ONU suspende Líbia do Conselho de Direitos Humanos


Decisão da Assembleia Geral é unânime; órgão mostra preocupação com situação no país africano

NOVA YORK - A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) decidiu por unanimidade suspender a Líbia do Conselho de Direitos Humanos do órgão nesta terça-feira, 1º, em razão das "brutais e sistemáticas violações dos direitos humanos" no país. O grupo também expressou "profunda preocupação" com a situação no país africano.

 

Veja também: Linha do Tempo: 40 anos de ditadura na Líbia Arquivo: Kadafi nas páginas do EstadoInfográfico:  A revolta que abalou o Oriente Médio Radar Global: Os mil e um nomes de Kadafi Análise:  Revoluções marcam o o retrocesso da Al-Qaeda

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A Líbia tem vivido dias de violência devido aos choques entre as tropas leais ao ditador Muamar Kadafi e os rebeldes que pedem o fim do regime. O líder, que está no poder há 41 anos, já perdeu o controle sobre grande parte do país, após duas semanas de revolta, a mais sangrenta na atual onda de levantes no mundo árabe.

 

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A decisão não remove a Líbia permanentemente do órgão, mas impede a participação do país no grupo até que a Assembleia Geral determine o retorno. A suspensão foi apoiada por países árabes e africanas. O embaixador da Venezuela, por sua vez, expressou ressalvas contra o voto. "Uma decisão como essa só poderia ser tomada após uma investigação genuína", disse Jorge Valero.

 

A embaixadora americana, Susan Rice, disse que "as pessoas que apontam armas para seu próprio povo não têm espaço no Conselho de Direitos Humanos. É uma decisão difícil, mas influenciada pelos próprios líderes líbios e que manda a Kadafi mais um aviso claro de que os massacres devem acabar", disse a diplomata, acrescentando que o ditador "deve deixar o país agora, porque perdeu toda a legitimidade para governar".

NOVA YORK - A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) decidiu por unanimidade suspender a Líbia do Conselho de Direitos Humanos do órgão nesta terça-feira, 1º, em razão das "brutais e sistemáticas violações dos direitos humanos" no país. O grupo também expressou "profunda preocupação" com a situação no país africano.

 

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A Líbia tem vivido dias de violência devido aos choques entre as tropas leais ao ditador Muamar Kadafi e os rebeldes que pedem o fim do regime. O líder, que está no poder há 41 anos, já perdeu o controle sobre grande parte do país, após duas semanas de revolta, a mais sangrenta na atual onda de levantes no mundo árabe.

 

A decisão não remove a Líbia permanentemente do órgão, mas impede a participação do país no grupo até que a Assembleia Geral determine o retorno. A suspensão foi apoiada por países árabes e africanas. O embaixador da Venezuela, por sua vez, expressou ressalvas contra o voto. "Uma decisão como essa só poderia ser tomada após uma investigação genuína", disse Jorge Valero.

 

A embaixadora americana, Susan Rice, disse que "as pessoas que apontam armas para seu próprio povo não têm espaço no Conselho de Direitos Humanos. É uma decisão difícil, mas influenciada pelos próprios líderes líbios e que manda a Kadafi mais um aviso claro de que os massacres devem acabar", disse a diplomata, acrescentando que o ditador "deve deixar o país agora, porque perdeu toda a legitimidade para governar".

NOVA YORK - A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) decidiu por unanimidade suspender a Líbia do Conselho de Direitos Humanos do órgão nesta terça-feira, 1º, em razão das "brutais e sistemáticas violações dos direitos humanos" no país. O grupo também expressou "profunda preocupação" com a situação no país africano.

 

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A Líbia tem vivido dias de violência devido aos choques entre as tropas leais ao ditador Muamar Kadafi e os rebeldes que pedem o fim do regime. O líder, que está no poder há 41 anos, já perdeu o controle sobre grande parte do país, após duas semanas de revolta, a mais sangrenta na atual onda de levantes no mundo árabe.

 

A decisão não remove a Líbia permanentemente do órgão, mas impede a participação do país no grupo até que a Assembleia Geral determine o retorno. A suspensão foi apoiada por países árabes e africanas. O embaixador da Venezuela, por sua vez, expressou ressalvas contra o voto. "Uma decisão como essa só poderia ser tomada após uma investigação genuína", disse Jorge Valero.

 

A embaixadora americana, Susan Rice, disse que "as pessoas que apontam armas para seu próprio povo não têm espaço no Conselho de Direitos Humanos. É uma decisão difícil, mas influenciada pelos próprios líderes líbios e que manda a Kadafi mais um aviso claro de que os massacres devem acabar", disse a diplomata, acrescentando que o ditador "deve deixar o país agora, porque perdeu toda a legitimidade para governar".

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