Operação conjunta entre Estados Unidos e Iraque mata 15 integrantes do Estado Islâmico


Atividade entre tropas iraquianas e norte-americanas aconteceu no oeste do país; segundo Comando Central, 7 militares dos EUA ficaram feridos e não há indício de vítimas civis

Por Redação
Atualização:

WASHINGTON - Uma operação conjunta entre as forças americanas e iraquianas matou 15 membros do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) no oeste do Iraque, anunciou na sexta-feira, 31, o Comando Central no Oriente Médio (Centcom) do Exército dos Estados Unidos, que informou que sete de seus militares ficaram feridos.

“Este grupo do EI estava equipado com numerosas armas, granadas e cinturões explosivos. Não há indícios de vítimas civis”, acrescentou o Centcom na rede social X.

A operação, realizada na manhã de quinta-feira, “teve como alvo lideranças do EI com o objetivo de desmantelar e minar a capacidade do grupo para planejar, organizar e executar ataques contra civis no Iraque e contra cidadãos, aliados e parceiros estadunidenses na região e fora dela”, indicou a entidade militar.

continua após a publicidade

O Centcom esclareceu que o Exército iraquiano continuava “examinando o local da incursão”, sem dar mais detalhes sobre a operação ou sua localização exata.

Cinco soldados americanos foram feridos na incursão e outros dois por quedas, informou posteriormente um responsável pela Defesa. Um dos feridos foi retirado para receber tratamento, assim como um dos agentes acidentados.

Ação uniu soldados americanos e iraquianos com o objetivo de desarticular grupo Foto: The Department of Defense EUA/Divulgação
continua após a publicidade

Os Estados Unidos têm cerca de 2.500 soldados no Iraque e quase 900 na Síria como parte de uma coalizão internacional criada para combater o grupo.

As forças dessa aliança foram recentemente alvo de dezenas de ataques com drones e foguetes, tanto no Iraque como na Síria, enquanto a violência relacionada à guerra entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza atraiu grupos armados apoiados pelo Irã em todo o Oriente Médio.

Após sua rápida ascensão ao poder em 2014 e a conquista de vastos territórios no Iraque e na vizinha Síria, o EI viu seu autoproclamado “califado” desmoronar sob sucessivas ofensivas nesses dois países.

continua após a publicidade

Embora as autoridades iraquianas tenham declarado a “vitória” sobre o EI no final de 2017, células jihadistas continuam a atacar esporadicamente soldados e policiais, principalmente em áreas rurais e remotas.

Em 15 de agosto, o Iraque anunciou o adiamento do fim da missão da coalizão internacional anti-jihadista liderada por Washington, justificando esse atraso nos “últimos acontecimentos” em um contexto regional tenso./AFP

WASHINGTON - Uma operação conjunta entre as forças americanas e iraquianas matou 15 membros do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) no oeste do Iraque, anunciou na sexta-feira, 31, o Comando Central no Oriente Médio (Centcom) do Exército dos Estados Unidos, que informou que sete de seus militares ficaram feridos.

“Este grupo do EI estava equipado com numerosas armas, granadas e cinturões explosivos. Não há indícios de vítimas civis”, acrescentou o Centcom na rede social X.

A operação, realizada na manhã de quinta-feira, “teve como alvo lideranças do EI com o objetivo de desmantelar e minar a capacidade do grupo para planejar, organizar e executar ataques contra civis no Iraque e contra cidadãos, aliados e parceiros estadunidenses na região e fora dela”, indicou a entidade militar.

O Centcom esclareceu que o Exército iraquiano continuava “examinando o local da incursão”, sem dar mais detalhes sobre a operação ou sua localização exata.

Cinco soldados americanos foram feridos na incursão e outros dois por quedas, informou posteriormente um responsável pela Defesa. Um dos feridos foi retirado para receber tratamento, assim como um dos agentes acidentados.

Ação uniu soldados americanos e iraquianos com o objetivo de desarticular grupo Foto: The Department of Defense EUA/Divulgação

Os Estados Unidos têm cerca de 2.500 soldados no Iraque e quase 900 na Síria como parte de uma coalizão internacional criada para combater o grupo.

As forças dessa aliança foram recentemente alvo de dezenas de ataques com drones e foguetes, tanto no Iraque como na Síria, enquanto a violência relacionada à guerra entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza atraiu grupos armados apoiados pelo Irã em todo o Oriente Médio.

Após sua rápida ascensão ao poder em 2014 e a conquista de vastos territórios no Iraque e na vizinha Síria, o EI viu seu autoproclamado “califado” desmoronar sob sucessivas ofensivas nesses dois países.

Embora as autoridades iraquianas tenham declarado a “vitória” sobre o EI no final de 2017, células jihadistas continuam a atacar esporadicamente soldados e policiais, principalmente em áreas rurais e remotas.

