Chefe da Otan está confiante em apoio de aliados para futura adesão da Ucrânia ao grupo


Representantes dos 31 países que integram a organização se reúnem nesta semana e podem definir a entrada do país, que está em guerra com a Rússia

Atualização:

O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, afirmou estar “absolutamente confiante” sobre o apoio de aliados para futura adesão da Ucrânia ao bloco militar. A sinalização ocorreu durante entrevista para o canal Sky News, divulgada neste domingo, 9.

Os 31 países que integram a Otan vão se reunir na terça-feira, 11, e na quarta, 12, para realizar a cúpula anual da organização. A reunião vai ocorrer em meio a disputas internas sobre como a aliança vai comunicar o seu apoio à Ucrânia.

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“Não estou dizendo que é sempre fácil, porque são muitos aliados e cada um possui visões e posicionamentos diferentes, mas isso não é novidade. É assim que a Otan opera, sendo sempre confrontada com as diferentes posições, mas nossa força é demonstrada quando somos capazes de nos unir em torno de uma tarefa comum, uma mensagem comum”, afirmou Stoltenberg durante a entrevista.

Questionado se o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, deve comparecer ao encontro anual, o chefe da organização sinalizou que não é possível ter certeza da presença dele. “Ele é o líder de um país em meio a uma guerra”, acrescentou.

Stoltenberg destacou que a Otan tem tomado importantes decisões quanto à guerra que envolve a Rússia e a Ucrânia, afirmando que a aliança tem oferecido apoio pessoal à Ucrânia. “Estou confiante de que tomaremos e implementaremos as decisões que forem necessárias.”

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'Tomaremos e implementaremos as decisões que forem necessárias', afirma Jens Stoltenberg  Foto: Virginia Mayo/AP

Demonstração de unidade

A Otan tem se esforçado para demonstrar unidade em meio à guerra e disputas internas. O sucesso inesperado de Kiev em relação ao exército russo trouxe mais força para o presidente Zelensky pressionar o bloco por uma adesão.

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Estados Unidos, Alemanha e outros países se recusam a oferecer detalhes sobre as condições e o momento em que o país deve ingressar no bloco. Embora as diferenças não sejam incomuns para a grande e crescente aliança, este ano elas assumem maior significado devido à guerra na Ucrânia e porque a Otan trabalha por consenso./ COM INFORMAÇÕES DA DOW JONES

O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, afirmou estar “absolutamente confiante” sobre o apoio de aliados para futura adesão da Ucrânia ao bloco militar. A sinalização ocorreu durante entrevista para o canal Sky News, divulgada neste domingo, 9.

Os 31 países que integram a Otan vão se reunir na terça-feira, 11, e na quarta, 12, para realizar a cúpula anual da organização. A reunião vai ocorrer em meio a disputas internas sobre como a aliança vai comunicar o seu apoio à Ucrânia.

“Não estou dizendo que é sempre fácil, porque são muitos aliados e cada um possui visões e posicionamentos diferentes, mas isso não é novidade. É assim que a Otan opera, sendo sempre confrontada com as diferentes posições, mas nossa força é demonstrada quando somos capazes de nos unir em torno de uma tarefa comum, uma mensagem comum”, afirmou Stoltenberg durante a entrevista.

Questionado se o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, deve comparecer ao encontro anual, o chefe da organização sinalizou que não é possível ter certeza da presença dele. “Ele é o líder de um país em meio a uma guerra”, acrescentou.

Stoltenberg destacou que a Otan tem tomado importantes decisões quanto à guerra que envolve a Rússia e a Ucrânia, afirmando que a aliança tem oferecido apoio pessoal à Ucrânia. “Estou confiante de que tomaremos e implementaremos as decisões que forem necessárias.”

'Tomaremos e implementaremos as decisões que forem necessárias', afirma Jens Stoltenberg  Foto: Virginia Mayo/AP

Demonstração de unidade

A Otan tem se esforçado para demonstrar unidade em meio à guerra e disputas internas. O sucesso inesperado de Kiev em relação ao exército russo trouxe mais força para o presidente Zelensky pressionar o bloco por uma adesão.

Estados Unidos, Alemanha e outros países se recusam a oferecer detalhes sobre as condições e o momento em que o país deve ingressar no bloco. Embora as diferenças não sejam incomuns para a grande e crescente aliança, este ano elas assumem maior significado devido à guerra na Ucrânia e porque a Otan trabalha por consenso./ COM INFORMAÇÕES DA DOW JONES

O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, afirmou estar “absolutamente confiante” sobre o apoio de aliados para futura adesão da Ucrânia ao bloco militar. A sinalização ocorreu durante entrevista para o canal Sky News, divulgada neste domingo, 9.

Os 31 países que integram a Otan vão se reunir na terça-feira, 11, e na quarta, 12, para realizar a cúpula anual da organização. A reunião vai ocorrer em meio a disputas internas sobre como a aliança vai comunicar o seu apoio à Ucrânia.

“Não estou dizendo que é sempre fácil, porque são muitos aliados e cada um possui visões e posicionamentos diferentes, mas isso não é novidade. É assim que a Otan opera, sendo sempre confrontada com as diferentes posições, mas nossa força é demonstrada quando somos capazes de nos unir em torno de uma tarefa comum, uma mensagem comum”, afirmou Stoltenberg durante a entrevista.

Questionado se o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, deve comparecer ao encontro anual, o chefe da organização sinalizou que não é possível ter certeza da presença dele. “Ele é o líder de um país em meio a uma guerra”, acrescentou.

Stoltenberg destacou que a Otan tem tomado importantes decisões quanto à guerra que envolve a Rússia e a Ucrânia, afirmando que a aliança tem oferecido apoio pessoal à Ucrânia. “Estou confiante de que tomaremos e implementaremos as decisões que forem necessárias.”

'Tomaremos e implementaremos as decisões que forem necessárias', afirma Jens Stoltenberg  Foto: Virginia Mayo/AP

Demonstração de unidade

A Otan tem se esforçado para demonstrar unidade em meio à guerra e disputas internas. O sucesso inesperado de Kiev em relação ao exército russo trouxe mais força para o presidente Zelensky pressionar o bloco por uma adesão.

Estados Unidos, Alemanha e outros países se recusam a oferecer detalhes sobre as condições e o momento em que o país deve ingressar no bloco. Embora as diferenças não sejam incomuns para a grande e crescente aliança, este ano elas assumem maior significado devido à guerra na Ucrânia e porque a Otan trabalha por consenso./ COM INFORMAÇÕES DA DOW JONES

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