Opositor defende que possível 2º mandato de Bukele não seja reconhecido


Luis Parada disputa a presidência de El Salvador com Nayib Bukele, neste domingo, 4

Por Redação
Atualização:

SAN SALVADOR - O candidato presidencial do partido oposicionista de El Salvador Nuestro Tiempo, Luis Parada, defendeu que um segundo mandato para Nayib Bukele não deve ser reconhecido, por que a Constituição do país o proíbe. O presidente salvadorenho é favorito nas eleições deste domingo, 4, para conquistar com folga a reeleição em meio a alegações de ilegalidade em seu governo.

Bukele, do partido governista Novas Ideias (NI), conseguiu driblar a proibição constitucional após uma decisão da Câmara Constitucional de 2021, emitida em parte por ex-assessores e ex-advogados de altos funcionários de seu governo que o Congresso, de maioria governista, nomeou como juízes.

“Um segundo governo de Nayib Bukele, a partir de 1º de junho de 2024, seria inconstitucional, ilegítimo e ilegal. Ele não deve ser reconhecido por nenhum salvadorenho, independentemente do que outros países façam”, disse Parada, em entrevista à agência de notícias EFE.

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Luis Parada, avalia que possível mandato do mandatário não deve ser reconhecido  Foto: Rodrigo Sura/EFE

Parada não descartou a possibilidade de o partido governista tentar promulgar uma nova Constituição que permitiria a reeleição indefinida, algo que Bukele negou no dia 4, quando disse em uma transmissão no X (antigo Twitter) que “a reeleição indefinida não existe atualmente em El Salvador”, que ele não a estava buscando e que “nem existe a figura de um plebiscito ou referendo para poder modificar” a Constituição.

Para Parada, a eleição de ontem foi “a última chance de remover eleitoralmente do poder um governante que já mostrou que ser um mentiroso”. Em fevereiro de 2020, o opositor renunciou ao seu posto de capitão depois que Bukele entrou no Congresso com soldados armados para pressionar os parlamentares a aprovarem um empréstimo de US$ 109 milhões para seu plano de segurança pública./ EFE

SAN SALVADOR - O candidato presidencial do partido oposicionista de El Salvador Nuestro Tiempo, Luis Parada, defendeu que um segundo mandato para Nayib Bukele não deve ser reconhecido, por que a Constituição do país o proíbe. O presidente salvadorenho é favorito nas eleições deste domingo, 4, para conquistar com folga a reeleição em meio a alegações de ilegalidade em seu governo.

Bukele, do partido governista Novas Ideias (NI), conseguiu driblar a proibição constitucional após uma decisão da Câmara Constitucional de 2021, emitida em parte por ex-assessores e ex-advogados de altos funcionários de seu governo que o Congresso, de maioria governista, nomeou como juízes.

“Um segundo governo de Nayib Bukele, a partir de 1º de junho de 2024, seria inconstitucional, ilegítimo e ilegal. Ele não deve ser reconhecido por nenhum salvadorenho, independentemente do que outros países façam”, disse Parada, em entrevista à agência de notícias EFE.

Luis Parada, avalia que possível mandato do mandatário não deve ser reconhecido  Foto: Rodrigo Sura/EFE

Parada não descartou a possibilidade de o partido governista tentar promulgar uma nova Constituição que permitiria a reeleição indefinida, algo que Bukele negou no dia 4, quando disse em uma transmissão no X (antigo Twitter) que “a reeleição indefinida não existe atualmente em El Salvador”, que ele não a estava buscando e que “nem existe a figura de um plebiscito ou referendo para poder modificar” a Constituição.

Para Parada, a eleição de ontem foi “a última chance de remover eleitoralmente do poder um governante que já mostrou que ser um mentiroso”. Em fevereiro de 2020, o opositor renunciou ao seu posto de capitão depois que Bukele entrou no Congresso com soldados armados para pressionar os parlamentares a aprovarem um empréstimo de US$ 109 milhões para seu plano de segurança pública./ EFE

SAN SALVADOR - O candidato presidencial do partido oposicionista de El Salvador Nuestro Tiempo, Luis Parada, defendeu que um segundo mandato para Nayib Bukele não deve ser reconhecido, por que a Constituição do país o proíbe. O presidente salvadorenho é favorito nas eleições deste domingo, 4, para conquistar com folga a reeleição em meio a alegações de ilegalidade em seu governo.

Bukele, do partido governista Novas Ideias (NI), conseguiu driblar a proibição constitucional após uma decisão da Câmara Constitucional de 2021, emitida em parte por ex-assessores e ex-advogados de altos funcionários de seu governo que o Congresso, de maioria governista, nomeou como juízes.

“Um segundo governo de Nayib Bukele, a partir de 1º de junho de 2024, seria inconstitucional, ilegítimo e ilegal. Ele não deve ser reconhecido por nenhum salvadorenho, independentemente do que outros países façam”, disse Parada, em entrevista à agência de notícias EFE.

