Iate afunda no Estreito de Gibraltar em novo ‘ataque’ de orcas contra embarcações


Especialistas ainda procuram explicação para fenômeno, que pode ser interpretado como uma brincadeira pelos animais ou uma reação a um trauma

Por Redação

Um iate naufragou no Estreito de Gibraltar, entre o sul da Espanha e Marrocos, após um grupo de orcas atacar de forma violenta a embarcação. O episódio, que ocorreu no dia 31 de outubro, é um mais um de uma série de interações dos animais marinhos com iates e veleiros que navegam pela região desde 2020 — e especialistas ainda não sabem o porquê.

Conforme informou nas redes sociais a empresa polaca Morskie Mile, especializada em roteiros turísticos na região, o iate Grazie Mamma II foi atacado durante 45 minutos. As orcas batiam a barbatana em direção à embarcação, causando diversos danos. Apesar de tentativas de levar o iate ao porto, o barco afundou perto da entrada do porto de Tânger Med. “A tripulação está sã e salva na Espanha”, disse a empresa em um comunicado no Facebook.

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Ataques a veleiros por orcas, que também são conhecidas como “baleias assassinas”, têm ocorrido no Estreito de Gibraltar e também na região da Galiza, no noroeste, desde julho de 2020, envolvendo pelo menos 11 animais. Este é um fenômeno para o qual especialistas e investigadores ainda procuram uma explicação — se elas estão brincando ou se foram atacadas por um iate no passado e agora se sentem ameaçadas, por exemplo.

As interações variaram desde nenhum contato com a embarcação, até contato leve ou moderado sem nenhum ou pequeno dano à embarcação, ao contato significativo com danos graves. Pelo menos cinco navios danificados haviam afundado desde 2021 até agosto deste ano, de acordo com uma carta lançada por um grupo de cientistas.

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Dado o alarme causado por estes episódios, a organização para a Conservação, Informação e Estudo dos Cetáceos (Circe) colabora com o Ministério espanhol para a Transição Ecológica na marcação das orcas. “O monitoramento nos permitirá saber a localização dos exemplares nas últimas horas e criar um mapa semanal da área aproximada por onde eles se movimentaram neste período”, afirma Circe em comunicado.

Essas informações serão compartilhada com as administrações competentes, que a divulgarão para conhecimento dos marinheiros de forma a tentar minimizar o risco de interação, evitando ou reduzindo a navegação por estas áreas.

Na carta aberta assinada pelo grupo de cientistas lançada em agosto deste ano, os especialistas alertaram que nomear os episódios como “ataques” pode ser errôneo, já que ainda não se sabe a motivação dos animais. “Acreditamos que esta narrativa projeta inapropriadamente as motivações humanas nestes baleias e estamos preocupados que a sua perpetuação leve a respostas punitivas por parte dos marinheiros”, diz o documento.

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“Embora algumas partes das embarcações raramente apresentem marcas de dentes, os danos predominantes aos lemes e quilhas são devidos a golpes ou aríetes com a cabeça ou o corpo. A baleias não estão destruindo os lemes, como fariam se isso fosse um comportamento de caça. Enquanto o comportamento pode ser assustador (e caro) do ponto de vista humano, do ponto de vista das baleias perspectiva, parece ser de alguma forma gratificante”, frisa a carta./Com EFE.

Um iate naufragou no Estreito de Gibraltar, entre o sul da Espanha e Marrocos, após um grupo de orcas atacar de forma violenta a embarcação. O episódio, que ocorreu no dia 31 de outubro, é um mais um de uma série de interações dos animais marinhos com iates e veleiros que navegam pela região desde 2020 — e especialistas ainda não sabem o porquê.

