (Monusco, na sigla em inglês). O texto diz que a Monusco irá "realizar operações ofensivas direcionadas por meio da brigada de intervenção... unilateralmente ou conjuntamente com (o Exército do Congo), de maneira robusta, altamente móvel e versátil (...), para evitar a expansão de todos os grupos armados, neutralizar esses grupos, e desarmá-los". O texto também determina que a brigada seja formada por três batalhões de infantaria, uma força de artilharia e uma companhia de força especial e reconhecimento, com sede na cidade de Goma, sob o comando direto do comandante da força da Monusco. Diplomatas disseram que África do Sul, Tanzânia e Malaui são os principais candidatos a cederem para as tropas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.