Iraque quer reativar programa nuclear


Ministro iraquiano garante, em entrevista a jornal inglês, que uso será para fins pacíficos

Por Redação

O jornal britânico Guardian publicou nesta terça-feira, 27, reportagem na qual informa que o Iraque iniciou negociações para voltar a colocar em prática um programa nuclear, 19 anos após seus reatores terem sido destruídos por aeronaves da Inglaterra e Estados Unidos.

 

O caminho que o Iraque planeja seguir, segundo o jornal, é uma parceria com a indústria nuclear francesa para que um dos reatores destruídos seja reconstruído. Além disso, o país irá buscar apoio da agência Internacional de Energia Atômica (IAEA, na sigla em inglês) e das Nações Unidas.

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Em entrevista ao Guardian, o ministro de Ciências e Tecnologia do Iraque, Raid Fahmi, diz que o objetivo inicial com a retomada do programa nuclear é para que novas pesquisas científicas sejam feitas. Após este primeiro momento, Bagdá pretende usar a energia nuclear para fins mais práticos, como na medicina e agricultura. Mas Fahmi garante: o uso da tecnologia será apenas com fins pacíficos. "Estamos cada vez mais conscientes da necessidade da energia nuclear", declarou.

 

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A publicação inglesa afirma em sua matéria que a produção de energia no Iraque é "antiquada" e "não atende a necessidade da população". Assim, seria "relativamente barato" apostar na produção nuclear.

 

Por enquanto, o plano de ativamento do programa nuclear iraquiano está apenas no campo da pretensão. Fahmi lembra que o país está proibido por uma resolução da ONU de atuar nesta área. Mas garante: "Estamos negociando para mudar isto".

O jornal britânico Guardian publicou nesta terça-feira, 27, reportagem na qual informa que o Iraque iniciou negociações para voltar a colocar em prática um programa nuclear, 19 anos após seus reatores terem sido destruídos por aeronaves da Inglaterra e Estados Unidos.

 

O caminho que o Iraque planeja seguir, segundo o jornal, é uma parceria com a indústria nuclear francesa para que um dos reatores destruídos seja reconstruído. Além disso, o país irá buscar apoio da agência Internacional de Energia Atômica (IAEA, na sigla em inglês) e das Nações Unidas.

 

Em entrevista ao Guardian, o ministro de Ciências e Tecnologia do Iraque, Raid Fahmi, diz que o objetivo inicial com a retomada do programa nuclear é para que novas pesquisas científicas sejam feitas. Após este primeiro momento, Bagdá pretende usar a energia nuclear para fins mais práticos, como na medicina e agricultura. Mas Fahmi garante: o uso da tecnologia será apenas com fins pacíficos. "Estamos cada vez mais conscientes da necessidade da energia nuclear", declarou.

 

A publicação inglesa afirma em sua matéria que a produção de energia no Iraque é "antiquada" e "não atende a necessidade da população". Assim, seria "relativamente barato" apostar na produção nuclear.

 

Por enquanto, o plano de ativamento do programa nuclear iraquiano está apenas no campo da pretensão. Fahmi lembra que o país está proibido por uma resolução da ONU de atuar nesta área. Mas garante: "Estamos negociando para mudar isto".

O jornal britânico Guardian publicou nesta terça-feira, 27, reportagem na qual informa que o Iraque iniciou negociações para voltar a colocar em prática um programa nuclear, 19 anos após seus reatores terem sido destruídos por aeronaves da Inglaterra e Estados Unidos.

 

O caminho que o Iraque planeja seguir, segundo o jornal, é uma parceria com a indústria nuclear francesa para que um dos reatores destruídos seja reconstruído. Além disso, o país irá buscar apoio da agência Internacional de Energia Atômica (IAEA, na sigla em inglês) e das Nações Unidas.

 

Em entrevista ao Guardian, o ministro de Ciências e Tecnologia do Iraque, Raid Fahmi, diz que o objetivo inicial com a retomada do programa nuclear é para que novas pesquisas científicas sejam feitas. Após este primeiro momento, Bagdá pretende usar a energia nuclear para fins mais práticos, como na medicina e agricultura. Mas Fahmi garante: o uso da tecnologia será apenas com fins pacíficos. "Estamos cada vez mais conscientes da necessidade da energia nuclear", declarou.

 

A publicação inglesa afirma em sua matéria que a produção de energia no Iraque é "antiquada" e "não atende a necessidade da população". Assim, seria "relativamente barato" apostar na produção nuclear.

 

Por enquanto, o plano de ativamento do programa nuclear iraquiano está apenas no campo da pretensão. Fahmi lembra que o país está proibido por uma resolução da ONU de atuar nesta área. Mas garante: "Estamos negociando para mudar isto".

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