Oposição protesta contra presidente venezuelano


Por Agencia Estado

A polícia e a Guarda Nacional lançaram disparos para o ar para impedir confrontos entre seguidores do presidente Hugo Chávez e cerca de 6.000 simpatizantes do partido opositor Ação Democrática, que saíram esta quinta-feira às ruas da capital, Caracas, para exigir a renúncia do mandatário. Aos gritos de "Chávez, palhaço, renuncie já" e "Chávez taleban, vá para o Afeganistão", os manifestantes marcharam por uma das avenidas centrais de Caracas portando bandeiras pretas e boinas brancas. "O povo está cansado do desgoverno do presidente Chávez", disse a dirigente de bairro Griselia Palacios, de 36 anos. "A insegurança e o desemprego estão matando os venezuelanos, e tudo que Chávez faz é viajar", acrescentou. "Queremos que ele saia. O povo está cansado de que Chávez passe o tempo brigando com os meios de comunicação, com a Igreja e tentando dividir o país", desabafou Ana Martínez, uma apossentada de 60 anos. A poucos metros do Congresso, um grupo de cerca de mil simpatizantes do partido governante, o Movimento Quinta República, tentou deter os manifestantes enquanto gritavam slogans a favor do mandatário. O confronto terminou com algumas brigas de rua e obrigou a polícia antimotim chamada ao local a usar mangueiras de pressão e lançar bombas de gás lacrimogêneo.

A polícia e a Guarda Nacional lançaram disparos para o ar para impedir confrontos entre seguidores do presidente Hugo Chávez e cerca de 6.000 simpatizantes do partido opositor Ação Democrática, que saíram esta quinta-feira às ruas da capital, Caracas, para exigir a renúncia do mandatário. Aos gritos de "Chávez, palhaço, renuncie já" e "Chávez taleban, vá para o Afeganistão", os manifestantes marcharam por uma das avenidas centrais de Caracas portando bandeiras pretas e boinas brancas. "O povo está cansado do desgoverno do presidente Chávez", disse a dirigente de bairro Griselia Palacios, de 36 anos. "A insegurança e o desemprego estão matando os venezuelanos, e tudo que Chávez faz é viajar", acrescentou. "Queremos que ele saia. O povo está cansado de que Chávez passe o tempo brigando com os meios de comunicação, com a Igreja e tentando dividir o país", desabafou Ana Martínez, uma apossentada de 60 anos. A poucos metros do Congresso, um grupo de cerca de mil simpatizantes do partido governante, o Movimento Quinta República, tentou deter os manifestantes enquanto gritavam slogans a favor do mandatário. O confronto terminou com algumas brigas de rua e obrigou a polícia antimotim chamada ao local a usar mangueiras de pressão e lançar bombas de gás lacrimogêneo.

A polícia e a Guarda Nacional lançaram disparos para o ar para impedir confrontos entre seguidores do presidente Hugo Chávez e cerca de 6.000 simpatizantes do partido opositor Ação Democrática, que saíram esta quinta-feira às ruas da capital, Caracas, para exigir a renúncia do mandatário. Aos gritos de "Chávez, palhaço, renuncie já" e "Chávez taleban, vá para o Afeganistão", os manifestantes marcharam por uma das avenidas centrais de Caracas portando bandeiras pretas e boinas brancas. "O povo está cansado do desgoverno do presidente Chávez", disse a dirigente de bairro Griselia Palacios, de 36 anos. "A insegurança e o desemprego estão matando os venezuelanos, e tudo que Chávez faz é viajar", acrescentou. "Queremos que ele saia. O povo está cansado de que Chávez passe o tempo brigando com os meios de comunicação, com a Igreja e tentando dividir o país", desabafou Ana Martínez, uma apossentada de 60 anos. A poucos metros do Congresso, um grupo de cerca de mil simpatizantes do partido governante, o Movimento Quinta República, tentou deter os manifestantes enquanto gritavam slogans a favor do mandatário. O confronto terminou com algumas brigas de rua e obrigou a polícia antimotim chamada ao local a usar mangueiras de pressão e lançar bombas de gás lacrimogêneo.

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