Otan estuda maneiras de garantir segurança de Suécia e Finlândia antes de adesão à aliança


Preocupados com agressões russas no continente, países nórdicos demonstraram interesse em aderir ao bloco militar, mas temem ‘vácuo’ durante período para formalização do ingresso

Por Julian E. Barnes
Atualização:

THE NEW YORK TIMES - A Otan está estudando maneiras de reforçar a segurança de Suécia e Finlândia, caso os países peçam para ingressar na aliança militar, antes mesmo da ratificação da adesão pelos 30 países membros do bloco, disseram autoridades ocidentais.

Neste momento, a Suécia e a Finlândia estão em um momento de maior vulnerabilidade. Desde a invasão da Ucrânia pela Rússia no final de fevereiro, os dois países nórdicos disseram que provavelmente buscarão o ingresso na Otan, mas não o fizeram formalmente. O processo de ratificação de um pedido da adesão leva tempo e, em tese, os países não poderiam contar com a ajuda da aliança militar até que o mesmo seja concluído.

O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, revelou ter discutido com os dois países europeus maneiras de fazer acordos prévios, que valeriam antes de ambos serem cobertos pelas garantias integrais de segurança do grupo.

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O secretário-geral da ONU, Jens Stoltenberg, revelou conversas sobre segurança da Finlândia e da Suécia durante coletiva no Parlamento Europeu. Foto: REUTERS/Johanna Geron

“Estou confiante de que existem maneiras de preencher esse período provisório de uma maneira que seja boa o suficiente e funcione tanto para a Finlândia quanto para a Suécia”, disse Stoltenberg no Parlamento Europeu em Bruxelas nessa quinta-feira, 28. Ele não explicou quais arranjos estavam sendo considerados.

Nas últimas semanas, a Suécia e a Finlândia, parceiros de longa data da Otan, vêm sinalizando sobre uma adesão formal. No entanto, apenas os membros da aliança estão cobertos pela garantia de que um ataque a um membro é um ataque a todos, e que os Estados Unidos e outros aliados viriam em seu auxílio militar.

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Segundo autoridades em Washington, o Pentágono não disse à Suécia ou à Finlândia que os EUA ofereceriam uma garantia formal de segurança enquanto a adesão dos países ao grupo estivessem sendo ratificadas. Por outro lado, os EUA têm acordos bilaterais em vigor com os países, o que pode ajudar a evitar uma agressão russa com fim de impedir a adesão à Otan.

Se a Suécia e a Finlândia se inscreverem formalmente, espera-se que os embaixadores da aliança possam iniciar o processo de ratificação de sua adesão dentro de dias, disseram autoridades da Otan. Pode-se esperar que a Rússia se oponha à decisão e tome medidas para desencorajá-la.

“Quando a Rússia tenta de alguma forma ameaçar ou intimidar a Finlândia e a Suécia de não se candidatarem, isso apenas demonstra como a Rússia não está respeitando os direitos básicos de cada nação de escolher seu próprio caminho”, disse Stoltenberg na quinta-feira. “Portanto, estamos em diálogo com a Finlândia e a Suécia. E a decisão é deles, mas se decidirem se inscrever, a Finlândia e a Suécia serão muito bem-vindas e esperam que o processo seja rápido”.

THE NEW YORK TIMES - A Otan está estudando maneiras de reforçar a segurança de Suécia e Finlândia, caso os países peçam para ingressar na aliança militar, antes mesmo da ratificação da adesão pelos 30 países membros do bloco, disseram autoridades ocidentais.

Neste momento, a Suécia e a Finlândia estão em um momento de maior vulnerabilidade. Desde a invasão da Ucrânia pela Rússia no final de fevereiro, os dois países nórdicos disseram que provavelmente buscarão o ingresso na Otan, mas não o fizeram formalmente. O processo de ratificação de um pedido da adesão leva tempo e, em tese, os países não poderiam contar com a ajuda da aliança militar até que o mesmo seja concluído.

