Opositora de Maduro diz que apoiadores de líder venezuelano tentaram agredi-la em evento de campanha


María Corina Machado, um dos principais nomes na oposição de Maduro, denunciou que pessoas tentaram impedir seu comício com pedaços de madeira e empurrões

Por Redação

A pré-candidata à presidência da Venezuela María Corina Machado, favorita nas pesquisas da oposição fez, no sábado, 15, uma denúncia de que pessoas ligadas ao presidente Nicolás Maduro tentaram impedir com paus e empurrões um evento de campanha em Petare, um importante bairro de Caracas.

Segundo imagens divulgadas pela mídia local, partidários da ex-deputada, que pode ser a adversária de Maduro nas eleições presidenciais de 2024, chegaram cedo para preparar o evento, mas foram hostilizados por indivíduos, alguns de vermelho (cor tradicional do chavismo), portando pedaços de madeira. Quando María Corina chegou, o assédio aumentou ao tentarem agredi-la, enquanto seus seguidores a protegiam.

Apoiador do governo de Maduro segura uma placa que diz: "Fora, assassina" em um comício de campanha de Maria Corina Machado, no bairro de Petare em Caracas. Foto: AP Photo/Matias Delacroix
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Mais tarde, em outro local de Petare, a opositora afirmou que o governo de seu país “se dedicou a semear o terror e a violência”. “Todos vimos o que está acontecendo neste momento, nesta área de Petare, onde centenas de venezuelanos que se reuniam conosco hoje foram ameaçados, intimidados e violentados pelo regime”, disse a pré-candidata, conforme um vídeo publicado no Twitter pelo partido Vente Venezuela.

Ela apontou que entre os agressores havia “pessoas armadas” e que o governo quer fazê-la “desistir” de sua intenção de chegar à presidência. Na sexta-feira, 14, María Corina passou por outro incidente, quando um grupo de pessoas tentou bloquear a passagem de seu veículo no município de Vargas, onde também fazia campanha.

A pré-candidata da oposição, Maria Corina Machado, ao centro, se afasta de apoiadores do governo após o comício de campanha ao qual ela não pôde comparecer no bairro de Petare. Foto: AP Photo/Matias Delacroix
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A oposição venezuelana, agrupada na Plataforma Unitária, condenou os atos. “Mais uma vez, repudiamos o uso da violência contra os líderes das forças democráticas, como aconteceu hoje (sábado) com a camarada María Corina Machado em sua passagem por Petare”, disse a aliança de oposição via Twitter. O objetivo, prosseguiu, é “conseguir, democraticamente, com a força do voto de uma imensa maioria, a mudança política”.

Vários candidatos disputam as primárias de 22 de outubro, incluindo Henrique Capriles, duas vezes candidato presidencial, e Freddy Superlano, que se inscreveu no lugar de Juan Guaidó quando ele fugiu para os Estados Unidos. Na segunda-feira passada, Maduro assegurou que os candidatos às primárias procuram uma “guerra” e a “destruição económica” do país./AFP e EFE.

A pré-candidata à presidência da Venezuela María Corina Machado, favorita nas pesquisas da oposição fez, no sábado, 15, uma denúncia de que pessoas ligadas ao presidente Nicolás Maduro tentaram impedir com paus e empurrões um evento de campanha em Petare, um importante bairro de Caracas.

Segundo imagens divulgadas pela mídia local, partidários da ex-deputada, que pode ser a adversária de Maduro nas eleições presidenciais de 2024, chegaram cedo para preparar o evento, mas foram hostilizados por indivíduos, alguns de vermelho (cor tradicional do chavismo), portando pedaços de madeira. Quando María Corina chegou, o assédio aumentou ao tentarem agredi-la, enquanto seus seguidores a protegiam.

Apoiador do governo de Maduro segura uma placa que diz: "Fora, assassina" em um comício de campanha de Maria Corina Machado, no bairro de Petare em Caracas. Foto: AP Photo/Matias Delacroix

Mais tarde, em outro local de Petare, a opositora afirmou que o governo de seu país “se dedicou a semear o terror e a violência”. “Todos vimos o que está acontecendo neste momento, nesta área de Petare, onde centenas de venezuelanos que se reuniam conosco hoje foram ameaçados, intimidados e violentados pelo regime”, disse a pré-candidata, conforme um vídeo publicado no Twitter pelo partido Vente Venezuela.

Ela apontou que entre os agressores havia “pessoas armadas” e que o governo quer fazê-la “desistir” de sua intenção de chegar à presidência. Na sexta-feira, 14, María Corina passou por outro incidente, quando um grupo de pessoas tentou bloquear a passagem de seu veículo no município de Vargas, onde também fazia campanha.

