Irã expulsa equipe da Televisão Espanhola


Enviados da imprensa internacional recebem advertência para deixar o país

O governo do Irã ordenou a uma equipe de jornalistas da televisão pública espanhola que saia do país, depois da cobertura das manifestações contra a controversa reeleição do presidente Mahmud Ahmadinejad, disse nesta segunda-feira, 15, uma de suas jornalistas à France Press.

 

Veja também:

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Revisão das eleições do Irã sairá em 10 dias

 

"Nos pediram para abandonar o país hoje" (segunda-feira), afirmou em declarações telefônicas à Rádio Nacional da Espanha a jornalista da Televisão Espanhola Yolanda Alvarez.

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"Somos presenças incômodas (...) Querem eliminar qualquer tipo de presença de imprensa estrangeira, porque desde a noite as ruas estavam totalmente tomadas por forças anti-distúrbios", acrescentou.

"Seguramente, se não houve repressão, é porque sabiam que estávamos aqui", afirmou.

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Vários meios de comunicação estrangeiros acusaram no domingo as autoridades iranianas de haver impedido que seus jornalistas cobrissem as manifestações de protesto contra a reeleição do ultraconservador Ahmadinejad.

 

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Pelo menos dois jornalistas estrangeiros foram detidos e outros receberam golpes da polícia enquanto noticiavam as manifestações.

 

O escritório do canal por satélite árabe Al Arabiya foi fechado durante uma semana, e as agências de imprensa com serviço de televisão têm indicado que não enviem imagens aos meios de imprensa em língua persa, como a BBC ou Voz da América, proibidos no país.

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Os jornalistas iranianos também estão sofrendo com o assédio das autoridades. O periódico partidário de Musavi foi fechado e não pode sair às bancas no domingo.

 

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No sábado, 13, Ahmadineyad acusou a imprensa internacional de se envolver em assuntos internos do Irã e de projetar uma imagem "errônea e negativa" do país.

 

Com Efe

O governo do Irã ordenou a uma equipe de jornalistas da televisão pública espanhola que saia do país, depois da cobertura das manifestações contra a controversa reeleição do presidente Mahmud Ahmadinejad, disse nesta segunda-feira, 15, uma de suas jornalistas à France Press.

 

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"Nos pediram para abandonar o país hoje" (segunda-feira), afirmou em declarações telefônicas à Rádio Nacional da Espanha a jornalista da Televisão Espanhola Yolanda Alvarez.

 

"Somos presenças incômodas (...) Querem eliminar qualquer tipo de presença de imprensa estrangeira, porque desde a noite as ruas estavam totalmente tomadas por forças anti-distúrbios", acrescentou.

"Seguramente, se não houve repressão, é porque sabiam que estávamos aqui", afirmou.

 

Vários meios de comunicação estrangeiros acusaram no domingo as autoridades iranianas de haver impedido que seus jornalistas cobrissem as manifestações de protesto contra a reeleição do ultraconservador Ahmadinejad.

 

Pelo menos dois jornalistas estrangeiros foram detidos e outros receberam golpes da polícia enquanto noticiavam as manifestações.

 

O escritório do canal por satélite árabe Al Arabiya foi fechado durante uma semana, e as agências de imprensa com serviço de televisão têm indicado que não enviem imagens aos meios de imprensa em língua persa, como a BBC ou Voz da América, proibidos no país.

 

Os jornalistas iranianos também estão sofrendo com o assédio das autoridades. O periódico partidário de Musavi foi fechado e não pode sair às bancas no domingo.

 

No sábado, 13, Ahmadineyad acusou a imprensa internacional de se envolver em assuntos internos do Irã e de projetar uma imagem "errônea e negativa" do país.

 

Com Efe

O governo do Irã ordenou a uma equipe de jornalistas da televisão pública espanhola que saia do país, depois da cobertura das manifestações contra a controversa reeleição do presidente Mahmud Ahmadinejad, disse nesta segunda-feira, 15, uma de suas jornalistas à France Press.

 

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"Nos pediram para abandonar o país hoje" (segunda-feira), afirmou em declarações telefônicas à Rádio Nacional da Espanha a jornalista da Televisão Espanhola Yolanda Alvarez.

 

"Somos presenças incômodas (...) Querem eliminar qualquer tipo de presença de imprensa estrangeira, porque desde a noite as ruas estavam totalmente tomadas por forças anti-distúrbios", acrescentou.

"Seguramente, se não houve repressão, é porque sabiam que estávamos aqui", afirmou.

 

Vários meios de comunicação estrangeiros acusaram no domingo as autoridades iranianas de haver impedido que seus jornalistas cobrissem as manifestações de protesto contra a reeleição do ultraconservador Ahmadinejad.

 

Pelo menos dois jornalistas estrangeiros foram detidos e outros receberam golpes da polícia enquanto noticiavam as manifestações.

 

O escritório do canal por satélite árabe Al Arabiya foi fechado durante uma semana, e as agências de imprensa com serviço de televisão têm indicado que não enviem imagens aos meios de imprensa em língua persa, como a BBC ou Voz da América, proibidos no país.

 

Os jornalistas iranianos também estão sofrendo com o assédio das autoridades. O periódico partidário de Musavi foi fechado e não pode sair às bancas no domingo.

 

No sábado, 13, Ahmadineyad acusou a imprensa internacional de se envolver em assuntos internos do Irã e de projetar uma imagem "errônea e negativa" do país.

 

Com Efe

O governo do Irã ordenou a uma equipe de jornalistas da televisão pública espanhola que saia do país, depois da cobertura das manifestações contra a controversa reeleição do presidente Mahmud Ahmadinejad, disse nesta segunda-feira, 15, uma de suas jornalistas à France Press.

 

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"Nos pediram para abandonar o país hoje" (segunda-feira), afirmou em declarações telefônicas à Rádio Nacional da Espanha a jornalista da Televisão Espanhola Yolanda Alvarez.

 

"Somos presenças incômodas (...) Querem eliminar qualquer tipo de presença de imprensa estrangeira, porque desde a noite as ruas estavam totalmente tomadas por forças anti-distúrbios", acrescentou.

"Seguramente, se não houve repressão, é porque sabiam que estávamos aqui", afirmou.

 

Vários meios de comunicação estrangeiros acusaram no domingo as autoridades iranianas de haver impedido que seus jornalistas cobrissem as manifestações de protesto contra a reeleição do ultraconservador Ahmadinejad.

 

Pelo menos dois jornalistas estrangeiros foram detidos e outros receberam golpes da polícia enquanto noticiavam as manifestações.

 

O escritório do canal por satélite árabe Al Arabiya foi fechado durante uma semana, e as agências de imprensa com serviço de televisão têm indicado que não enviem imagens aos meios de imprensa em língua persa, como a BBC ou Voz da América, proibidos no país.

 

Os jornalistas iranianos também estão sofrendo com o assédio das autoridades. O periódico partidário de Musavi foi fechado e não pode sair às bancas no domingo.

 

No sábado, 13, Ahmadineyad acusou a imprensa internacional de se envolver em assuntos internos do Irã e de projetar uma imagem "errônea e negativa" do país.

 

Com Efe

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