Em 15 de agosto, o Iraque anunciou o adiamento do fim da missão da coalizão internacional anti-jihadista liderada por Washington, justificando esse atraso nos “últimos acontecimentos” em um contexto regional tenso./AFP

WASHINGTON - Uma operação conjunta entre as forças americanas e iraquianas matou 15 membros do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) no oeste do Iraque, anunciou na sexta-feira, 31, o Comando Central no Oriente Médio (Centcom) do Exército dos Estados Unidos, que informou que sete de seus militares ficaram feridos.

“Este grupo do EI estava equipado com numerosas armas, granadas e cinturões explosivos. Não há indícios de vítimas civis”, acrescentou o Centcom na rede social X.

A operação, realizada na manhã de quinta-feira, “teve como alvo lideranças do EI com o objetivo de desmantelar e minar a capacidade do grupo para planejar, organizar e executar ataques contra civis no Iraque e contra cidadãos, aliados e parceiros estadunidenses na região e fora dela”, indicou a entidade militar.

O Centcom esclareceu que o Exército iraquiano continuava “examinando o local da incursão”, sem dar mais detalhes sobre a operação ou sua localização exata.

Cinco soldados americanos foram feridos na incursão e outros dois por quedas, informou posteriormente um responsável pela Defesa. Um dos feridos foi retirado para receber tratamento, assim como um dos agentes acidentados.

Ação uniu soldados americanos e iraquianos com o objetivo de desarticular grupo Foto: The Department of Defense EUA/Divulgação

Os Estados Unidos têm cerca de 2.500 soldados no Iraque e quase 900 na Síria como parte de uma coalizão internacional criada para combater o grupo.

As forças dessa aliança foram recentemente alvo de dezenas de ataques com drones e foguetes, tanto no Iraque como na Síria, enquanto a violência relacionada à guerra entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza atraiu grupos armados apoiados pelo Irã em todo o Oriente Médio.

Após sua rápida ascensão ao poder em 2014 e a conquista de vastos territórios no Iraque e na vizinha Síria, o EI viu seu autoproclamado “califado” desmoronar sob sucessivas ofensivas nesses dois países.

Embora as autoridades iraquianas tenham declarado a “vitória” sobre o EI no final de 2017, células jihadistas continuam a atacar esporadicamente soldados e policiais, principalmente em áreas rurais e remotas.

Em 15 de agosto, o Iraque anunciou o adiamento do fim da missão da coalizão internacional anti-jihadista liderada por Washington, justificando esse atraso nos “últimos acontecimentos” em um contexto regional tenso./AFP

WASHINGTON - Uma operação conjunta entre as forças americanas e iraquianas matou 15 membros do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) no oeste do Iraque, anunciou na sexta-feira, 31, o Comando Central no Oriente Médio (Centcom) do Exército dos Estados Unidos, que informou que sete de seus militares ficaram feridos.

“Este grupo do EI estava equipado com numerosas armas, granadas e cinturões explosivos. Não há indícios de vítimas civis”, acrescentou o Centcom na rede social X.

A operação, realizada na manhã de quinta-feira, “teve como alvo lideranças do EI com o objetivo de desmantelar e minar a capacidade do grupo para planejar, organizar e executar ataques contra civis no Iraque e contra cidadãos, aliados e parceiros estadunidenses na região e fora dela”, indicou a entidade militar.

O Centcom esclareceu que o Exército iraquiano continuava “examinando o local da incursão”, sem dar mais detalhes sobre a operação ou sua localização exata.

Cinco soldados americanos foram feridos na incursão e outros dois por quedas, informou posteriormente um responsável pela Defesa. Um dos feridos foi retirado para receber tratamento, assim como um dos agentes acidentados.

Ação uniu soldados americanos e iraquianos com o objetivo de desarticular grupo Foto: The Department of Defense EUA/Divulgação

Os Estados Unidos têm cerca de 2.500 soldados no Iraque e quase 900 na Síria como parte de uma coalizão internacional criada para combater o grupo.

As forças dessa aliança foram recentemente alvo de dezenas de ataques com drones e foguetes, tanto no Iraque como na Síria, enquanto a violência relacionada à guerra entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza atraiu grupos armados apoiados pelo Irã em todo o Oriente Médio.

Após sua rápida ascensão ao poder em 2014 e a conquista de vastos territórios no Iraque e na vizinha Síria, o EI viu seu autoproclamado “califado” desmoronar sob sucessivas ofensivas nesses dois países.

Embora as autoridades iraquianas tenham declarado a “vitória” sobre o EI no final de 2017, células jihadistas continuam a atacar esporadicamente soldados e policiais, principalmente em áreas rurais e remotas.

Em 15 de agosto, o Iraque anunciou o adiamento do fim da missão da coalizão internacional anti-jihadista liderada por Washington, justificando esse atraso nos “últimos acontecimentos” em um contexto regional tenso./AFP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.