Opositor venezuelano Edmundo González desembarca na Guatemala dias após posse de Maduro


Ex-candidato presidencial, que reivindica a vitória nas eleições, pretendia estar na Venezuela no dia da cerimônia, mas voltou atrás por razões de segurança e agora e promete ir a Caracas ‘em breve’

Por Redação
Atualização:

O opositor venezuelano Edmundo González Urrutia, chegou nesta terça-feira, 14, na Guatemala, vindo da República Dominicana, quatro dias após a posse do ditador Nicolás Maduro. González, que está sob mandado de prisão na Venezuela, reivindica a vitória nas eleições e promete ir a Caracas em breve.

“O senhor Edmundo González Urrutia desembarcou na Guatemala e planeja se encontrar com o presidente (Bernardo) Arévalo na quarta-feira”, anunciou o Ministério das Relações Exteriores da Guatemala em uma mensagem de WhatsApp para imprensa.

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González, que estava em Santo Domingo desde a noite da última quarta-feira no encerramento de uma viagem internacional, viajou em um voo privado que pousou em uma área do aeroporto internacional La Aurora pouco depois das 14h30 locais.

Acusando Maduro de fraude, González garantiu que viajaria a Caracas para prestar juramento na última sexta-feira, dia da posse, mas a chefe da oposição venezuelana, María Corina Machado, descartou a possibilidade por falta de “condições de segurança”. Na quinta-feira, véspera da cerimônia de Maduro, a oposição denunciou a detenção temporária de Corina Machado.

Acusando Maduro de fraude, González pretendia viajar a Caracas para prestar juramento na última sexta-feira. Foto: Agustin Herrera/AP
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De Santo Domingo, o diplomata de 75 anos disse naquele dia que Maduro deu um “golpe de Estado” quando tomou posse, apoiado “pela força bruta e ignorando a soberania popular”. Ele “coroa-se como ditador”, disse.

Durante a sua visita ao Panamá na última quarta-feira, antes de viajar para a República Dominicana, o opositor entregou ao governo panamiano sob custódia os registos que afirma comprovarem a sua vitória nas eleições de 28 de julho.

A autoridade eleitoral proclamou Maduro vencedor com 52% dos votos, mas a contagem detalhada não foi publicada, como exige a lei. A oposição afirma que González Urrutia venceu com 70% dos votos.

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Exilado na Espanha em setembro após a emissão de um mandado de prisão contra ele, o opositor iniciou há dez dias uma viagem em busca de apoio internacional, que o levou, além da República Dominicana e do Panamá, à Argentina, Uruguai e Estados Unidos.

O presidente da Guatemala, que não reconhece a vitória de Maduro, afirma que a Carta Democrática Interamericana foi violada na Venezuela e na sexta-feira passada manteve uma reunião virtual com González e Corina Machado para expressar o seu apoio./AFP.

O opositor venezuelano Edmundo González Urrutia, chegou nesta terça-feira, 14, na Guatemala, vindo da República Dominicana, quatro dias após a posse do ditador Nicolás Maduro. González, que está sob mandado de prisão na Venezuela, reivindica a vitória nas eleições e promete ir a Caracas em breve.

“O senhor Edmundo González Urrutia desembarcou na Guatemala e planeja se encontrar com o presidente (Bernardo) Arévalo na quarta-feira”, anunciou o Ministério das Relações Exteriores da Guatemala em uma mensagem de WhatsApp para imprensa.

González, que estava em Santo Domingo desde a noite da última quarta-feira no encerramento de uma viagem internacional, viajou em um voo privado que pousou em uma área do aeroporto internacional La Aurora pouco depois das 14h30 locais.

Acusando Maduro de fraude, González garantiu que viajaria a Caracas para prestar juramento na última sexta-feira, dia da posse, mas a chefe da oposição venezuelana, María Corina Machado, descartou a possibilidade por falta de “condições de segurança”. Na quinta-feira, véspera da cerimônia de Maduro, a oposição denunciou a detenção temporária de Corina Machado.

