Exército egípcio mata 19 supostos membros do Estado Islâmico


Ação ocorreu após atentado que causou a morte de sete cristãos na sexta-feira

As forças de segurança do Egito mataram 19 supostos terroristas vinculados com o ataque que causou sete mortes em um ônibus que transportava cristãos coptas na sexta-feira passada, segundo anunciou o Ministério do Interior egípcio neste domingo, 4. "Após (as forças de segurança) entrarem na região e cercá-la, os elementos terroristas começaram a atirar, e (os agentes) responderam. O que causou a morte de 19 elementos terroristas que ainda não foram identificados", explicou o ministério em comunicado.

Estado Islâmico Foto: Reuters

A operação aconteceu em uma zona remota no deserto ocidental da província de Minia, no centro do Egito, "um refúgio longe do radar das forças de segurança", segundo o governo. A polícia apreendeu "seis metralhadoras, dois fuzis FN FAL, três rifles, quatro pistolas e munição". A televisão estatal divulgou várias imagens dos corpos, todos com uma arma de fogo perto dos braços e um papel impresso com o emblema do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) dentro de uma barraca no deserto. O EI assumiu a autoria do ataque da sexta-feira passada, no qual sete pessoas morreram e 19 ficaram feridas enquanto viajavam de ônibus para um mosteiro em Minia. O local foi o mesmo em que, em maio do ano passado, integrantes do EI mataram 28 pessoas dentro de um ônibus com cristãos que faziam o mesmo percurso. Desde dezembro de 2016, o grupo jihadista, que tem um braço estabelecido na península do Sinai, reivindicou diversos atentados que já mataram quase cem cristãos. Os coptas são a comunidade cristã mais numerosa do Egito, onde representam cerca de 10% dos 100 milhões de habitantes do país. /EFE

As forças de segurança do Egito mataram 19 supostos terroristas vinculados com o ataque que causou sete mortes em um ônibus que transportava cristãos coptas na sexta-feira passada, segundo anunciou o Ministério do Interior egípcio neste domingo, 4. "Após (as forças de segurança) entrarem na região e cercá-la, os elementos terroristas começaram a atirar, e (os agentes) responderam. O que causou a morte de 19 elementos terroristas que ainda não foram identificados", explicou o ministério em comunicado.

Estado Islâmico Foto: Reuters

A operação aconteceu em uma zona remota no deserto ocidental da província de Minia, no centro do Egito, "um refúgio longe do radar das forças de segurança", segundo o governo. A polícia apreendeu "seis metralhadoras, dois fuzis FN FAL, três rifles, quatro pistolas e munição". A televisão estatal divulgou várias imagens dos corpos, todos com uma arma de fogo perto dos braços e um papel impresso com o emblema do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) dentro de uma barraca no deserto. O EI assumiu a autoria do ataque da sexta-feira passada, no qual sete pessoas morreram e 19 ficaram feridas enquanto viajavam de ônibus para um mosteiro em Minia. O local foi o mesmo em que, em maio do ano passado, integrantes do EI mataram 28 pessoas dentro de um ônibus com cristãos que faziam o mesmo percurso. Desde dezembro de 2016, o grupo jihadista, que tem um braço estabelecido na península do Sinai, reivindicou diversos atentados que já mataram quase cem cristãos. Os coptas são a comunidade cristã mais numerosa do Egito, onde representam cerca de 10% dos 100 milhões de habitantes do país. /EFE

As forças de segurança do Egito mataram 19 supostos terroristas vinculados com o ataque que causou sete mortes em um ônibus que transportava cristãos coptas na sexta-feira passada, segundo anunciou o Ministério do Interior egípcio neste domingo, 4. "Após (as forças de segurança) entrarem na região e cercá-la, os elementos terroristas começaram a atirar, e (os agentes) responderam. O que causou a morte de 19 elementos terroristas que ainda não foram identificados", explicou o ministério em comunicado.

