Orbán alterna períodos contra e pró-Moscou; leia a análise sobre eleição na Hungria


Orbán há anos enxerga na Rússia uma fonte confiável de energia, e no presidente Vladimir Putin, um bastião do nacionalismo autoritário que o premiê húngaro tenta replicar no Danúbio.

Por ANDREW HIGGINS E BENJAMIN NOVAK

O imponente memorial, erguido no campo de batalha onde o Exército imperial russo bateu as forças húngaras, lamenta a vitória da Rússia em 1849 contra “bravos defensores da pátria”. É um lembrete de como, durante séculos, a psique húngara foi moldada e ferida pelo espectro do domínio russo.

Mas, sob o comando do primeiro ministro Viktor Orbán, esse temor foi convertido em um abraço confiante. Orbán há anos enxerga na Rússia uma fonte confiável de energia, e no presidente Vladimir Putin, um bastião do nacionalismo autoritário que o premiê húngaro tenta replicar no Danúbio.

Em meio às agonias da guerra na Ucrânia, a posição de Orbán deixou muitos na Hungria perplexos e furiosos dada a longa e dolorosa experiência húngara com a agressão russa.

continua após a publicidade
Primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, discursa em Budapeste  Foto: Bernadett Szabo/ Reuters

Durante a eleição, Orbán se apresentou como um defensor da paz que não deseja fomentar a guerra enviando armas para a Ucrânia nem prejudicar os interesses húngaros ao impor uma proibição à importação do petróleo russo.

Orbán não chegou a aplaudir o avanço militar da Rússia, que o governo dele descreve como agressão. Mas tampouco criticou Putin ou uniu forças com Polônia, Reino Unido, Alemanha e outros países europeus que estão ajudando a Ucrânia a se defender.

continua após a publicidade

A oposição dele a uma proibição à importação de petróleo russo enfureceu a Polônia, cujo partido do governo, conservador, costumava ser o principal aliado da Hungria nas guerras culturais europeias.

Apesar de ganhar fama primeiro como agitador anti-Moscou que em 1989 exigiu a saída de 80 mil soldados soviéticos então presentes na Hungria, Orbán falou posteriormente repetidas vezes à respeito da necessidade de se entender com Putin. A Rússia emprestou à Hungria US$ 10 bilhões para financiar a construção de uma usina nuclear a ser entregue por uma empresa russa.

Com a invasão da Ucrânia por tropas russas, a Hungria se juntou aos demais membros da União Europeia na imposição de sanções a Moscou, mas, em seguida, recusou-se a permitir a passagem de armas destinadas à Ucrânia e resistiu às tentativas de imposição de restrições à importação de energia russa./ TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

O imponente memorial, erguido no campo de batalha onde o Exército imperial russo bateu as forças húngaras, lamenta a vitória da Rússia em 1849 contra “bravos defensores da pátria”. É um lembrete de como, durante séculos, a psique húngara foi moldada e ferida pelo espectro do domínio russo.

Mas, sob o comando do primeiro ministro Viktor Orbán, esse temor foi convertido em um abraço confiante. Orbán há anos enxerga na Rússia uma fonte confiável de energia, e no presidente Vladimir Putin, um bastião do nacionalismo autoritário que o premiê húngaro tenta replicar no Danúbio.

Em meio às agonias da guerra na Ucrânia, a posição de Orbán deixou muitos na Hungria perplexos e furiosos dada a longa e dolorosa experiência húngara com a agressão russa.

Primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, discursa em Budapeste  Foto: Bernadett Szabo/ Reuters

Durante a eleição, Orbán se apresentou como um defensor da paz que não deseja fomentar a guerra enviando armas para a Ucrânia nem prejudicar os interesses húngaros ao impor uma proibição à importação do petróleo russo.