A pré-candidata da oposição, Maria Corina Machado, ao centro, se afasta de apoiadores do governo após o comício de campanha ao qual ela não pôde comparecer no bairro de Petare. Foto: AP Photo/Matias Delacroix

A oposição venezuelana, agrupada na Plataforma Unitária, condenou os atos. “Mais uma vez, repudiamos o uso da violência contra os líderes das forças democráticas, como aconteceu hoje (sábado) com a camarada María Corina Machado em sua passagem por Petare”, disse a aliança de oposição via Twitter. O objetivo, prosseguiu, é “conseguir, democraticamente, com a força do voto de uma imensa maioria, a mudança política”.

Vários candidatos disputam as primárias de 22 de outubro, incluindo Henrique Capriles, duas vezes candidato presidencial, e Freddy Superlano, que se inscreveu no lugar de Juan Guaidó quando ele fugiu para os Estados Unidos. Na segunda-feira passada, Maduro assegurou que os candidatos às primárias procuram uma “guerra” e a “destruição económica” do país./AFP e EFE.

A pré-candidata à presidência da Venezuela María Corina Machado, favorita nas pesquisas da oposição fez, no sábado, 15, uma denúncia de que pessoas ligadas ao presidente Nicolás Maduro tentaram impedir com paus e empurrões um evento de campanha em Petare, um importante bairro de Caracas.

Segundo imagens divulgadas pela mídia local, partidários da ex-deputada, que pode ser a adversária de Maduro nas eleições presidenciais de 2024, chegaram cedo para preparar o evento, mas foram hostilizados por indivíduos, alguns de vermelho (cor tradicional do chavismo), portando pedaços de madeira. Quando María Corina chegou, o assédio aumentou ao tentarem agredi-la, enquanto seus seguidores a protegiam.

Apoiador do governo de Maduro segura uma placa que diz: "Fora, assassina" em um comício de campanha de Maria Corina Machado, no bairro de Petare em Caracas. Foto: AP Photo/Matias Delacroix

Mais tarde, em outro local de Petare, a opositora afirmou que o governo de seu país “se dedicou a semear o terror e a violência”. “Todos vimos o que está acontecendo neste momento, nesta área de Petare, onde centenas de venezuelanos que se reuniam conosco hoje foram ameaçados, intimidados e violentados pelo regime”, disse a pré-candidata, conforme um vídeo publicado no Twitter pelo partido Vente Venezuela.

Ela apontou que entre os agressores havia “pessoas armadas” e que o governo quer fazê-la “desistir” de sua intenção de chegar à presidência. Na sexta-feira, 14, María Corina passou por outro incidente, quando um grupo de pessoas tentou bloquear a passagem de seu veículo no município de Vargas, onde também fazia campanha.

A pré-candidata da oposição, Maria Corina Machado, ao centro, se afasta de apoiadores do governo após o comício de campanha ao qual ela não pôde comparecer no bairro de Petare. Foto: AP Photo/Matias Delacroix

A oposição venezuelana, agrupada na Plataforma Unitária, condenou os atos. “Mais uma vez, repudiamos o uso da violência contra os líderes das forças democráticas, como aconteceu hoje (sábado) com a camarada María Corina Machado em sua passagem por Petare”, disse a aliança de oposição via Twitter. O objetivo, prosseguiu, é “conseguir, democraticamente, com a força do voto de uma imensa maioria, a mudança política”.

Vários candidatos disputam as primárias de 22 de outubro, incluindo Henrique Capriles, duas vezes candidato presidencial, e Freddy Superlano, que se inscreveu no lugar de Juan Guaidó quando ele fugiu para os Estados Unidos. Na segunda-feira passada, Maduro assegurou que os candidatos às primárias procuram uma “guerra” e a “destruição económica” do país./AFP e EFE.

A pré-candidata à presidência da Venezuela María Corina Machado, favorita nas pesquisas da oposição fez, no sábado, 15, uma denúncia de que pessoas ligadas ao presidente Nicolás Maduro tentaram impedir com paus e empurrões um evento de campanha em Petare, um importante bairro de Caracas.

Segundo imagens divulgadas pela mídia local, partidários da ex-deputada, que pode ser a adversária de Maduro nas eleições presidenciais de 2024, chegaram cedo para preparar o evento, mas foram hostilizados por indivíduos, alguns de vermelho (cor tradicional do chavismo), portando pedaços de madeira. Quando María Corina chegou, o assédio aumentou ao tentarem agredi-la, enquanto seus seguidores a protegiam.