Acusando Maduro de fraude, González pretendia viajar a Caracas para prestar juramento na última sexta-feira. Foto: Agustin Herrera/AP

De Santo Domingo, o diplomata de 75 anos disse naquele dia que Maduro deu um “golpe de Estado” quando tomou posse, apoiado “pela força bruta e ignorando a soberania popular”. Ele “coroa-se como ditador”, disse.

Durante a sua visita ao Panamá na última quarta-feira, antes de viajar para a República Dominicana, o opositor entregou ao governo panamiano sob custódia os registos que afirma comprovarem a sua vitória nas eleições de 28 de julho.

A autoridade eleitoral proclamou Maduro vencedor com 52% dos votos, mas a contagem detalhada não foi publicada, como exige a lei. A oposição afirma que González Urrutia venceu com 70% dos votos.

Exilado na Espanha em setembro após a emissão de um mandado de prisão contra ele, o opositor iniciou há dez dias uma viagem em busca de apoio internacional, que o levou, além da República Dominicana e do Panamá, à Argentina, Uruguai e Estados Unidos.

O presidente da Guatemala, que não reconhece a vitória de Maduro, afirma que a Carta Democrática Interamericana foi violada na Venezuela e na sexta-feira passada manteve uma reunião virtual com González e Corina Machado para expressar o seu apoio./AFP.

O opositor venezuelano Edmundo González Urrutia, chegou nesta terça-feira, 14, na Guatemala, vindo da República Dominicana, quatro dias após a posse do ditador Nicolás Maduro. González, que está sob mandado de prisão na Venezuela, reivindica a vitória nas eleições e promete ir a Caracas em breve.

“O senhor Edmundo González Urrutia desembarcou na Guatemala e planeja se encontrar com o presidente (Bernardo) Arévalo na quarta-feira”, anunciou o Ministério das Relações Exteriores da Guatemala em uma mensagem de WhatsApp para imprensa.

González, que estava em Santo Domingo desde a noite da última quarta-feira no encerramento de uma viagem internacional, viajou em um voo privado que pousou em uma área do aeroporto internacional La Aurora pouco depois das 14h30 locais.

Acusando Maduro de fraude, González garantiu que viajaria a Caracas para prestar juramento na última sexta-feira, dia da posse, mas a chefe da oposição venezuelana, María Corina Machado, descartou a possibilidade por falta de “condições de segurança”. Na quinta-feira, véspera da cerimônia de Maduro, a oposição denunciou a detenção temporária de Corina Machado.

Acusando Maduro de fraude, González pretendia viajar a Caracas para prestar juramento na última sexta-feira. Foto: Agustin Herrera/AP

De Santo Domingo, o diplomata de 75 anos disse naquele dia que Maduro deu um “golpe de Estado” quando tomou posse, apoiado “pela força bruta e ignorando a soberania popular”. Ele “coroa-se como ditador”, disse.

Durante a sua visita ao Panamá na última quarta-feira, antes de viajar para a República Dominicana, o opositor entregou ao governo panamiano sob custódia os registos que afirma comprovarem a sua vitória nas eleições de 28 de julho.

A autoridade eleitoral proclamou Maduro vencedor com 52% dos votos, mas a contagem detalhada não foi publicada, como exige a lei. A oposição afirma que González Urrutia venceu com 70% dos votos.

Exilado na Espanha em setembro após a emissão de um mandado de prisão contra ele, o opositor iniciou há dez dias uma viagem em busca de apoio internacional, que o levou, além da República Dominicana e do Panamá, à Argentina, Uruguai e Estados Unidos.

O presidente da Guatemala, que não reconhece a vitória de Maduro, afirma que a Carta Democrática Interamericana foi violada na Venezuela e na sexta-feira passada manteve uma reunião virtual com González e Corina Machado para expressar o seu apoio./AFP.

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