Orbán não chegou a aplaudir o avanço militar da Rússia, que o governo dele descreve como agressão. Mas tampouco criticou Putin ou uniu forças com Polônia, Reino Unido, Alemanha e outros países europeus que estão ajudando a Ucrânia a se defender.

A oposição dele a uma proibição à importação de petróleo russo enfureceu a Polônia, cujo partido do governo, conservador, costumava ser o principal aliado da Hungria nas guerras culturais europeias.

Apesar de ganhar fama primeiro como agitador anti-Moscou que em 1989 exigiu a saída de 80 mil soldados soviéticos então presentes na Hungria, Orbán falou posteriormente repetidas vezes à respeito da necessidade de se entender com Putin. A Rússia emprestou à Hungria US$ 10 bilhões para financiar a construção de uma usina nuclear a ser entregue por uma empresa russa.

Com a invasão da Ucrânia por tropas russas, a Hungria se juntou aos demais membros da União Europeia na imposição de sanções a Moscou, mas, em seguida, recusou-se a permitir a passagem de armas destinadas à Ucrânia e resistiu às tentativas de imposição de restrições à importação de energia russa./ TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

O imponente memorial, erguido no campo de batalha onde o Exército imperial russo bateu as forças húngaras, lamenta a vitória da Rússia em 1849 contra “bravos defensores da pátria”. É um lembrete de como, durante séculos, a psique húngara foi moldada e ferida pelo espectro do domínio russo.

Mas, sob o comando do primeiro ministro Viktor Orbán, esse temor foi convertido em um abraço confiante. Orbán há anos enxerga na Rússia uma fonte confiável de energia, e no presidente Vladimir Putin, um bastião do nacionalismo autoritário que o premiê húngaro tenta replicar no Danúbio.

Em meio às agonias da guerra na Ucrânia, a posição de Orbán deixou muitos na Hungria perplexos e furiosos dada a longa e dolorosa experiência húngara com a agressão russa.

Primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, discursa em Budapeste  Foto: Bernadett Szabo/ Reuters

Durante a eleição, Orbán se apresentou como um defensor da paz que não deseja fomentar a guerra enviando armas para a Ucrânia nem prejudicar os interesses húngaros ao impor uma proibição à importação do petróleo russo.

Orbán não chegou a aplaudir o avanço militar da Rússia, que o governo dele descreve como agressão. Mas tampouco criticou Putin ou uniu forças com Polônia, Reino Unido, Alemanha e outros países europeus que estão ajudando a Ucrânia a se defender.

A oposição dele a uma proibição à importação de petróleo russo enfureceu a Polônia, cujo partido do governo, conservador, costumava ser o principal aliado da Hungria nas guerras culturais europeias.

Apesar de ganhar fama primeiro como agitador anti-Moscou que em 1989 exigiu a saída de 80 mil soldados soviéticos então presentes na Hungria, Orbán falou posteriormente repetidas vezes à respeito da necessidade de se entender com Putin. A Rússia emprestou à Hungria US$ 10 bilhões para financiar a construção de uma usina nuclear a ser entregue por uma empresa russa.

Com a invasão da Ucrânia por tropas russas, a Hungria se juntou aos demais membros da União Europeia na imposição de sanções a Moscou, mas, em seguida, recusou-se a permitir a passagem de armas destinadas à Ucrânia e resistiu às tentativas de imposição de restrições à importação de energia russa./ TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

O imponente memorial, erguido no campo de batalha onde o Exército imperial russo bateu as forças húngaras, lamenta a vitória da Rússia em 1849 contra “bravos defensores da pátria”. É um lembrete de como, durante séculos, a psique húngara foi moldada e ferida pelo espectro do domínio russo.

Mas, sob o comando do primeiro ministro Viktor Orbán, esse temor foi convertido em um abraço confiante. Orbán há anos enxerga na Rússia uma fonte confiável de energia, e no presidente Vladimir Putin, um bastião do nacionalismo autoritário que o premiê húngaro tenta replicar no Danúbio.