Conforme informou nas redes sociais a empresa polaca Morskie Mile, especializada em roteiros turísticos na região, o iate Grazie Mamma II foi atacado durante 45 minutos. As orcas batiam a barbatana em direção à embarcação, causando diversos danos. Apesar de tentativas de levar o iate ao porto, o barco afundou perto da entrada do porto de Tânger Med. “A tripulação está sã e salva na Espanha”, disse a empresa em um comunicado no Facebook.

Ataques a veleiros por orcas, que também são conhecidas como “baleias assassinas”, têm ocorrido no Estreito de Gibraltar e também na região da Galiza, no noroeste, desde julho de 2020, envolvendo pelo menos 11 animais. Este é um fenômeno para o qual especialistas e investigadores ainda procuram uma explicação — se elas estão brincando ou se foram atacadas por um iate no passado e agora se sentem ameaçadas, por exemplo.

As interações variaram desde nenhum contato com a embarcação, até contato leve ou moderado sem nenhum ou pequeno dano à embarcação, ao contato significativo com danos graves. Pelo menos cinco navios danificados haviam afundado desde 2021 até agosto deste ano, de acordo com uma carta lançada por um grupo de cientistas.

Dado o alarme causado por estes episódios, a organização para a Conservação, Informação e Estudo dos Cetáceos (Circe) colabora com o Ministério espanhol para a Transição Ecológica na marcação das orcas. “O monitoramento nos permitirá saber a localização dos exemplares nas últimas horas e criar um mapa semanal da área aproximada por onde eles se movimentaram neste período”, afirma Circe em comunicado.

Essas informações serão compartilhada com as administrações competentes, que a divulgarão para conhecimento dos marinheiros de forma a tentar minimizar o risco de interação, evitando ou reduzindo a navegação por estas áreas.

Na carta aberta assinada pelo grupo de cientistas lançada em agosto deste ano, os especialistas alertaram que nomear os episódios como “ataques” pode ser errôneo, já que ainda não se sabe a motivação dos animais. “Acreditamos que esta narrativa projeta inapropriadamente as motivações humanas nestes baleias e estamos preocupados que a sua perpetuação leve a respostas punitivas por parte dos marinheiros”, diz o documento.

“Embora algumas partes das embarcações raramente apresentem marcas de dentes, os danos predominantes aos lemes e quilhas são devidos a golpes ou aríetes com a cabeça ou o corpo. A baleias não estão destruindo os lemes, como fariam se isso fosse um comportamento de caça. Enquanto o comportamento pode ser assustador (e caro) do ponto de vista humano, do ponto de vista das baleias perspectiva, parece ser de alguma forma gratificante”, frisa a carta./Com EFE.

Um iate naufragou no Estreito de Gibraltar, entre o sul da Espanha e Marrocos, após um grupo de orcas atacar de forma violenta a embarcação. O episódio, que ocorreu no dia 31 de outubro, é um mais um de uma série de interações dos animais marinhos com iates e veleiros que navegam pela região desde 2020 — e especialistas ainda não sabem o porquê.

Conforme informou nas redes sociais a empresa polaca Morskie Mile, especializada em roteiros turísticos na região, o iate Grazie Mamma II foi atacado durante 45 minutos. As orcas batiam a barbatana em direção à embarcação, causando diversos danos. Apesar de tentativas de levar o iate ao porto, o barco afundou perto da entrada do porto de Tânger Med. “A tripulação está sã e salva na Espanha”, disse a empresa em um comunicado no Facebook.

Ataques a veleiros por orcas, que também são conhecidas como “baleias assassinas”, têm ocorrido no Estreito de Gibraltar e também na região da Galiza, no noroeste, desde julho de 2020, envolvendo pelo menos 11 animais. Este é um fenômeno para o qual especialistas e investigadores ainda procuram uma explicação — se elas estão brincando ou se foram atacadas por um iate no passado e agora se sentem ameaçadas, por exemplo.