Apoiador do governo de Maduro segura uma placa que diz: "Fora, assassina" em um comício de campanha de Maria Corina Machado, no bairro de Petare em Caracas. Foto: AP Photo/Matias Delacroix

Mais tarde, em outro local de Petare, a opositora afirmou que o governo de seu país “se dedicou a semear o terror e a violência”. “Todos vimos o que está acontecendo neste momento, nesta área de Petare, onde centenas de venezuelanos que se reuniam conosco hoje foram ameaçados, intimidados e violentados pelo regime”, disse a pré-candidata, conforme um vídeo publicado no Twitter pelo partido Vente Venezuela.

Ela apontou que entre os agressores havia “pessoas armadas” e que o governo quer fazê-la “desistir” de sua intenção de chegar à presidência. Na sexta-feira, 14, María Corina passou por outro incidente, quando um grupo de pessoas tentou bloquear a passagem de seu veículo no município de Vargas, onde também fazia campanha.

A pré-candidata da oposição, Maria Corina Machado, ao centro, se afasta de apoiadores do governo após o comício de campanha ao qual ela não pôde comparecer no bairro de Petare. Foto: AP Photo/Matias Delacroix

A oposição venezuelana, agrupada na Plataforma Unitária, condenou os atos. “Mais uma vez, repudiamos o uso da violência contra os líderes das forças democráticas, como aconteceu hoje (sábado) com a camarada María Corina Machado em sua passagem por Petare”, disse a aliança de oposição via Twitter. O objetivo, prosseguiu, é “conseguir, democraticamente, com a força do voto de uma imensa maioria, a mudança política”.

Vários candidatos disputam as primárias de 22 de outubro, incluindo Henrique Capriles, duas vezes candidato presidencial, e Freddy Superlano, que se inscreveu no lugar de Juan Guaidó quando ele fugiu para os Estados Unidos. Na segunda-feira passada, Maduro assegurou que os candidatos às primárias procuram uma “guerra” e a “destruição económica” do país./AFP e EFE.

A pré-candidata à presidência da Venezuela María Corina Machado, favorita nas pesquisas da oposição fez, no sábado, 15, uma denúncia de que pessoas ligadas ao presidente Nicolás Maduro tentaram impedir com paus e empurrões um evento de campanha em Petare, um importante bairro de Caracas.

Segundo imagens divulgadas pela mídia local, partidários da ex-deputada, que pode ser a adversária de Maduro nas eleições presidenciais de 2024, chegaram cedo para preparar o evento, mas foram hostilizados por indivíduos, alguns de vermelho (cor tradicional do chavismo), portando pedaços de madeira. Quando María Corina chegou, o assédio aumentou ao tentarem agredi-la, enquanto seus seguidores a protegiam.

Apoiador do governo de Maduro segura uma placa que diz: "Fora, assassina" em um comício de campanha de Maria Corina Machado, no bairro de Petare em Caracas. Foto: AP Photo/Matias Delacroix

Mais tarde, em outro local de Petare, a opositora afirmou que o governo de seu país “se dedicou a semear o terror e a violência”. “Todos vimos o que está acontecendo neste momento, nesta área de Petare, onde centenas de venezuelanos que se reuniam conosco hoje foram ameaçados, intimidados e violentados pelo regime”, disse a pré-candidata, conforme um vídeo publicado no Twitter pelo partido Vente Venezuela.

Ela apontou que entre os agressores havia “pessoas armadas” e que o governo quer fazê-la “desistir” de sua intenção de chegar à presidência. Na sexta-feira, 14, María Corina passou por outro incidente, quando um grupo de pessoas tentou bloquear a passagem de seu veículo no município de Vargas, onde também fazia campanha.

A pré-candidata da oposição, Maria Corina Machado, ao centro, se afasta de apoiadores do governo após o comício de campanha ao qual ela não pôde comparecer no bairro de Petare. Foto: AP Photo/Matias Delacroix

A oposição venezuelana, agrupada na Plataforma Unitária, condenou os atos. “Mais uma vez, repudiamos o uso da violência contra os líderes das forças democráticas, como aconteceu hoje (sábado) com a camarada María Corina Machado em sua passagem por Petare”, disse a aliança de oposição via Twitter. O objetivo, prosseguiu, é “conseguir, democraticamente, com a força do voto de uma imensa maioria, a mudança política”.

Vários candidatos disputam as primárias de 22 de outubro, incluindo Henrique Capriles, duas vezes candidato presidencial, e Freddy Superlano, que se inscreveu no lugar de Juan Guaidó quando ele fugiu para os Estados Unidos. Na segunda-feira passada, Maduro assegurou que os candidatos às primárias procuram uma “guerra” e a “destruição económica” do país./AFP e EFE.

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