Otan estuda ajuda de longo prazo para Ucrânia em reunião em Bruxelas


Secretário de Defesa americano diz que a aliança militar está avançando no plano de treinar pilotos ucranianos para voar em caças F-16

Por Steven Erlanger e Anushka Patil
Atualização:

BRUXELAS (THE NEW YORK TIMES) – Ministros da defesa dos países que integram a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) — a aliança militar ocidental liderada pelos Estados Unidos — discutem uma ajuda de longo prazo para a Ucrânia em um encontro de dois dias em Bruxelas, aberto nesta quinta-feira. Ao mesmo tempo em que debate novos preparativos para a defesa coletiva, a Otan acompanha de perto os desdobramentos do início da esperada contraofensiva ucraniana.

O secretário de defesa americano, Lloyd Austin, abriu o encontro do grupo de contato de defesa da Ucrânia, com mais de 50 aliados, prometendo “continuar a prover a Ucrânia com capacidade urgente que precisa para enfrentar este momento, assim como o que for necessário para que o país se mantenha protegido no longo prazo contra agressões russas”.

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Em rápidas declarações públicas, Austin não comentou diretamente a contraofensiva ucraniana, que parece ter avançado nos últimos dias. “A Ucrânia permanece bem posicionada para os próximos desafios”, disse Austin, completando que isso se dá, em parte, pelo apoio dos aliados.

Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin (à esq.), e o chefe das Forças Armadas dos EUA, general Mark Milley (à dir.), durante conferência de imprensa em Bruxelas nesta quinta-feira, 15. Os dois participam de um encontro da Otan Foto: Yves Herman/Reuters

O secretário de Defesa americano confirmou que o grupo está avançando nos planos de treinar pilotos ucranianos para voar em caças F-16 de fabricação americana e trabalhando para fornecer peças, munição e outros equipamentos necessários para manter em funcionamento os tanques Leopard, já entregues às forças da Ucrânia. No mês passado, a Casa Branca retirou restrições que impediam o fornecimento dos F-16 a Kiev.

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Em outro passo importante, Austin disse que a aliança está comprometida em corresponder às necessidades de longo prazo das Forças Armadas ucranianas, para se proteger, no futuro, das agressões russas.

Na quarta-feira, o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, foi cauteloso ao comentar os primeiros estágios da contraofensiva na Ucrânia. Kiev vem anunciando pequenas vitórias em termos de território no sudeste do país, ao mesmo tempo em que há sinais de contra-ataque russo.

“Não sabemos se isso será um momento de virada do jogo na Guerra. Quanto mais ganhos a Ucrânia tiver, mais força terá na mesa de negociação”, disse Stoltenberg.

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Os chefes de Defesa da Otan planejam discutir um pacote plurianual de apoio e arranjos de segurança para a Ucrânia, assim como esforços para incrementar a produção no setor de defesa, com o objetivo de fazer frente às necessidades de munição ucranianas. A revisão de novos planos regionais para defender o território da Otan também está na pauta do encontro, o que o -geral da aliança declarou que poderia botar mais de 300 mil soldados em prontidão — e que é parte do movimento para revitalizar a Otan após a invasão da Ucrânia pela Rússia.

BRUXELAS (THE NEW YORK TIMES) – Ministros da defesa dos países que integram a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) — a aliança militar ocidental liderada pelos Estados Unidos — discutem uma ajuda de longo prazo para a Ucrânia em um encontro de dois dias em Bruxelas, aberto nesta quinta-feira. Ao mesmo tempo em que debate novos preparativos para a defesa coletiva, a Otan acompanha de perto os desdobramentos do início da esperada contraofensiva ucraniana.

O secretário de defesa americano, Lloyd Austin, abriu o encontro do grupo de contato de defesa da Ucrânia, com mais de 50 aliados, prometendo “continuar a prover a Ucrânia com capacidade urgente que precisa para enfrentar este momento, assim como o que for necessário para que o país se mantenha protegido no longo prazo contra agressões russas”.

Em rápidas declarações públicas, Austin não comentou diretamente a contraofensiva ucraniana, que parece ter avançado nos últimos dias. “A Ucrânia permanece bem posicionada para os próximos desafios”, disse Austin, completando que isso se dá, em parte, pelo apoio dos aliados.

Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin (à esq.), e o chefe das Forças Armadas dos EUA, general Mark Milley (à dir.), durante conferência de imprensa em Bruxelas nesta quinta-feira, 15. Os dois participam de um encontro da Otan Foto: Yves Herman/Reuters

O secretário de Defesa americano confirmou que o grupo está avançando nos planos de treinar pilotos ucranianos para voar em caças F-16 de fabricação americana e trabalhando para fornecer peças, munição e outros equipamentos necessários para manter em funcionamento os tanques Leopard, já entregues às forças da Ucrânia. No mês passado, a Casa Branca retirou restrições que impediam o fornecimento dos F-16 a Kiev.

