Opaq considera abrir inquérito sobre uso de gás cloro na Síria


Organização pode iniciar investigação em um Estado membro sem a necessidade de solicitação formal

Por Redação

AMSTERDÃ - O chefe da agência global para prevenção do uso de armas químicas, que monitora a destruição dos estoques de toxinas da Síria, considera lançar uma missão de coleta de evidências para investigar relatos sobre ataques com gás cloro no país, afirmaram fontes nesta quinta-feira, 24.

A Síria se tornou membro da Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq) no ano passado, após assinar um acordo com a Rússia e os Estados Unidos para destruir o arsenal de armamento químico.

O diretor da Opaq, Ahmet Uzumcu, tem a autoridade para iniciar investigações sobre denúncias de uso de armas químicas em Estados membros, sem que seja preciso uma solicitação formal, explicou a fonte. "O diretor-geral da Opaq está considerando, por iniciativa própria, enviar uma missão investigativa."

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"Várias perguntas ainda precisam ser respondidas: consentimento sírio, mandato da missão e a participação de integrantes de outras organizações, como a Organização Mundial da Saúde". Aliados de Washington na Europa apoiam uma investigação das recentes denúncias sobre o uso de gás cloro, disse a fonte.

A Síria se comprometeu a entregar ou destruir todo o arsenal químico até o final desta semana. O país ainda possui cerca de 14% dos químicos declarados à Opaq e não destruiu as 12 instalações de produção e armazenamento desse tipo de material./ REUTERS

 

AMSTERDÃ - O chefe da agência global para prevenção do uso de armas químicas, que monitora a destruição dos estoques de toxinas da Síria, considera lançar uma missão de coleta de evidências para investigar relatos sobre ataques com gás cloro no país, afirmaram fontes nesta quinta-feira, 24.

A Síria se tornou membro da Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq) no ano passado, após assinar um acordo com a Rússia e os Estados Unidos para destruir o arsenal de armamento químico.

O diretor da Opaq, Ahmet Uzumcu, tem a autoridade para iniciar investigações sobre denúncias de uso de armas químicas em Estados membros, sem que seja preciso uma solicitação formal, explicou a fonte. "O diretor-geral da Opaq está considerando, por iniciativa própria, enviar uma missão investigativa."

"Várias perguntas ainda precisam ser respondidas: consentimento sírio, mandato da missão e a participação de integrantes de outras organizações, como a Organização Mundial da Saúde". Aliados de Washington na Europa apoiam uma investigação das recentes denúncias sobre o uso de gás cloro, disse a fonte.

A Síria se comprometeu a entregar ou destruir todo o arsenal químico até o final desta semana. O país ainda possui cerca de 14% dos químicos declarados à Opaq e não destruiu as 12 instalações de produção e armazenamento desse tipo de material./ REUTERS

 

AMSTERDÃ - O chefe da agência global para prevenção do uso de armas químicas, que monitora a destruição dos estoques de toxinas da Síria, considera lançar uma missão de coleta de evidências para investigar relatos sobre ataques com gás cloro no país, afirmaram fontes nesta quinta-feira, 24.

A Síria se tornou membro da Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq) no ano passado, após assinar um acordo com a Rússia e os Estados Unidos para destruir o arsenal de armamento químico.

O diretor da Opaq, Ahmet Uzumcu, tem a autoridade para iniciar investigações sobre denúncias de uso de armas químicas em Estados membros, sem que seja preciso uma solicitação formal, explicou a fonte. "O diretor-geral da Opaq está considerando, por iniciativa própria, enviar uma missão investigativa."

"Várias perguntas ainda precisam ser respondidas: consentimento sírio, mandato da missão e a participação de integrantes de outras organizações, como a Organização Mundial da Saúde". Aliados de Washington na Europa apoiam uma investigação das recentes denúncias sobre o uso de gás cloro, disse a fonte.

A Síria se comprometeu a entregar ou destruir todo o arsenal químico até o final desta semana. O país ainda possui cerca de 14% dos químicos declarados à Opaq e não destruiu as 12 instalações de produção e armazenamento desse tipo de material./ REUTERS

 

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