Otan cita Rússia como ameaça e convoca 90 mil soldados para seu maior exercício militar em 36 anos


Chefe do Comitê Militar de aliança declarou que países precisam estar preparados para enfrentar adversários como ‘Rússia ou grupos terroristas’

Por Redação
Atualização:

BRUXELAS - A Otan anunciou nesta quinta-feira, 18, que iniciará na próxima semana seu maior exercício militar em décadas. A operação durará vários meses e envolverá 90 mil soldados da aliança, com a participação de mais de 30 países. Segundo a aliança atlântica, o bloco precisa estar preparado para enfrentar adversários como a Rússia.

Este é o maior exercício da Otan desde 1988, antes do colapso da União Soviética, e ocorre em um contexto em que a aliança militar está revisando suas estratégias de defesa após a invasão da Rússia na Ucrânia.

O general norte-americano Christopher Cavoli, chefe do Comando da Otan para a Europa, afirmou que o exercício, batizado de “Steadfast Defender”, se estenderá até maio, com a participação dos 31 países da Otan e da Suécia, que aspira aderir à aliança militar. “Será uma demonstração clara de nossa unidade, força e determinação em nos protegermos mutuamente”, destacou o militar.

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No total, os exercícios militares incluirão a participação de 50 navios, 80 aeronaves e mais de 1.100 veículos de combate. As manobras, uma série de exercícios menores, serão realizadas da América do Norte até o flanco oriental da Otan, perto da fronteira com a Rússia.

“Se nos encontrarmos nessa situação, se formos atacados (...) Não estamos buscando um conflito, mas se nos atacarem, temos que estar prontos”, disse o almirante holandês Rob Bauer, chefe do comando militar da Otan.

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O presidente do Comitê Militar da Otan, almirante Rob Bauer, ao centro, o Comandante Supremo Aliado da Europa, o General Christopher Cavoli, à esquerda, e o Comandante Supremo Aliado da Transformação, General Chris Badia em conferência em Bruxelas, Foto: AP Photo/Virginia Mayo

“Os países da aliança precisam ter planos, e é por isso que estamos nos preparando para um conflito”, afirmou Bauer, destacando que se trata de um número recorde de tropas. Bauer acrescentou que as tropas terrestres russas foram prejudicadas pela guerra na Ucrânia, mas observou que a Marinha e a Força Aérea ainda são forças “consideráveis”.

O militar afirmou que os esforços da Rússia para reconstituir suas forças foram prejudicados pelo impacto das sanções ocidentais, mas que Moscou ainda tem a capacidade de aumentar a produção de artilharia e mísseis.

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Sobre o conflito na Ucrânia, que começou em fevereiro de 2022, Bauer indicou que ainda há combates intensos, mas a linha de frente não se move muito em um sentido ou outro./AFP.

BRUXELAS - A Otan anunciou nesta quinta-feira, 18, que iniciará na próxima semana seu maior exercício militar em décadas. A operação durará vários meses e envolverá 90 mil soldados da aliança, com a participação de mais de 30 países. Segundo a aliança atlântica, o bloco precisa estar preparado para enfrentar adversários como a Rússia.

Este é o maior exercício da Otan desde 1988, antes do colapso da União Soviética, e ocorre em um contexto em que a aliança militar está revisando suas estratégias de defesa após a invasão da Rússia na Ucrânia.

O general norte-americano Christopher Cavoli, chefe do Comando da Otan para a Europa, afirmou que o exercício, batizado de “Steadfast Defender”, se estenderá até maio, com a participação dos 31 países da Otan e da Suécia, que aspira aderir à aliança militar. “Será uma demonstração clara de nossa unidade, força e determinação em nos protegermos mutuamente”, destacou o militar.

No total, os exercícios militares incluirão a participação de 50 navios, 80 aeronaves e mais de 1.100 veículos de combate. As manobras, uma série de exercícios menores, serão realizadas da América do Norte até o flanco oriental da Otan, perto da fronteira com a Rússia.

“Se nos encontrarmos nessa situação, se formos atacados (...) Não estamos buscando um conflito, mas se nos atacarem, temos que estar prontos”, disse o almirante holandês Rob Bauer, chefe do comando militar da Otan.