As interações variaram desde nenhum contato com a embarcação, até contato leve ou moderado sem nenhum ou pequeno dano à embarcação, ao contato significativo com danos graves. Pelo menos cinco navios danificados haviam afundado desde 2021 até agosto deste ano, de acordo com uma carta lançada por um grupo de cientistas.

Dado o alarme causado por estes episódios, a organização para a Conservação, Informação e Estudo dos Cetáceos (Circe) colabora com o Ministério espanhol para a Transição Ecológica na marcação das orcas. “O monitoramento nos permitirá saber a localização dos exemplares nas últimas horas e criar um mapa semanal da área aproximada por onde eles se movimentaram neste período”, afirma Circe em comunicado.

Essas informações serão compartilhada com as administrações competentes, que a divulgarão para conhecimento dos marinheiros de forma a tentar minimizar o risco de interação, evitando ou reduzindo a navegação por estas áreas.

Na carta aberta assinada pelo grupo de cientistas lançada em agosto deste ano, os especialistas alertaram que nomear os episódios como “ataques” pode ser errôneo, já que ainda não se sabe a motivação dos animais. “Acreditamos que esta narrativa projeta inapropriadamente as motivações humanas nestes baleias e estamos preocupados que a sua perpetuação leve a respostas punitivas por parte dos marinheiros”, diz o documento.

“Embora algumas partes das embarcações raramente apresentem marcas de dentes, os danos predominantes aos lemes e quilhas são devidos a golpes ou aríetes com a cabeça ou o corpo. A baleias não estão destruindo os lemes, como fariam se isso fosse um comportamento de caça. Enquanto o comportamento pode ser assustador (e caro) do ponto de vista humano, do ponto de vista das baleias perspectiva, parece ser de alguma forma gratificante”, frisa a carta./Com EFE.

Um iate naufragou no Estreito de Gibraltar, entre o sul da Espanha e Marrocos, após um grupo de orcas atacar de forma violenta a embarcação. O episódio, que ocorreu no dia 31 de outubro, é um mais um de uma série de interações dos animais marinhos com iates e veleiros que navegam pela região desde 2020 — e especialistas ainda não sabem o porquê.

Conforme informou nas redes sociais a empresa polaca Morskie Mile, especializada em roteiros turísticos na região, o iate Grazie Mamma II foi atacado durante 45 minutos. As orcas batiam a barbatana em direção à embarcação, causando diversos danos. Apesar de tentativas de levar o iate ao porto, o barco afundou perto da entrada do porto de Tânger Med. “A tripulação está sã e salva na Espanha”, disse a empresa em um comunicado no Facebook.

Ataques a veleiros por orcas, que também são conhecidas como “baleias assassinas”, têm ocorrido no Estreito de Gibraltar e também na região da Galiza, no noroeste, desde julho de 2020, envolvendo pelo menos 11 animais. Este é um fenômeno para o qual especialistas e investigadores ainda procuram uma explicação — se elas estão brincando ou se foram atacadas por um iate no passado e agora se sentem ameaçadas, por exemplo.

As interações variaram desde nenhum contato com a embarcação, até contato leve ou moderado sem nenhum ou pequeno dano à embarcação, ao contato significativo com danos graves. Pelo menos cinco navios danificados haviam afundado desde 2021 até agosto deste ano, de acordo com uma carta lançada por um grupo de cientistas.

Dado o alarme causado por estes episódios, a organização para a Conservação, Informação e Estudo dos Cetáceos (Circe) colabora com o Ministério espanhol para a Transição Ecológica na marcação das orcas. “O monitoramento nos permitirá saber a localização dos exemplares nas últimas horas e criar um mapa semanal da área aproximada por onde eles se movimentaram neste período”, afirma Circe em comunicado.

Essas informações serão compartilhada com as administrações competentes, que a divulgarão para conhecimento dos marinheiros de forma a tentar minimizar o risco de interação, evitando ou reduzindo a navegação por estas áreas.