Em meio às agonias da guerra na Ucrânia, a posição de Orbán deixou muitos na Hungria perplexos e furiosos dada a longa e dolorosa experiência húngara com a agressão russa.

Primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, discursa em Budapeste  Foto: Bernadett Szabo/ Reuters

Durante a eleição, Orbán se apresentou como um defensor da paz que não deseja fomentar a guerra enviando armas para a Ucrânia nem prejudicar os interesses húngaros ao impor uma proibição à importação do petróleo russo.

Orbán não chegou a aplaudir o avanço militar da Rússia, que o governo dele descreve como agressão. Mas tampouco criticou Putin ou uniu forças com Polônia, Reino Unido, Alemanha e outros países europeus que estão ajudando a Ucrânia a se defender.

A oposição dele a uma proibição à importação de petróleo russo enfureceu a Polônia, cujo partido do governo, conservador, costumava ser o principal aliado da Hungria nas guerras culturais europeias.

Apesar de ganhar fama primeiro como agitador anti-Moscou que em 1989 exigiu a saída de 80 mil soldados soviéticos então presentes na Hungria, Orbán falou posteriormente repetidas vezes à respeito da necessidade de se entender com Putin. A Rússia emprestou à Hungria US$ 10 bilhões para financiar a construção de uma usina nuclear a ser entregue por uma empresa russa.

Com a invasão da Ucrânia por tropas russas, a Hungria se juntou aos demais membros da União Europeia na imposição de sanções a Moscou, mas, em seguida, recusou-se a permitir a passagem de armas destinadas à Ucrânia e resistiu às tentativas de imposição de restrições à importação de energia russa./ TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

O imponente memorial, erguido no campo de batalha onde o Exército imperial russo bateu as forças húngaras, lamenta a vitória da Rússia em 1849 contra “bravos defensores da pátria”. É um lembrete de como, durante séculos, a psique húngara foi moldada e ferida pelo espectro do domínio russo.

Mas, sob o comando do primeiro ministro Viktor Orbán, esse temor foi convertido em um abraço confiante. Orbán há anos enxerga na Rússia uma fonte confiável de energia, e no presidente Vladimir Putin, um bastião do nacionalismo autoritário que o premiê húngaro tenta replicar no Danúbio.

Em meio às agonias da guerra na Ucrânia, a posição de Orbán deixou muitos na Hungria perplexos e furiosos dada a longa e dolorosa experiência húngara com a agressão russa.

Primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, discursa em Budapeste  Foto: Bernadett Szabo/ Reuters

Durante a eleição, Orbán se apresentou como um defensor da paz que não deseja fomentar a guerra enviando armas para a Ucrânia nem prejudicar os interesses húngaros ao impor uma proibição à importação do petróleo russo.

Orbán não chegou a aplaudir o avanço militar da Rússia, que o governo dele descreve como agressão. Mas tampouco criticou Putin ou uniu forças com Polônia, Reino Unido, Alemanha e outros países europeus que estão ajudando a Ucrânia a se defender.

A oposição dele a uma proibição à importação de petróleo russo enfureceu a Polônia, cujo partido do governo, conservador, costumava ser o principal aliado da Hungria nas guerras culturais europeias.

Apesar de ganhar fama primeiro como agitador anti-Moscou que em 1989 exigiu a saída de 80 mil soldados soviéticos então presentes na Hungria, Orbán falou posteriormente repetidas vezes à respeito da necessidade de se entender com Putin. A Rússia emprestou à Hungria US$ 10 bilhões para financiar a construção de uma usina nuclear a ser entregue por uma empresa russa.

Com a invasão da Ucrânia por tropas russas, a Hungria se juntou aos demais membros da União Europeia na imposição de sanções a Moscou, mas, em seguida, recusou-se a permitir a passagem de armas destinadas à Ucrânia e resistiu às tentativas de imposição de restrições à importação de energia russa./ TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.