ONU mostra preocupação com ataques dos EUA na Somália


O principal temor do novo secretário-geral da ONU é de que os ataques americanos resultem em uma escalada de violência e hostilidades entre os somalis

Por Agencia Estado

O novo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, está preocupado que os ataques dos Estados Unidos na Somália possam levar a uma escalada dos combates no país, o que poderia ferir civis, informou a ONU nesta terça-feira. "Apesar dos motivos para essa ação militar, o secretário-geral está preocupado com a nova dimensão que este tipo de ação pode introduzir no conflito e com a possível escalada das hostilidades que pode vir como resultado", disse a porta-voz-chefe da ONU, Michele Montas. "Ele também está preocupado com o impacto que isso pode ter na população civil do sul da Somália e lamenta a perda de vidas civis", disse Montas. Sul-coreano, Ban se tornou secretário-geral da ONU em 1º de janeiro com forte apoio dos Estados Unidos. Ele substituiu o ganês Kofi Annan. Autoridades somalis disseram na terça-feira que aviões norte-americanos promoveram dois ataques contra suspeitos de serem integrantes da Al Qaeda no sul do país. Elas disseram que os ataques --primeiras intervenções de Washington na Somália desde o fim de uma desastrosa missão de paz em 1994-- mataram muitas pessoas. Um porta-voz do Pentágono confirmou a realização de um ataque aéreo no domingo, contra uma importante liderança da Al Qaeda na África Oriental. Ele disse não poder comentar sobre se a operação foi bem-sucedida.

O novo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, está preocupado que os ataques dos Estados Unidos na Somália possam levar a uma escalada dos combates no país, o que poderia ferir civis, informou a ONU nesta terça-feira. "Apesar dos motivos para essa ação militar, o secretário-geral está preocupado com a nova dimensão que este tipo de ação pode introduzir no conflito e com a possível escalada das hostilidades que pode vir como resultado", disse a porta-voz-chefe da ONU, Michele Montas. "Ele também está preocupado com o impacto que isso pode ter na população civil do sul da Somália e lamenta a perda de vidas civis", disse Montas. Sul-coreano, Ban se tornou secretário-geral da ONU em 1º de janeiro com forte apoio dos Estados Unidos. Ele substituiu o ganês Kofi Annan. Autoridades somalis disseram na terça-feira que aviões norte-americanos promoveram dois ataques contra suspeitos de serem integrantes da Al Qaeda no sul do país. Elas disseram que os ataques --primeiras intervenções de Washington na Somália desde o fim de uma desastrosa missão de paz em 1994-- mataram muitas pessoas. Um porta-voz do Pentágono confirmou a realização de um ataque aéreo no domingo, contra uma importante liderança da Al Qaeda na África Oriental. Ele disse não poder comentar sobre se a operação foi bem-sucedida.

O novo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, está preocupado que os ataques dos Estados Unidos na Somália possam levar a uma escalada dos combates no país, o que poderia ferir civis, informou a ONU nesta terça-feira. "Apesar dos motivos para essa ação militar, o secretário-geral está preocupado com a nova dimensão que este tipo de ação pode introduzir no conflito e com a possível escalada das hostilidades que pode vir como resultado", disse a porta-voz-chefe da ONU, Michele Montas. "Ele também está preocupado com o impacto que isso pode ter na população civil do sul da Somália e lamenta a perda de vidas civis", disse Montas. Sul-coreano, Ban se tornou secretário-geral da ONU em 1º de janeiro com forte apoio dos Estados Unidos. Ele substituiu o ganês Kofi Annan. Autoridades somalis disseram na terça-feira que aviões norte-americanos promoveram dois ataques contra suspeitos de serem integrantes da Al Qaeda no sul do país. Elas disseram que os ataques --primeiras intervenções de Washington na Somália desde o fim de uma desastrosa missão de paz em 1994-- mataram muitas pessoas. Um porta-voz do Pentágono confirmou a realização de um ataque aéreo no domingo, contra uma importante liderança da Al Qaeda na África Oriental. Ele disse não poder comentar sobre se a operação foi bem-sucedida.

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