O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, revelou ter discutido com os dois países europeus maneiras de fazer acordos prévios, que valeriam antes de ambos serem cobertos pelas garantias integrais de segurança do grupo.

O secretário-geral da ONU, Jens Stoltenberg, revelou conversas sobre segurança da Finlândia e da Suécia durante coletiva no Parlamento Europeu. Foto: REUTERS/Johanna Geron

“Estou confiante de que existem maneiras de preencher esse período provisório de uma maneira que seja boa o suficiente e funcione tanto para a Finlândia quanto para a Suécia”, disse Stoltenberg no Parlamento Europeu em Bruxelas nessa quinta-feira, 28. Ele não explicou quais arranjos estavam sendo considerados.

Nas últimas semanas, a Suécia e a Finlândia, parceiros de longa data da Otan, vêm sinalizando sobre uma adesão formal. No entanto, apenas os membros da aliança estão cobertos pela garantia de que um ataque a um membro é um ataque a todos, e que os Estados Unidos e outros aliados viriam em seu auxílio militar.

Segundo autoridades em Washington, o Pentágono não disse à Suécia ou à Finlândia que os EUA ofereceriam uma garantia formal de segurança enquanto a adesão dos países ao grupo estivessem sendo ratificadas. Por outro lado, os EUA têm acordos bilaterais em vigor com os países, o que pode ajudar a evitar uma agressão russa com fim de impedir a adesão à Otan.

Se a Suécia e a Finlândia se inscreverem formalmente, espera-se que os embaixadores da aliança possam iniciar o processo de ratificação de sua adesão dentro de dias, disseram autoridades da Otan. Pode-se esperar que a Rússia se oponha à decisão e tome medidas para desencorajá-la.

“Quando a Rússia tenta de alguma forma ameaçar ou intimidar a Finlândia e a Suécia de não se candidatarem, isso apenas demonstra como a Rússia não está respeitando os direitos básicos de cada nação de escolher seu próprio caminho”, disse Stoltenberg na quinta-feira. “Portanto, estamos em diálogo com a Finlândia e a Suécia. E a decisão é deles, mas se decidirem se inscrever, a Finlândia e a Suécia serão muito bem-vindas e esperam que o processo seja rápido”.

THE NEW YORK TIMES - A Otan está estudando maneiras de reforçar a segurança de Suécia e Finlândia, caso os países peçam para ingressar na aliança militar, antes mesmo da ratificação da adesão pelos 30 países membros do bloco, disseram autoridades ocidentais.

Neste momento, a Suécia e a Finlândia estão em um momento de maior vulnerabilidade. Desde a invasão da Ucrânia pela Rússia no final de fevereiro, os dois países nórdicos disseram que provavelmente buscarão o ingresso na Otan, mas não o fizeram formalmente. O processo de ratificação de um pedido da adesão leva tempo e, em tese, os países não poderiam contar com a ajuda da aliança militar até que o mesmo seja concluído.

O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, revelou ter discutido com os dois países europeus maneiras de fazer acordos prévios, que valeriam antes de ambos serem cobertos pelas garantias integrais de segurança do grupo.

O secretário-geral da ONU, Jens Stoltenberg, revelou conversas sobre segurança da Finlândia e da Suécia durante coletiva no Parlamento Europeu. Foto: REUTERS/Johanna Geron

“Estou confiante de que existem maneiras de preencher esse período provisório de uma maneira que seja boa o suficiente e funcione tanto para a Finlândia quanto para a Suécia”, disse Stoltenberg no Parlamento Europeu em Bruxelas nessa quinta-feira, 28. Ele não explicou quais arranjos estavam sendo considerados.

Nas últimas semanas, a Suécia e a Finlândia, parceiros de longa data da Otan, vêm sinalizando sobre uma adesão formal. No entanto, apenas os membros da aliança estão cobertos pela garantia de que um ataque a um membro é um ataque a todos, e que os Estados Unidos e outros aliados viriam em seu auxílio militar.