Na carta aberta assinada pelo grupo de cientistas lançada em agosto deste ano, os especialistas alertaram que nomear os episódios como “ataques” pode ser errôneo, já que ainda não se sabe a motivação dos animais. “Acreditamos que esta narrativa projeta inapropriadamente as motivações humanas nestes baleias e estamos preocupados que a sua perpetuação leve a respostas punitivas por parte dos marinheiros”, diz o documento.

“Embora algumas partes das embarcações raramente apresentem marcas de dentes, os danos predominantes aos lemes e quilhas são devidos a golpes ou aríetes com a cabeça ou o corpo. A baleias não estão destruindo os lemes, como fariam se isso fosse um comportamento de caça. Enquanto o comportamento pode ser assustador (e caro) do ponto de vista humano, do ponto de vista das baleias perspectiva, parece ser de alguma forma gratificante”, frisa a carta./Com EFE.

Um iate naufragou no Estreito de Gibraltar, entre o sul da Espanha e Marrocos, após um grupo de orcas atacar de forma violenta a embarcação. O episódio, que ocorreu no dia 31 de outubro, é um mais um de uma série de interações dos animais marinhos com iates e veleiros que navegam pela região desde 2020 — e especialistas ainda não sabem o porquê.

Conforme informou nas redes sociais a empresa polaca Morskie Mile, especializada em roteiros turísticos na região, o iate Grazie Mamma II foi atacado durante 45 minutos. As orcas batiam a barbatana em direção à embarcação, causando diversos danos. Apesar de tentativas de levar o iate ao porto, o barco afundou perto da entrada do porto de Tânger Med. “A tripulação está sã e salva na Espanha”, disse a empresa em um comunicado no Facebook.

Ataques a veleiros por orcas, que também são conhecidas como “baleias assassinas”, têm ocorrido no Estreito de Gibraltar e também na região da Galiza, no noroeste, desde julho de 2020, envolvendo pelo menos 11 animais. Este é um fenômeno para o qual especialistas e investigadores ainda procuram uma explicação — se elas estão brincando ou se foram atacadas por um iate no passado e agora se sentem ameaçadas, por exemplo.

As interações variaram desde nenhum contato com a embarcação, até contato leve ou moderado sem nenhum ou pequeno dano à embarcação, ao contato significativo com danos graves. Pelo menos cinco navios danificados haviam afundado desde 2021 até agosto deste ano, de acordo com uma carta lançada por um grupo de cientistas.

Dado o alarme causado por estes episódios, a organização para a Conservação, Informação e Estudo dos Cetáceos (Circe) colabora com o Ministério espanhol para a Transição Ecológica na marcação das orcas. “O monitoramento nos permitirá saber a localização dos exemplares nas últimas horas e criar um mapa semanal da área aproximada por onde eles se movimentaram neste período”, afirma Circe em comunicado.

Essas informações serão compartilhada com as administrações competentes, que a divulgarão para conhecimento dos marinheiros de forma a tentar minimizar o risco de interação, evitando ou reduzindo a navegação por estas áreas.

Na carta aberta assinada pelo grupo de cientistas lançada em agosto deste ano, os especialistas alertaram que nomear os episódios como “ataques” pode ser errôneo, já que ainda não se sabe a motivação dos animais. “Acreditamos que esta narrativa projeta inapropriadamente as motivações humanas nestes baleias e estamos preocupados que a sua perpetuação leve a respostas punitivas por parte dos marinheiros”, diz o documento.

“Embora algumas partes das embarcações raramente apresentem marcas de dentes, os danos predominantes aos lemes e quilhas são devidos a golpes ou aríetes com a cabeça ou o corpo. A baleias não estão destruindo os lemes, como fariam se isso fosse um comportamento de caça. Enquanto o comportamento pode ser assustador (e caro) do ponto de vista humano, do ponto de vista das baleias perspectiva, parece ser de alguma forma gratificante”, frisa a carta./Com EFE.

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