ONU inclui Israel e Hamas em ‘lista da vergonha’ de violação de direitos das crianças


António Guterres deverá enviar na próxima semana ao Conselho de Segurança o documento que lista Estados e milícias que ameaçam crianças; autoridades israelenses negaram acusações

Por Redação

NOVA YORK - O secretário-geral da ONU irá declarar ao Conselho de Segurança na próxima semana que tanto Israel quanto o grupo terrorista Hamas estão violando os direitos das crianças e deixando-as expostas ao perigo durante a guerra na Faixa de Gaza.

Outro membro permanente é a Rússia. Quando a ONU declarou as forças russas em sua “lista da vergonha” no ano passado por matarem meninos e meninas e atacarem escolas e hospitais na Ucrânia, o conselho não tomou qualquer atitude. na Ucrânia.

António Guterres envia a lista para o Conselho de Segurança que, por sua vez, pode decidir se toma medidas. Os Estados Unidos são um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança com poder de veto e o país tem relutado em agir contra Israel, seu aliado de longa data.

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Outro membro permanente é a Rússia. Quando a ONU as forças russas em sua “lista da vergonha” no ano passado por matarem meninos e meninas e atacarem escolas e hospitais na Ucrânia, o conselho não tomou qualquer atitude.

A inclusão de Israel deve dar ainda mais destaque global para a condução do país na guerra em Gaza e aumentará as já elevadas tensões na sua relação com a ONU.

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O prefácio do relatório da ONU do ano passado diz que enumera as partes envolvidas na “matança e mutilação de crianças, violação e outras formas de violência sexual perpetradas contra crianças, ataques a escolas, hospitais e pessoas protegidas”.

O chefe do gabinete de Guterres ligou para o embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan, nesta sexta-feira, 7, para informá-lo que Israel estaria no relatório quando o documento for enviado ao conselho na próxima semana, disse o porta-voz da ONU, Stéphane Dujarric, para a imprensa.

Crianças passam por sala de aula destruída em uma escola administrada pela ONU que foi atingida por bombardeios israelenses, em Nuseirat, no centro da Faixa de Gaza. Foto: Eyad BABA/AFP
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Israel reagiu com indignação, enviando à mídia um vídeo de Erdan repreendendo o chefe do gabinete de Guterres – que supostamente estava do outro lado da linha de uma chamada – e publicando-o no X.

“Estou profundamente chocado e enojado com essa decisão vergonhosa do secretário-geral”, diz Erdan em um vídeo de uma ligação telefônica que postou em sua conta na rede social X. “É uma decisão imoral, que ajuda o terrorismo e recompensa o Hamas”, acrescentou.

“Hoje, a própria ONU incluiu a si mesma na lista negra da História”, reagiu no X o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu. “Vocês sabem que o Exército israelense é o exército mais moral do mundo”, também disse Erdan.

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O embaixador palestino na ONU disse que adicionar Israel à “lista da vergonha” não trará de volta dezenas de milhares de nossos filhos que foram mortos por Israel ao longo de décadas. “Mas é um passo importante na direção certa”, escreveu Riyad Mansour em um comunicado.

O Hamas e os grupos palestinos da Jihad Islâmica também serão listados. Os grupos não se manifestaram publicamente sobre a inclusão na “lista da vergonha”./AP

NOVA YORK - O secretário-geral da ONU irá declarar ao Conselho de Segurança na próxima semana que tanto Israel quanto o grupo terrorista Hamas estão violando os direitos das crianças e deixando-as expostas ao perigo durante a guerra na Faixa de Gaza.

Outro membro permanente é a Rússia. Quando a ONU declarou as forças russas em sua “lista da vergonha” no ano passado por matarem meninos e meninas e atacarem escolas e hospitais na Ucrânia, o conselho não tomou qualquer atitude. na Ucrânia.

António Guterres envia a lista para o Conselho de Segurança que, por sua vez, pode decidir se toma medidas. Os Estados Unidos são um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança com poder de veto e o país tem relutado em agir contra Israel, seu aliado de longa data.