Segundo autoridades em Washington, o Pentágono não disse à Suécia ou à Finlândia que os EUA ofereceriam uma garantia formal de segurança enquanto a adesão dos países ao grupo estivessem sendo ratificadas. Por outro lado, os EUA têm acordos bilaterais em vigor com os países, o que pode ajudar a evitar uma agressão russa com fim de impedir a adesão à Otan.

Se a Suécia e a Finlândia se inscreverem formalmente, espera-se que os embaixadores da aliança possam iniciar o processo de ratificação de sua adesão dentro de dias, disseram autoridades da Otan. Pode-se esperar que a Rússia se oponha à decisão e tome medidas para desencorajá-la.

“Quando a Rússia tenta de alguma forma ameaçar ou intimidar a Finlândia e a Suécia de não se candidatarem, isso apenas demonstra como a Rússia não está respeitando os direitos básicos de cada nação de escolher seu próprio caminho”, disse Stoltenberg na quinta-feira. “Portanto, estamos em diálogo com a Finlândia e a Suécia. E a decisão é deles, mas se decidirem se inscrever, a Finlândia e a Suécia serão muito bem-vindas e esperam que o processo seja rápido”.

THE NEW YORK TIMES - A Otan está estudando maneiras de reforçar a segurança de Suécia e Finlândia, caso os países peçam para ingressar na aliança militar, antes mesmo da ratificação da adesão pelos 30 países membros do bloco, disseram autoridades ocidentais.

Neste momento, a Suécia e a Finlândia estão em um momento de maior vulnerabilidade. Desde a invasão da Ucrânia pela Rússia no final de fevereiro, os dois países nórdicos disseram que provavelmente buscarão o ingresso na Otan, mas não o fizeram formalmente. O processo de ratificação de um pedido da adesão leva tempo e, em tese, os países não poderiam contar com a ajuda da aliança militar até que o mesmo seja concluído.

O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, revelou ter discutido com os dois países europeus maneiras de fazer acordos prévios, que valeriam antes de ambos serem cobertos pelas garantias integrais de segurança do grupo.

O secretário-geral da ONU, Jens Stoltenberg, revelou conversas sobre segurança da Finlândia e da Suécia durante coletiva no Parlamento Europeu. Foto: REUTERS/Johanna Geron

“Estou confiante de que existem maneiras de preencher esse período provisório de uma maneira que seja boa o suficiente e funcione tanto para a Finlândia quanto para a Suécia”, disse Stoltenberg no Parlamento Europeu em Bruxelas nessa quinta-feira, 28. Ele não explicou quais arranjos estavam sendo considerados.

Nas últimas semanas, a Suécia e a Finlândia, parceiros de longa data da Otan, vêm sinalizando sobre uma adesão formal. No entanto, apenas os membros da aliança estão cobertos pela garantia de que um ataque a um membro é um ataque a todos, e que os Estados Unidos e outros aliados viriam em seu auxílio militar.

Segundo autoridades em Washington, o Pentágono não disse à Suécia ou à Finlândia que os EUA ofereceriam uma garantia formal de segurança enquanto a adesão dos países ao grupo estivessem sendo ratificadas. Por outro lado, os EUA têm acordos bilaterais em vigor com os países, o que pode ajudar a evitar uma agressão russa com fim de impedir a adesão à Otan.

Se a Suécia e a Finlândia se inscreverem formalmente, espera-se que os embaixadores da aliança possam iniciar o processo de ratificação de sua adesão dentro de dias, disseram autoridades da Otan. Pode-se esperar que a Rússia se oponha à decisão e tome medidas para desencorajá-la.

“Quando a Rússia tenta de alguma forma ameaçar ou intimidar a Finlândia e a Suécia de não se candidatarem, isso apenas demonstra como a Rússia não está respeitando os direitos básicos de cada nação de escolher seu próprio caminho”, disse Stoltenberg na quinta-feira. “Portanto, estamos em diálogo com a Finlândia e a Suécia. E a decisão é deles, mas se decidirem se inscrever, a Finlândia e a Suécia serão muito bem-vindas e esperam que o processo seja rápido”.

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