Em outro passo importante, Austin disse que a aliança está comprometida em corresponder às necessidades de longo prazo das Forças Armadas ucranianas, para se proteger, no futuro, das agressões russas.

Na quarta-feira, o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, foi cauteloso ao comentar os primeiros estágios da contraofensiva na Ucrânia. Kiev vem anunciando pequenas vitórias em termos de território no sudeste do país, ao mesmo tempo em que há sinais de contra-ataque russo.

“Não sabemos se isso será um momento de virada do jogo na Guerra. Quanto mais ganhos a Ucrânia tiver, mais força terá na mesa de negociação”, disse Stoltenberg.

Os chefes de Defesa da Otan planejam discutir um pacote plurianual de apoio e arranjos de segurança para a Ucrânia, assim como esforços para incrementar a produção no setor de defesa, com o objetivo de fazer frente às necessidades de munição ucranianas. A revisão de novos planos regionais para defender o território da Otan também está na pauta do encontro, o que o -geral da aliança declarou que poderia botar mais de 300 mil soldados em prontidão — e que é parte do movimento para revitalizar a Otan após a invasão da Ucrânia pela Rússia.

BRUXELAS (THE NEW YORK TIMES) – Ministros da defesa dos países que integram a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) — a aliança militar ocidental liderada pelos Estados Unidos — discutem uma ajuda de longo prazo para a Ucrânia em um encontro de dois dias em Bruxelas, aberto nesta quinta-feira. Ao mesmo tempo em que debate novos preparativos para a defesa coletiva, a Otan acompanha de perto os desdobramentos do início da esperada contraofensiva ucraniana.

O secretário de defesa americano, Lloyd Austin, abriu o encontro do grupo de contato de defesa da Ucrânia, com mais de 50 aliados, prometendo “continuar a prover a Ucrânia com capacidade urgente que precisa para enfrentar este momento, assim como o que for necessário para que o país se mantenha protegido no longo prazo contra agressões russas”.

Em rápidas declarações públicas, Austin não comentou diretamente a contraofensiva ucraniana, que parece ter avançado nos últimos dias. “A Ucrânia permanece bem posicionada para os próximos desafios”, disse Austin, completando que isso se dá, em parte, pelo apoio dos aliados.

Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin (à esq.), e o chefe das Forças Armadas dos EUA, general Mark Milley (à dir.), durante conferência de imprensa em Bruxelas nesta quinta-feira, 15. Os dois participam de um encontro da Otan Foto: Yves Herman/Reuters

O secretário de Defesa americano confirmou que o grupo está avançando nos planos de treinar pilotos ucranianos para voar em caças F-16 de fabricação americana e trabalhando para fornecer peças, munição e outros equipamentos necessários para manter em funcionamento os tanques Leopard, já entregues às forças da Ucrânia. No mês passado, a Casa Branca retirou restrições que impediam o fornecimento dos F-16 a Kiev.

Em outro passo importante, Austin disse que a aliança está comprometida em corresponder às necessidades de longo prazo das Forças Armadas ucranianas, para se proteger, no futuro, das agressões russas.

Na quarta-feira, o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, foi cauteloso ao comentar os primeiros estágios da contraofensiva na Ucrânia. Kiev vem anunciando pequenas vitórias em termos de território no sudeste do país, ao mesmo tempo em que há sinais de contra-ataque russo.

“Não sabemos se isso será um momento de virada do jogo na Guerra. Quanto mais ganhos a Ucrânia tiver, mais força terá na mesa de negociação”, disse Stoltenberg.

Os chefes de Defesa da Otan planejam discutir um pacote plurianual de apoio e arranjos de segurança para a Ucrânia, assim como esforços para incrementar a produção no setor de defesa, com o objetivo de fazer frente às necessidades de munição ucranianas. A revisão de novos planos regionais para defender o território da Otan também está na pauta do encontro, o que o -geral da aliança declarou que poderia botar mais de 300 mil soldados em prontidão — e que é parte do movimento para revitalizar a Otan após a invasão da Ucrânia pela Rússia.

BRUXELAS (THE NEW YORK TIMES) – Ministros da defesa dos países que integram a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) — a aliança militar ocidental liderada pelos Estados Unidos — discutem uma ajuda de longo prazo para a Ucrânia em um encontro de dois dias em Bruxelas, aberto nesta quinta-feira. Ao mesmo tempo em que debate novos preparativos para a defesa coletiva, a Otan acompanha de perto os desdobramentos do início da esperada contraofensiva ucraniana.

O secretário de defesa americano, Lloyd Austin, abriu o encontro do grupo de contato de defesa da Ucrânia, com mais de 50 aliados, prometendo “continuar a prover a Ucrânia com capacidade urgente que precisa para enfrentar este momento, assim como o que for necessário para que o país se mantenha protegido no longo prazo contra agressões russas”.