Estado Islâmico Foto: Reuters

A operação aconteceu em uma zona remota no deserto ocidental da província de Minia, no centro do Egito, "um refúgio longe do radar das forças de segurança", segundo o governo. A polícia apreendeu "seis metralhadoras, dois fuzis FN FAL, três rifles, quatro pistolas e munição". A televisão estatal divulgou várias imagens dos corpos, todos com uma arma de fogo perto dos braços e um papel impresso com o emblema do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) dentro de uma barraca no deserto. O EI assumiu a autoria do ataque da sexta-feira passada, no qual sete pessoas morreram e 19 ficaram feridas enquanto viajavam de ônibus para um mosteiro em Minia. O local foi o mesmo em que, em maio do ano passado, integrantes do EI mataram 28 pessoas dentro de um ônibus com cristãos que faziam o mesmo percurso. Desde dezembro de 2016, o grupo jihadista, que tem um braço estabelecido na península do Sinai, reivindicou diversos atentados que já mataram quase cem cristãos. Os coptas são a comunidade cristã mais numerosa do Egito, onde representam cerca de 10% dos 100 milhões de habitantes do país. /EFE

As forças de segurança do Egito mataram 19 supostos terroristas vinculados com o ataque que causou sete mortes em um ônibus que transportava cristãos coptas na sexta-feira passada, segundo anunciou o Ministério do Interior egípcio neste domingo, 4. "Após (as forças de segurança) entrarem na região e cercá-la, os elementos terroristas começaram a atirar, e (os agentes) responderam. O que causou a morte de 19 elementos terroristas que ainda não foram identificados", explicou o ministério em comunicado.

Estado Islâmico Foto: Reuters

A operação aconteceu em uma zona remota no deserto ocidental da província de Minia, no centro do Egito, "um refúgio longe do radar das forças de segurança", segundo o governo. A polícia apreendeu "seis metralhadoras, dois fuzis FN FAL, três rifles, quatro pistolas e munição". A televisão estatal divulgou várias imagens dos corpos, todos com uma arma de fogo perto dos braços e um papel impresso com o emblema do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) dentro de uma barraca no deserto. O EI assumiu a autoria do ataque da sexta-feira passada, no qual sete pessoas morreram e 19 ficaram feridas enquanto viajavam de ônibus para um mosteiro em Minia. O local foi o mesmo em que, em maio do ano passado, integrantes do EI mataram 28 pessoas dentro de um ônibus com cristãos que faziam o mesmo percurso. Desde dezembro de 2016, o grupo jihadista, que tem um braço estabelecido na península do Sinai, reivindicou diversos atentados que já mataram quase cem cristãos. Os coptas são a comunidade cristã mais numerosa do Egito, onde representam cerca de 10% dos 100 milhões de habitantes do país. /EFE

As forças de segurança do Egito mataram 19 supostos terroristas vinculados com o ataque que causou sete mortes em um ônibus que transportava cristãos coptas na sexta-feira passada, segundo anunciou o Ministério do Interior egípcio neste domingo, 4. "Após (as forças de segurança) entrarem na região e cercá-la, os elementos terroristas começaram a atirar, e (os agentes) responderam. O que causou a morte de 19 elementos terroristas que ainda não foram identificados", explicou o ministério em comunicado.

Estado Islâmico Foto: Reuters

A operação aconteceu em uma zona remota no deserto ocidental da província de Minia, no centro do Egito, "um refúgio longe do radar das forças de segurança", segundo o governo. A polícia apreendeu "seis metralhadoras, dois fuzis FN FAL, três rifles, quatro pistolas e munição". A televisão estatal divulgou várias imagens dos corpos, todos com uma arma de fogo perto dos braços e um papel impresso com o emblema do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) dentro de uma barraca no deserto. O EI assumiu a autoria do ataque da sexta-feira passada, no qual sete pessoas morreram e 19 ficaram feridas enquanto viajavam de ônibus para um mosteiro em Minia. O local foi o mesmo em que, em maio do ano passado, integrantes do EI mataram 28 pessoas dentro de um ônibus com cristãos que faziam o mesmo percurso. Desde dezembro de 2016, o grupo jihadista, que tem um braço estabelecido na península do Sinai, reivindicou diversos atentados que já mataram quase cem cristãos. Os coptas são a comunidade cristã mais numerosa do Egito, onde representam cerca de 10% dos 100 milhões de habitantes do país. /EFE

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