O presidente do Comitê Militar da Otan, almirante Rob Bauer, ao centro, o Comandante Supremo Aliado da Europa, o General Christopher Cavoli, à esquerda, e o Comandante Supremo Aliado da Transformação, General Chris Badia em conferência em Bruxelas, Foto: AP Photo/Virginia Mayo

“Os países da aliança precisam ter planos, e é por isso que estamos nos preparando para um conflito”, afirmou Bauer, destacando que se trata de um número recorde de tropas. Bauer acrescentou que as tropas terrestres russas foram prejudicadas pela guerra na Ucrânia, mas observou que a Marinha e a Força Aérea ainda são forças “consideráveis”.

O militar afirmou que os esforços da Rússia para reconstituir suas forças foram prejudicados pelo impacto das sanções ocidentais, mas que Moscou ainda tem a capacidade de aumentar a produção de artilharia e mísseis.

Sobre o conflito na Ucrânia, que começou em fevereiro de 2022, Bauer indicou que ainda há combates intensos, mas a linha de frente não se move muito em um sentido ou outro./AFP.

BRUXELAS - A Otan anunciou nesta quinta-feira, 18, que iniciará na próxima semana seu maior exercício militar em décadas. A operação durará vários meses e envolverá 90 mil soldados da aliança, com a participação de mais de 30 países. Segundo a aliança atlântica, o bloco precisa estar preparado para enfrentar adversários como a Rússia.

Este é o maior exercício da Otan desde 1988, antes do colapso da União Soviética, e ocorre em um contexto em que a aliança militar está revisando suas estratégias de defesa após a invasão da Rússia na Ucrânia.

O general norte-americano Christopher Cavoli, chefe do Comando da Otan para a Europa, afirmou que o exercício, batizado de “Steadfast Defender”, se estenderá até maio, com a participação dos 31 países da Otan e da Suécia, que aspira aderir à aliança militar. “Será uma demonstração clara de nossa unidade, força e determinação em nos protegermos mutuamente”, destacou o militar.

No total, os exercícios militares incluirão a participação de 50 navios, 80 aeronaves e mais de 1.100 veículos de combate. As manobras, uma série de exercícios menores, serão realizadas da América do Norte até o flanco oriental da Otan, perto da fronteira com a Rússia.

“Se nos encontrarmos nessa situação, se formos atacados (...) Não estamos buscando um conflito, mas se nos atacarem, temos que estar prontos”, disse o almirante holandês Rob Bauer, chefe do comando militar da Otan.

O presidente do Comitê Militar da Otan, almirante Rob Bauer, ao centro, o Comandante Supremo Aliado da Europa, o General Christopher Cavoli, à esquerda, e o Comandante Supremo Aliado da Transformação, General Chris Badia em conferência em Bruxelas, Foto: AP Photo/Virginia Mayo

“Os países da aliança precisam ter planos, e é por isso que estamos nos preparando para um conflito”, afirmou Bauer, destacando que se trata de um número recorde de tropas. Bauer acrescentou que as tropas terrestres russas foram prejudicadas pela guerra na Ucrânia, mas observou que a Marinha e a Força Aérea ainda são forças “consideráveis”.

O militar afirmou que os esforços da Rússia para reconstituir suas forças foram prejudicados pelo impacto das sanções ocidentais, mas que Moscou ainda tem a capacidade de aumentar a produção de artilharia e mísseis.

Sobre o conflito na Ucrânia, que começou em fevereiro de 2022, Bauer indicou que ainda há combates intensos, mas a linha de frente não se move muito em um sentido ou outro./AFP.

BRUXELAS - A Otan anunciou nesta quinta-feira, 18, que iniciará na próxima semana seu maior exercício militar em décadas. A operação durará vários meses e envolverá 90 mil soldados da aliança, com a participação de mais de 30 países. Segundo a aliança atlântica, o bloco precisa estar preparado para enfrentar adversários como a Rússia.

Este é o maior exercício da Otan desde 1988, antes do colapso da União Soviética, e ocorre em um contexto em que a aliança militar está revisando suas estratégias de defesa após a invasão da Rússia na Ucrânia.

