Iniciativa árabe de paz pode destruir Israel, diz chanceler


Ultranacionalista afirma que direito de retorno dos descendentes de refugiados palestinos é inaceitável

Por Efe

O ministro de Relações Exteriores israelense, Avigdor Lieberman, desdenhou a iniciativa de paz árabe, que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pretende resgatar, e assinalou que esse plano é "uma receita para a destruição de Israel". "Este é um plano perigoso, uma receita para a destruição de Israel", disse Lieberman na noite de terça-ferça em Jerusalém, informa nesta quarta, 22, a imprensa local.

 

A iniciativa, aprovada pela primeira vez pela Liga Árabe na cúpula de Beirute em 2002 e referendada posteriormente, inclui o reconhecimento dos países árabes ao Estado de Israel em troca da retirada dos territórios ocupados em 1967. O chefe da diplomacia israelense enfatizou que o capítulo mais problemático desse plano é o que menciona o direito do retorno dos descendentes dos refugiados palestinos, disse a rádio do Exército israelense. Já Obama qualificou a iniciativa como "um começo muito construtivo", após um encontro com o monarca jordaniano Abdullah II em Washington.

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O presidente americano pediu que israelenses e palestinos adotem medidas concretas na direção da paz, e disse que espera ver progressos no terreno nesse sentido nos próximos meses. Pouco depois de assumir o cargo no começo desse mês, Lieberman disse não se sentir vinculado ao processo iniciado em Annapolis em novembro de 2007, onde o anterior Executivo israelense e o presidente palestino, Mahmoud Abbas, se comprometeram a fazer o possível para materializar a visão de dois Estados como solução ao conflito palestino-israelense.

 

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Em resposta às declarações de Lieberman, o deputado trabalhista Ophir Pines-Paz manifestou que o ministro prejudica os interesses de Israel. "Lieberman se movimenta como um elefante em uma loja de porcelanas chinesas. Está causando um dano estratégico aos interesses de Israel", disse Pines em comunicado.

O ministro de Relações Exteriores israelense, Avigdor Lieberman, desdenhou a iniciativa de paz árabe, que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pretende resgatar, e assinalou que esse plano é "uma receita para a destruição de Israel". "Este é um plano perigoso, uma receita para a destruição de Israel", disse Lieberman na noite de terça-ferça em Jerusalém, informa nesta quarta, 22, a imprensa local.

 

A iniciativa, aprovada pela primeira vez pela Liga Árabe na cúpula de Beirute em 2002 e referendada posteriormente, inclui o reconhecimento dos países árabes ao Estado de Israel em troca da retirada dos territórios ocupados em 1967. O chefe da diplomacia israelense enfatizou que o capítulo mais problemático desse plano é o que menciona o direito do retorno dos descendentes dos refugiados palestinos, disse a rádio do Exército israelense. Já Obama qualificou a iniciativa como "um começo muito construtivo", após um encontro com o monarca jordaniano Abdullah II em Washington.

 

O presidente americano pediu que israelenses e palestinos adotem medidas concretas na direção da paz, e disse que espera ver progressos no terreno nesse sentido nos próximos meses. Pouco depois de assumir o cargo no começo desse mês, Lieberman disse não se sentir vinculado ao processo iniciado em Annapolis em novembro de 2007, onde o anterior Executivo israelense e o presidente palestino, Mahmoud Abbas, se comprometeram a fazer o possível para materializar a visão de dois Estados como solução ao conflito palestino-israelense.

 

Em resposta às declarações de Lieberman, o deputado trabalhista Ophir Pines-Paz manifestou que o ministro prejudica os interesses de Israel. "Lieberman se movimenta como um elefante em uma loja de porcelanas chinesas. Está causando um dano estratégico aos interesses de Israel", disse Pines em comunicado.

O ministro de Relações Exteriores israelense, Avigdor Lieberman, desdenhou a iniciativa de paz árabe, que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pretende resgatar, e assinalou que esse plano é "uma receita para a destruição de Israel". "Este é um plano perigoso, uma receita para a destruição de Israel", disse Lieberman na noite de terça-ferça em Jerusalém, informa nesta quarta, 22, a imprensa local.

 

A iniciativa, aprovada pela primeira vez pela Liga Árabe na cúpula de Beirute em 2002 e referendada posteriormente, inclui o reconhecimento dos países árabes ao Estado de Israel em troca da retirada dos territórios ocupados em 1967. O chefe da diplomacia israelense enfatizou que o capítulo mais problemático desse plano é o que menciona o direito do retorno dos descendentes dos refugiados palestinos, disse a rádio do Exército israelense. Já Obama qualificou a iniciativa como "um começo muito construtivo", após um encontro com o monarca jordaniano Abdullah II em Washington.

 

O presidente americano pediu que israelenses e palestinos adotem medidas concretas na direção da paz, e disse que espera ver progressos no terreno nesse sentido nos próximos meses. Pouco depois de assumir o cargo no começo desse mês, Lieberman disse não se sentir vinculado ao processo iniciado em Annapolis em novembro de 2007, onde o anterior Executivo israelense e o presidente palestino, Mahmoud Abbas, se comprometeram a fazer o possível para materializar a visão de dois Estados como solução ao conflito palestino-israelense.

 

Em resposta às declarações de Lieberman, o deputado trabalhista Ophir Pines-Paz manifestou que o ministro prejudica os interesses de Israel. "Lieberman se movimenta como um elefante em uma loja de porcelanas chinesas. Está causando um dano estratégico aos interesses de Israel", disse Pines em comunicado.

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