ONU vota hoje sistema de sanções contra o Iraque


Por Agencia Estado

A votação no Conselho de Segurança das Nações Unidas para revisar as sanções contra o Iraque será conduzida nesta segunda-feira, apesar das objeções da Síria, disse uma autoridade do Ministério das Relações Exteriores da Grã-Bretanha. "Estou confiante que o tema será votado hoje. Não há razão para que não seja. Se os sírios não apoiarem será responsabilidade deles explicarem porque foram contra uma resolução humanitária que ajuda os iraquianos", afirmou. Bagdá se opõe à resolução que agiliza a entrega de ajuda humanitária ao Iraque. A resolução também amplia para 180 dias, a partir de 30 de maio, o programa de troca de alimentos por ajuda humanitária. Atualmente, quase tudo que entra no Iraque, com exceção de alimentos e medicamentos, é detalhadamente examinado pelo Comitê de Sanções das Nações Unidas. A nova resolução separa uma lista de mais de 300 bens, incluindo militares e de uso civil, que devem ser examinados com cuidado pelo Comitê num prazo de 30 dias. Os bens fora desta lista poderiam ser embarcados ao Iraque após avaliação das autoridades da ONU. Apesar da oposição do Iraque à resolução, o país não deve suspender suas exportações se a mesma for aprovada, segundo fontes próximas ao governo. Os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança - Rússia, China, França, EUA e Grã-Bretanha - já informaram que concordam com a revisão. A Síria considera que o período de 30 dias para avaliação da lista separada pelo Comitê de Sanções deveria ser reduzido para 20 dias. Além disso, a Síria quer que a resolução também faça referência ao artigo 51 da constituição das Nações Unidas, que oferece aos países o direito de defesa "se um ataque armado ocorrer contra um membro das Nações Unidas". A proposta parece tentativa de conter as ameaças dos EUA contra Saddam Hussein.

A votação no Conselho de Segurança das Nações Unidas para revisar as sanções contra o Iraque será conduzida nesta segunda-feira, apesar das objeções da Síria, disse uma autoridade do Ministério das Relações Exteriores da Grã-Bretanha. "Estou confiante que o tema será votado hoje. Não há razão para que não seja. Se os sírios não apoiarem será responsabilidade deles explicarem porque foram contra uma resolução humanitária que ajuda os iraquianos", afirmou. Bagdá se opõe à resolução que agiliza a entrega de ajuda humanitária ao Iraque. A resolução também amplia para 180 dias, a partir de 30 de maio, o programa de troca de alimentos por ajuda humanitária. Atualmente, quase tudo que entra no Iraque, com exceção de alimentos e medicamentos, é detalhadamente examinado pelo Comitê de Sanções das Nações Unidas. A nova resolução separa uma lista de mais de 300 bens, incluindo militares e de uso civil, que devem ser examinados com cuidado pelo Comitê num prazo de 30 dias. Os bens fora desta lista poderiam ser embarcados ao Iraque após avaliação das autoridades da ONU. Apesar da oposição do Iraque à resolução, o país não deve suspender suas exportações se a mesma for aprovada, segundo fontes próximas ao governo. Os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança - Rússia, China, França, EUA e Grã-Bretanha - já informaram que concordam com a revisão. A Síria considera que o período de 30 dias para avaliação da lista separada pelo Comitê de Sanções deveria ser reduzido para 20 dias. Além disso, a Síria quer que a resolução também faça referência ao artigo 51 da constituição das Nações Unidas, que oferece aos países o direito de defesa "se um ataque armado ocorrer contra um membro das Nações Unidas". A proposta parece tentativa de conter as ameaças dos EUA contra Saddam Hussein.

A votação no Conselho de Segurança das Nações Unidas para revisar as sanções contra o Iraque será conduzida nesta segunda-feira, apesar das objeções da Síria, disse uma autoridade do Ministério das Relações Exteriores da Grã-Bretanha. "Estou confiante que o tema será votado hoje. Não há razão para que não seja. Se os sírios não apoiarem será responsabilidade deles explicarem porque foram contra uma resolução humanitária que ajuda os iraquianos", afirmou. Bagdá se opõe à resolução que agiliza a entrega de ajuda humanitária ao Iraque. A resolução também amplia para 180 dias, a partir de 30 de maio, o programa de troca de alimentos por ajuda humanitária. Atualmente, quase tudo que entra no Iraque, com exceção de alimentos e medicamentos, é detalhadamente examinado pelo Comitê de Sanções das Nações Unidas. A nova resolução separa uma lista de mais de 300 bens, incluindo militares e de uso civil, que devem ser examinados com cuidado pelo Comitê num prazo de 30 dias. Os bens fora desta lista poderiam ser embarcados ao Iraque após avaliação das autoridades da ONU. Apesar da oposição do Iraque à resolução, o país não deve suspender suas exportações se a mesma for aprovada, segundo fontes próximas ao governo. Os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança - Rússia, China, França, EUA e Grã-Bretanha - já informaram que concordam com a revisão. A Síria considera que o período de 30 dias para avaliação da lista separada pelo Comitê de Sanções deveria ser reduzido para 20 dias. Além disso, a Síria quer que a resolução também faça referência ao artigo 51 da constituição das Nações Unidas, que oferece aos países o direito de defesa "se um ataque armado ocorrer contra um membro das Nações Unidas". A proposta parece tentativa de conter as ameaças dos EUA contra Saddam Hussein.

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