ONU pede ao Irã que liberte Narges Mohammadi, ganhadora do Nobel da Paz


Ativista foi condenada em janeiro de 2022 a oito anos de prisão e 70 chicotadas

Por Redação
Atualização:

A ONU pediu, nesta sexta-feira, 6, ao Irã a libertação da defensora dos direitos humanos Narges Mohammadi, condenado pela última vez em janeiro de 2022 a oito anos de prisão e 70 chicotadas, que foi anunciada como vencedora do Prêmio Nobel da Paz.

“O caso de Narges Mohammadi é emblemático dos enormes riscos que as mulheres correm para defender os direitos de todos os iranianos. Apelamos à sua libertação e à de todos os defensores dos direitos humanos presos no Irão”, reagiu o Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos, em um e-mail enviado à AFP.

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O prêmio anunciado nesta sexta-feira “distingue a coragem e a determinação das mulheres no Irã, que são uma fonte de inspiração para o mundo inteiro”, disse também à imprensa em Genebra a porta-voz do Alto Comissário, Elizabeth Throssell. “Vimos a sua bravura e determinação face às represálias, intimidação, violência e detenções”, acrescentou.

A ativista iraniana Narges Mohammadi é uma jornalista de 51 anos que tem dedicado sua vida à defesa dos direitos humanos em seu país, opondo-se à obrigatoriedade do véu para as mulheres, ou à pena de morte, e sendo repetidamente detida e encarcerada por isso. Condenada pela última vez em janeiro de 2022, ela paga caro por seu posicionamento público há 22 anos, quando foi detida pela primeira vez.

De acordo com a ONG Repórteres Sem Fronteiras, Mohammadi, atualmente mantida na prisão de Evin, em Teerã, é alvo de “uma perseguição judicial e policial para silenciá-la”. Mas sua determinação não hesita, apesar da tortura que afirma ter sofrido./AFP.

A ONU pediu, nesta sexta-feira, 6, ao Irã a libertação da defensora dos direitos humanos Narges Mohammadi, condenado pela última vez em janeiro de 2022 a oito anos de prisão e 70 chicotadas, que foi anunciada como vencedora do Prêmio Nobel da Paz.

“O caso de Narges Mohammadi é emblemático dos enormes riscos que as mulheres correm para defender os direitos de todos os iranianos. Apelamos à sua libertação e à de todos os defensores dos direitos humanos presos no Irão”, reagiu o Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos, em um e-mail enviado à AFP.

O prêmio anunciado nesta sexta-feira “distingue a coragem e a determinação das mulheres no Irã, que são uma fonte de inspiração para o mundo inteiro”, disse também à imprensa em Genebra a porta-voz do Alto Comissário, Elizabeth Throssell. “Vimos a sua bravura e determinação face às represálias, intimidação, violência e detenções”, acrescentou.

A ativista iraniana Narges Mohammadi é uma jornalista de 51 anos que tem dedicado sua vida à defesa dos direitos humanos em seu país, opondo-se à obrigatoriedade do véu para as mulheres, ou à pena de morte, e sendo repetidamente detida e encarcerada por isso. Condenada pela última vez em janeiro de 2022, ela paga caro por seu posicionamento público há 22 anos, quando foi detida pela primeira vez.

De acordo com a ONG Repórteres Sem Fronteiras, Mohammadi, atualmente mantida na prisão de Evin, em Teerã, é alvo de “uma perseguição judicial e policial para silenciá-la”. Mas sua determinação não hesita, apesar da tortura que afirma ter sofrido./AFP.

A ONU pediu, nesta sexta-feira, 6, ao Irã a libertação da defensora dos direitos humanos Narges Mohammadi, condenado pela última vez em janeiro de 2022 a oito anos de prisão e 70 chicotadas, que foi anunciada como vencedora do Prêmio Nobel da Paz.

“O caso de Narges Mohammadi é emblemático dos enormes riscos que as mulheres correm para defender os direitos de todos os iranianos. Apelamos à sua libertação e à de todos os defensores dos direitos humanos presos no Irão”, reagiu o Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos, em um e-mail enviado à AFP.

O prêmio anunciado nesta sexta-feira “distingue a coragem e a determinação das mulheres no Irã, que são uma fonte de inspiração para o mundo inteiro”, disse também à imprensa em Genebra a porta-voz do Alto Comissário, Elizabeth Throssell. “Vimos a sua bravura e determinação face às represálias, intimidação, violência e detenções”, acrescentou.

A ativista iraniana Narges Mohammadi é uma jornalista de 51 anos que tem dedicado sua vida à defesa dos direitos humanos em seu país, opondo-se à obrigatoriedade do véu para as mulheres, ou à pena de morte, e sendo repetidamente detida e encarcerada por isso. Condenada pela última vez em janeiro de 2022, ela paga caro por seu posicionamento público há 22 anos, quando foi detida pela primeira vez.

De acordo com a ONG Repórteres Sem Fronteiras, Mohammadi, atualmente mantida na prisão de Evin, em Teerã, é alvo de “uma perseguição judicial e policial para silenciá-la”. Mas sua determinação não hesita, apesar da tortura que afirma ter sofrido./AFP.

A ONU pediu, nesta sexta-feira, 6, ao Irã a libertação da defensora dos direitos humanos Narges Mohammadi, condenado pela última vez em janeiro de 2022 a oito anos de prisão e 70 chicotadas, que foi anunciada como vencedora do Prêmio Nobel da Paz.

“O caso de Narges Mohammadi é emblemático dos enormes riscos que as mulheres correm para defender os direitos de todos os iranianos. Apelamos à sua libertação e à de todos os defensores dos direitos humanos presos no Irão”, reagiu o Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos, em um e-mail enviado à AFP.

O prêmio anunciado nesta sexta-feira “distingue a coragem e a determinação das mulheres no Irã, que são uma fonte de inspiração para o mundo inteiro”, disse também à imprensa em Genebra a porta-voz do Alto Comissário, Elizabeth Throssell. “Vimos a sua bravura e determinação face às represálias, intimidação, violência e detenções”, acrescentou.

A ativista iraniana Narges Mohammadi é uma jornalista de 51 anos que tem dedicado sua vida à defesa dos direitos humanos em seu país, opondo-se à obrigatoriedade do véu para as mulheres, ou à pena de morte, e sendo repetidamente detida e encarcerada por isso. Condenada pela última vez em janeiro de 2022, ela paga caro por seu posicionamento público há 22 anos, quando foi detida pela primeira vez.

De acordo com a ONG Repórteres Sem Fronteiras, Mohammadi, atualmente mantida na prisão de Evin, em Teerã, é alvo de “uma perseguição judicial e policial para silenciá-la”. Mas sua determinação não hesita, apesar da tortura que afirma ter sofrido./AFP.

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