Em rápidas declarações públicas, Austin não comentou diretamente a contraofensiva ucraniana, que parece ter avançado nos últimos dias. “A Ucrânia permanece bem posicionada para os próximos desafios”, disse Austin, completando que isso se dá, em parte, pelo apoio dos aliados.

Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin (à esq.), e o chefe das Forças Armadas dos EUA, general Mark Milley (à dir.), durante conferência de imprensa em Bruxelas nesta quinta-feira, 15. Os dois participam de um encontro da Otan Foto: Yves Herman/Reuters

O secretário de Defesa americano confirmou que o grupo está avançando nos planos de treinar pilotos ucranianos para voar em caças F-16 de fabricação americana e trabalhando para fornecer peças, munição e outros equipamentos necessários para manter em funcionamento os tanques Leopard, já entregues às forças da Ucrânia. No mês passado, a Casa Branca retirou restrições que impediam o fornecimento dos F-16 a Kiev.

Em outro passo importante, Austin disse que a aliança está comprometida em corresponder às necessidades de longo prazo das Forças Armadas ucranianas, para se proteger, no futuro, das agressões russas.

Na quarta-feira, o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, foi cauteloso ao comentar os primeiros estágios da contraofensiva na Ucrânia. Kiev vem anunciando pequenas vitórias em termos de território no sudeste do país, ao mesmo tempo em que há sinais de contra-ataque russo.

“Não sabemos se isso será um momento de virada do jogo na Guerra. Quanto mais ganhos a Ucrânia tiver, mais força terá na mesa de negociação”, disse Stoltenberg.

Os chefes de Defesa da Otan planejam discutir um pacote plurianual de apoio e arranjos de segurança para a Ucrânia, assim como esforços para incrementar a produção no setor de defesa, com o objetivo de fazer frente às necessidades de munição ucranianas. A revisão de novos planos regionais para defender o território da Otan também está na pauta do encontro, o que o -geral da aliança declarou que poderia botar mais de 300 mil soldados em prontidão — e que é parte do movimento para revitalizar a Otan após a invasão da Ucrânia pela Rússia.

BRUXELAS (THE NEW YORK TIMES) – Ministros da defesa dos países que integram a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) — a aliança militar ocidental liderada pelos Estados Unidos — discutem uma ajuda de longo prazo para a Ucrânia em um encontro de dois dias em Bruxelas, aberto nesta quinta-feira. Ao mesmo tempo em que debate novos preparativos para a defesa coletiva, a Otan acompanha de perto os desdobramentos do início da esperada contraofensiva ucraniana.

O secretário de defesa americano, Lloyd Austin, abriu o encontro do grupo de contato de defesa da Ucrânia, com mais de 50 aliados, prometendo “continuar a prover a Ucrânia com capacidade urgente que precisa para enfrentar este momento, assim como o que for necessário para que o país se mantenha protegido no longo prazo contra agressões russas”.

Em rápidas declarações públicas, Austin não comentou diretamente a contraofensiva ucraniana, que parece ter avançado nos últimos dias. “A Ucrânia permanece bem posicionada para os próximos desafios”, disse Austin, completando que isso se dá, em parte, pelo apoio dos aliados.

Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin (à esq.), e o chefe das Forças Armadas dos EUA, general Mark Milley (à dir.), durante conferência de imprensa em Bruxelas nesta quinta-feira, 15. Os dois participam de um encontro da Otan Foto: Yves Herman/Reuters

O secretário de Defesa americano confirmou que o grupo está avançando nos planos de treinar pilotos ucranianos para voar em caças F-16 de fabricação americana e trabalhando para fornecer peças, munição e outros equipamentos necessários para manter em funcionamento os tanques Leopard, já entregues às forças da Ucrânia. No mês passado, a Casa Branca retirou restrições que impediam o fornecimento dos F-16 a Kiev.

Em outro passo importante, Austin disse que a aliança está comprometida em corresponder às necessidades de longo prazo das Forças Armadas ucranianas, para se proteger, no futuro, das agressões russas.

Na quarta-feira, o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, foi cauteloso ao comentar os primeiros estágios da contraofensiva na Ucrânia. Kiev vem anunciando pequenas vitórias em termos de território no sudeste do país, ao mesmo tempo em que há sinais de contra-ataque russo.

“Não sabemos se isso será um momento de virada do jogo na Guerra. Quanto mais ganhos a Ucrânia tiver, mais força terá na mesa de negociação”, disse Stoltenberg.

Os chefes de Defesa da Otan planejam discutir um pacote plurianual de apoio e arranjos de segurança para a Ucrânia, assim como esforços para incrementar a produção no setor de defesa, com o objetivo de fazer frente às necessidades de munição ucranianas. A revisão de novos planos regionais para defender o território da Otan também está na pauta do encontro, o que o -geral da aliança declarou que poderia botar mais de 300 mil soldados em prontidão — e que é parte do movimento para revitalizar a Otan após a invasão da Ucrânia pela Rússia.

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