O general norte-americano Christopher Cavoli, chefe do Comando da Otan para a Europa, afirmou que o exercício, batizado de “Steadfast Defender”, se estenderá até maio, com a participação dos 31 países da Otan e da Suécia, que aspira aderir à aliança militar. “Será uma demonstração clara de nossa unidade, força e determinação em nos protegermos mutuamente”, destacou o militar.

No total, os exercícios militares incluirão a participação de 50 navios, 80 aeronaves e mais de 1.100 veículos de combate. As manobras, uma série de exercícios menores, serão realizadas da América do Norte até o flanco oriental da Otan, perto da fronteira com a Rússia.

“Se nos encontrarmos nessa situação, se formos atacados (...) Não estamos buscando um conflito, mas se nos atacarem, temos que estar prontos”, disse o almirante holandês Rob Bauer, chefe do comando militar da Otan.

O presidente do Comitê Militar da Otan, almirante Rob Bauer, ao centro, o Comandante Supremo Aliado da Europa, o General Christopher Cavoli, à esquerda, e o Comandante Supremo Aliado da Transformação, General Chris Badia em conferência em Bruxelas, Foto: AP Photo/Virginia Mayo

“Os países da aliança precisam ter planos, e é por isso que estamos nos preparando para um conflito”, afirmou Bauer, destacando que se trata de um número recorde de tropas. Bauer acrescentou que as tropas terrestres russas foram prejudicadas pela guerra na Ucrânia, mas observou que a Marinha e a Força Aérea ainda são forças “consideráveis”.

O militar afirmou que os esforços da Rússia para reconstituir suas forças foram prejudicados pelo impacto das sanções ocidentais, mas que Moscou ainda tem a capacidade de aumentar a produção de artilharia e mísseis.

Sobre o conflito na Ucrânia, que começou em fevereiro de 2022, Bauer indicou que ainda há combates intensos, mas a linha de frente não se move muito em um sentido ou outro./AFP.

BRUXELAS - A Otan anunciou nesta quinta-feira, 18, que iniciará na próxima semana seu maior exercício militar em décadas. A operação durará vários meses e envolverá 90 mil soldados da aliança, com a participação de mais de 30 países. Segundo a aliança atlântica, o bloco precisa estar preparado para enfrentar adversários como a Rússia.

Este é o maior exercício da Otan desde 1988, antes do colapso da União Soviética, e ocorre em um contexto em que a aliança militar está revisando suas estratégias de defesa após a invasão da Rússia na Ucrânia.

O general norte-americano Christopher Cavoli, chefe do Comando da Otan para a Europa, afirmou que o exercício, batizado de “Steadfast Defender”, se estenderá até maio, com a participação dos 31 países da Otan e da Suécia, que aspira aderir à aliança militar. “Será uma demonstração clara de nossa unidade, força e determinação em nos protegermos mutuamente”, destacou o militar.

No total, os exercícios militares incluirão a participação de 50 navios, 80 aeronaves e mais de 1.100 veículos de combate. As manobras, uma série de exercícios menores, serão realizadas da América do Norte até o flanco oriental da Otan, perto da fronteira com a Rússia.

“Se nos encontrarmos nessa situação, se formos atacados (...) Não estamos buscando um conflito, mas se nos atacarem, temos que estar prontos”, disse o almirante holandês Rob Bauer, chefe do comando militar da Otan.

O presidente do Comitê Militar da Otan, almirante Rob Bauer, ao centro, o Comandante Supremo Aliado da Europa, o General Christopher Cavoli, à esquerda, e o Comandante Supremo Aliado da Transformação, General Chris Badia em conferência em Bruxelas, Foto: AP Photo/Virginia Mayo

“Os países da aliança precisam ter planos, e é por isso que estamos nos preparando para um conflito”, afirmou Bauer, destacando que se trata de um número recorde de tropas. Bauer acrescentou que as tropas terrestres russas foram prejudicadas pela guerra na Ucrânia, mas observou que a Marinha e a Força Aérea ainda são forças “consideráveis”.

O militar afirmou que os esforços da Rússia para reconstituir suas forças foram prejudicados pelo impacto das sanções ocidentais, mas que Moscou ainda tem a capacidade de aumentar a produção de artilharia e mísseis.

Sobre o conflito na Ucrânia, que começou em fevereiro de 2022, Bauer indicou que ainda há combates intensos, mas a linha de frente não se move muito em um sentido ou outro./AFP.

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