Outro membro permanente é a Rússia. Quando a ONU as forças russas em sua “lista da vergonha” no ano passado por matarem meninos e meninas e atacarem escolas e hospitais na Ucrânia, o conselho não tomou qualquer atitude.

A inclusão de Israel deve dar ainda mais destaque global para a condução do país na guerra em Gaza e aumentará as já elevadas tensões na sua relação com a ONU.

O prefácio do relatório da ONU do ano passado diz que enumera as partes envolvidas na “matança e mutilação de crianças, violação e outras formas de violência sexual perpetradas contra crianças, ataques a escolas, hospitais e pessoas protegidas”.

O chefe do gabinete de Guterres ligou para o embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan, nesta sexta-feira, 7, para informá-lo que Israel estaria no relatório quando o documento for enviado ao conselho na próxima semana, disse o porta-voz da ONU, Stéphane Dujarric, para a imprensa.

Crianças passam por sala de aula destruída em uma escola administrada pela ONU que foi atingida por bombardeios israelenses, em Nuseirat, no centro da Faixa de Gaza. Foto: Eyad BABA/AFP

Israel reagiu com indignação, enviando à mídia um vídeo de Erdan repreendendo o chefe do gabinete de Guterres – que supostamente estava do outro lado da linha de uma chamada – e publicando-o no X.

“Estou profundamente chocado e enojado com essa decisão vergonhosa do secretário-geral”, diz Erdan em um vídeo de uma ligação telefônica que postou em sua conta na rede social X. “É uma decisão imoral, que ajuda o terrorismo e recompensa o Hamas”, acrescentou.

“Hoje, a própria ONU incluiu a si mesma na lista negra da História”, reagiu no X o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu. “Vocês sabem que o Exército israelense é o exército mais moral do mundo”, também disse Erdan.

O embaixador palestino na ONU disse que adicionar Israel à “lista da vergonha” não trará de volta dezenas de milhares de nossos filhos que foram mortos por Israel ao longo de décadas. “Mas é um passo importante na direção certa”, escreveu Riyad Mansour em um comunicado.

O Hamas e os grupos palestinos da Jihad Islâmica também serão listados. Os grupos não se manifestaram publicamente sobre a inclusão na “lista da vergonha”./AP

NOVA YORK - O secretário-geral da ONU irá declarar ao Conselho de Segurança na próxima semana que tanto Israel quanto o grupo terrorista Hamas estão violando os direitos das crianças e deixando-as expostas ao perigo durante a guerra na Faixa de Gaza.

Outro membro permanente é a Rússia. Quando a ONU declarou as forças russas em sua “lista da vergonha” no ano passado por matarem meninos e meninas e atacarem escolas e hospitais na Ucrânia, o conselho não tomou qualquer atitude. na Ucrânia.

António Guterres envia a lista para o Conselho de Segurança que, por sua vez, pode decidir se toma medidas. Os Estados Unidos são um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança com poder de veto e o país tem relutado em agir contra Israel, seu aliado de longa data.

Outro membro permanente é a Rússia. Quando a ONU as forças russas em sua “lista da vergonha” no ano passado por matarem meninos e meninas e atacarem escolas e hospitais na Ucrânia, o conselho não tomou qualquer atitude.

A inclusão de Israel deve dar ainda mais destaque global para a condução do país na guerra em Gaza e aumentará as já elevadas tensões na sua relação com a ONU.

O prefácio do relatório da ONU do ano passado diz que enumera as partes envolvidas na “matança e mutilação de crianças, violação e outras formas de violência sexual perpetradas contra crianças, ataques a escolas, hospitais e pessoas protegidas”.

O chefe do gabinete de Guterres ligou para o embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan, nesta sexta-feira, 7, para informá-lo que Israel estaria no relatório quando o documento for enviado ao conselho na próxima semana, disse o porta-voz da ONU, Stéphane Dujarric, para a imprensa.

Crianças passam por sala de aula destruída em uma escola administrada pela ONU que foi atingida por bombardeios israelenses, em Nuseirat, no centro da Faixa de Gaza. Foto: Eyad BABA/AFP

Israel reagiu com indignação, enviando à mídia um vídeo de Erdan repreendendo o chefe do gabinete de Guterres – que supostamente estava do outro lado da linha de uma chamada – e publicando-o no X.