Luis Parada, avalia que possível mandato do mandatário não deve ser reconhecido  Foto: Rodrigo Sura/EFE

Parada não descartou a possibilidade de o partido governista tentar promulgar uma nova Constituição que permitiria a reeleição indefinida, algo que Bukele negou no dia 4, quando disse em uma transmissão no X (antigo Twitter) que “a reeleição indefinida não existe atualmente em El Salvador”, que ele não a estava buscando e que “nem existe a figura de um plebiscito ou referendo para poder modificar” a Constituição.

Para Parada, a eleição de ontem foi “a última chance de remover eleitoralmente do poder um governante que já mostrou que ser um mentiroso”. Em fevereiro de 2020, o opositor renunciou ao seu posto de capitão depois que Bukele entrou no Congresso com soldados armados para pressionar os parlamentares a aprovarem um empréstimo de US$ 109 milhões para seu plano de segurança pública./ EFE

SAN SALVADOR - O candidato presidencial do partido oposicionista de El Salvador Nuestro Tiempo, Luis Parada, defendeu que um segundo mandato para Nayib Bukele não deve ser reconhecido, por que a Constituição do país o proíbe. O presidente salvadorenho é favorito nas eleições deste domingo, 4, para conquistar com folga a reeleição em meio a alegações de ilegalidade em seu governo.

Bukele, do partido governista Novas Ideias (NI), conseguiu driblar a proibição constitucional após uma decisão da Câmara Constitucional de 2021, emitida em parte por ex-assessores e ex-advogados de altos funcionários de seu governo que o Congresso, de maioria governista, nomeou como juízes.

“Um segundo governo de Nayib Bukele, a partir de 1º de junho de 2024, seria inconstitucional, ilegítimo e ilegal. Ele não deve ser reconhecido por nenhum salvadorenho, independentemente do que outros países façam”, disse Parada, em entrevista à agência de notícias EFE.

Luis Parada, avalia que possível mandato do mandatário não deve ser reconhecido  Foto: Rodrigo Sura/EFE

Parada não descartou a possibilidade de o partido governista tentar promulgar uma nova Constituição que permitiria a reeleição indefinida, algo que Bukele negou no dia 4, quando disse em uma transmissão no X (antigo Twitter) que “a reeleição indefinida não existe atualmente em El Salvador”, que ele não a estava buscando e que “nem existe a figura de um plebiscito ou referendo para poder modificar” a Constituição.

Para Parada, a eleição de ontem foi “a última chance de remover eleitoralmente do poder um governante que já mostrou que ser um mentiroso”. Em fevereiro de 2020, o opositor renunciou ao seu posto de capitão depois que Bukele entrou no Congresso com soldados armados para pressionar os parlamentares a aprovarem um empréstimo de US$ 109 milhões para seu plano de segurança pública./ EFE

SAN SALVADOR - O candidato presidencial do partido oposicionista de El Salvador Nuestro Tiempo, Luis Parada, defendeu que um segundo mandato para Nayib Bukele não deve ser reconhecido, por que a Constituição do país o proíbe. O presidente salvadorenho é favorito nas eleições deste domingo, 4, para conquistar com folga a reeleição em meio a alegações de ilegalidade em seu governo.

Bukele, do partido governista Novas Ideias (NI), conseguiu driblar a proibição constitucional após uma decisão da Câmara Constitucional de 2021, emitida em parte por ex-assessores e ex-advogados de altos funcionários de seu governo que o Congresso, de maioria governista, nomeou como juízes.

“Um segundo governo de Nayib Bukele, a partir de 1º de junho de 2024, seria inconstitucional, ilegítimo e ilegal. Ele não deve ser reconhecido por nenhum salvadorenho, independentemente do que outros países façam”, disse Parada, em entrevista à agência de notícias EFE.

Luis Parada, avalia que possível mandato do mandatário não deve ser reconhecido  Foto: Rodrigo Sura/EFE

Parada não descartou a possibilidade de o partido governista tentar promulgar uma nova Constituição que permitiria a reeleição indefinida, algo que Bukele negou no dia 4, quando disse em uma transmissão no X (antigo Twitter) que “a reeleição indefinida não existe atualmente em El Salvador”, que ele não a estava buscando e que “nem existe a figura de um plebiscito ou referendo para poder modificar” a Constituição.

Para Parada, a eleição de ontem foi “a última chance de remover eleitoralmente do poder um governante que já mostrou que ser um mentiroso”. Em fevereiro de 2020, o opositor renunciou ao seu posto de capitão depois que Bukele entrou no Congresso com soldados armados para pressionar os parlamentares a aprovarem um empréstimo de US$ 109 milhões para seu plano de segurança pública./ EFE

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