“Estou profundamente chocado e enojado com essa decisão vergonhosa do secretário-geral”, diz Erdan em um vídeo de uma ligação telefônica que postou em sua conta na rede social X. “É uma decisão imoral, que ajuda o terrorismo e recompensa o Hamas”, acrescentou.

“Hoje, a própria ONU incluiu a si mesma na lista negra da História”, reagiu no X o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu. “Vocês sabem que o Exército israelense é o exército mais moral do mundo”, também disse Erdan.

O embaixador palestino na ONU disse que adicionar Israel à “lista da vergonha” não trará de volta dezenas de milhares de nossos filhos que foram mortos por Israel ao longo de décadas. “Mas é um passo importante na direção certa”, escreveu Riyad Mansour em um comunicado.

O Hamas e os grupos palestinos da Jihad Islâmica também serão listados. Os grupos não se manifestaram publicamente sobre a inclusão na “lista da vergonha”./AP

NOVA YORK - O secretário-geral da ONU irá declarar ao Conselho de Segurança na próxima semana que tanto Israel quanto o grupo terrorista Hamas estão violando os direitos das crianças e deixando-as expostas ao perigo durante a guerra na Faixa de Gaza.

Outro membro permanente é a Rússia. Quando a ONU declarou as forças russas em sua “lista da vergonha” no ano passado por matarem meninos e meninas e atacarem escolas e hospitais na Ucrânia, o conselho não tomou qualquer atitude. na Ucrânia.

António Guterres envia a lista para o Conselho de Segurança que, por sua vez, pode decidir se toma medidas. Os Estados Unidos são um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança com poder de veto e o país tem relutado em agir contra Israel, seu aliado de longa data.

Outro membro permanente é a Rússia. Quando a ONU as forças russas em sua “lista da vergonha” no ano passado por matarem meninos e meninas e atacarem escolas e hospitais na Ucrânia, o conselho não tomou qualquer atitude.

A inclusão de Israel deve dar ainda mais destaque global para a condução do país na guerra em Gaza e aumentará as já elevadas tensões na sua relação com a ONU.

O prefácio do relatório da ONU do ano passado diz que enumera as partes envolvidas na “matança e mutilação de crianças, violação e outras formas de violência sexual perpetradas contra crianças, ataques a escolas, hospitais e pessoas protegidas”.

O chefe do gabinete de Guterres ligou para o embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan, nesta sexta-feira, 7, para informá-lo que Israel estaria no relatório quando o documento for enviado ao conselho na próxima semana, disse o porta-voz da ONU, Stéphane Dujarric, para a imprensa.

Crianças passam por sala de aula destruída em uma escola administrada pela ONU que foi atingida por bombardeios israelenses, em Nuseirat, no centro da Faixa de Gaza. Foto: Eyad BABA/AFP

Israel reagiu com indignação, enviando à mídia um vídeo de Erdan repreendendo o chefe do gabinete de Guterres – que supostamente estava do outro lado da linha de uma chamada – e publicando-o no X.

“Estou profundamente chocado e enojado com essa decisão vergonhosa do secretário-geral”, diz Erdan em um vídeo de uma ligação telefônica que postou em sua conta na rede social X. “É uma decisão imoral, que ajuda o terrorismo e recompensa o Hamas”, acrescentou.

“Hoje, a própria ONU incluiu a si mesma na lista negra da História”, reagiu no X o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu. “Vocês sabem que o Exército israelense é o exército mais moral do mundo”, também disse Erdan.

O embaixador palestino na ONU disse que adicionar Israel à “lista da vergonha” não trará de volta dezenas de milhares de nossos filhos que foram mortos por Israel ao longo de décadas. “Mas é um passo importante na direção certa”, escreveu Riyad Mansour em um comunicado.

O Hamas e os grupos palestinos da Jihad Islâmica também serão listados. Os grupos não se manifestaram publicamente sobre a inclusão na “lista da vergonha”./AP

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