Vídeo de óvnis, casos inexplicáveis e dúvidas: veja o que há no site do governo dos EUA sobre UFOs


Plataforma lançada pelo Pentágono na semana passada fornece informações, fotos, vídeos, relatórios e comunicados de imprensa sobre objetos voadores não identificados

Por Redação

Sob pressão do Congresso por maior transparência em torno de óvnis, os objetos voadores não identificados, também conhecidos como UFOs ou UAPs, o Pentágono lançou na semana passada um site que pretende ser um “balcão de informação” ao público geral sobre o tema.

O site é gerenciado pelo All-Domain Anomaly Resolution Office, ou AARO. A missão, de acordo com o site da AARO, é “minimizar a surpresa técnica e de inteligência… de fenômenos anômalos não identificados nas proximidades das áreas de segurança nacional”.

De acordo com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, a plataforma fornecerá informações, incluindo fotos e vídeos, sobre casos resolvidos de óvnis à medida que forem desclassificados e aprovados para divulgação pública. Dessa forma, o www.aaro.mil documenta apenas o trabalho não confidencial do Pentágono sobre o tema.

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Imagens de óvnis

Oito vídeos de supostos UAPs já estão publicados na plataforma, classificados entre não resolvidos ou resolvidos. O público pode assistir a estas imagens e ter acesso a uma breve explicação ou descrição sobre cada caso.

Um deles é uma filmagem capturada por um sensor de vídeo infravermelho MQ-9 no Sul da Ásia enquanto gravava outro MQ-9. Segundo o Pentágono, após análise do vídeo “full motion”, inclusão de imagens adicionais com distância focal maior e análise de dados de voos comerciais na região, foi avaliado que o objeto provavelmente era uma aeronave comercial.

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Vídeo de sensor infravermelho MQ-9 no Sul da Ásia, disponibilizado no novo site do Pentágono, foi posteriormente avaliado como imagem provavelmente de uma aeronave comercial. Foto: Reprodução/Defense Visual Information Distribution Service

Há também imagens de casos não resolvidos, como os encontros de tripulação de jato F/A-18 da Marinha dos EUA com um fenômeno anômalo inexplicável.

Formulário para denúncias

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O Pentágono também planeja atualizar o site para acrescentar uma ferramenta de denúncia que permita que atuais e ex-funcionários do governo dos EUA, militares e contratados “forneçam relatórios por meios privados e seguros” de avistamentos. O mecanismo também deve permitir que este público tenham conhecimento direto dos programas do governo dos EUA.

Uma ferramenta para o público enviar relatórios semelhantes também será anunciada “nos próximos meses”, disse o comunicado à imprensa. Entretanto, ainda não há uma estimativa de quando esse canal de denúncia aberto à comunidade será disponibilizado.

A AARO enfatiza no site, no entanto, que esse mecanismo de denúncia não se destina a transmitir informações confidenciais e que uma equipe poderá entrar em contato com a pessoa que enviou o relatório para obter mais informações.

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Dúvidas frequentes

O novo site conta com uma lista de perguntas recorrentes do público sobre o tema como, por exemplo, de que maneira relatar uma avistamento de um fenômeno não identificado, ou quais são as principais explicações para avistamentos já denunciados. Entre as dúvidas respondidas, há a pergunta “O Departamento encontrou alguma evidência de tecnologia extraterrestre?”. A resposta do Pentágono é negativa.

“Não. O exame de avistamentos de OVNIs está em andamento. AARO usa uma estrutura científica rigorosa e uma abordagem baseada em dados para compreender melhor os OVNIs. Seguiremos a ciência onde quer que ela nos leve.”

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Recursos para rastrear objetos

O Pentágono indica, dentro da AARO, sites que podem ajudar os entusiastas da procura por evidência de óvnis. Dentro da categoria “Education, resources and FAQS”, há uma listagem de sites de rastreadores do espaço aéreo ou espacial. O mapa de rastreamento da estação espacial ao vivo da Nasa, o Flightradar24, um mapa de tráfego aéreo mundial ao vivo, mapa e rastreadores de satélites estão entre as dezenas de link indicados pelo Pentágono.

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Dados sobre denúncias já feitas

Na capa do site, internautas encontrarão um documento sobre tendências de relatórios de UAP. O material, em formato de apresentação de slides, tem cinco telas e traz os principais destaques em denúncias já feitas ao governo dos Estados Unidos, como as altitudes em que os supostos objetos estavam, principais cores já relatadas, a morfologia dos fenômenos e os pontos do mundo em que há maior tendência de denúncias.

Uma curiosidade que pode ser acessada no documento, por exemplo, é que 28% dos objetos avistados foram vistos a cerca de 20 mil pés de altura. Isso é mais baixo do que um avião comercial, que geralmente atinge entre 30 mil pés e 40 mil pés no ar.

Sob pressão do Congresso por maior transparência em torno de óvnis, os objetos voadores não identificados, também conhecidos como UFOs ou UAPs, o Pentágono lançou na semana passada um site que pretende ser um “balcão de informação” ao público geral sobre o tema.

O site é gerenciado pelo All-Domain Anomaly Resolution Office, ou AARO. A missão, de acordo com o site da AARO, é “minimizar a surpresa técnica e de inteligência… de fenômenos anômalos não identificados nas proximidades das áreas de segurança nacional”.

De acordo com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, a plataforma fornecerá informações, incluindo fotos e vídeos, sobre casos resolvidos de óvnis à medida que forem desclassificados e aprovados para divulgação pública. Dessa forma, o www.aaro.mil documenta apenas o trabalho não confidencial do Pentágono sobre o tema.

Imagens de óvnis

Oito vídeos de supostos UAPs já estão publicados na plataforma, classificados entre não resolvidos ou resolvidos. O público pode assistir a estas imagens e ter acesso a uma breve explicação ou descrição sobre cada caso.

Um deles é uma filmagem capturada por um sensor de vídeo infravermelho MQ-9 no Sul da Ásia enquanto gravava outro MQ-9. Segundo o Pentágono, após análise do vídeo “full motion”, inclusão de imagens adicionais com distância focal maior e análise de dados de voos comerciais na região, foi avaliado que o objeto provavelmente era uma aeronave comercial.

Vídeo de sensor infravermelho MQ-9 no Sul da Ásia, disponibilizado no novo site do Pentágono, foi posteriormente avaliado como imagem provavelmente de uma aeronave comercial. Foto: Reprodução/Defense Visual Information Distribution Service

Há também imagens de casos não resolvidos, como os encontros de tripulação de jato F/A-18 da Marinha dos EUA com um fenômeno anômalo inexplicável.

Formulário para denúncias

O Pentágono também planeja atualizar o site para acrescentar uma ferramenta de denúncia que permita que atuais e ex-funcionários do governo dos EUA, militares e contratados “forneçam relatórios por meios privados e seguros” de avistamentos. O mecanismo também deve permitir que este público tenham conhecimento direto dos programas do governo dos EUA.

Uma ferramenta para o público enviar relatórios semelhantes também será anunciada “nos próximos meses”, disse o comunicado à imprensa. Entretanto, ainda não há uma estimativa de quando esse canal de denúncia aberto à comunidade será disponibilizado.

A AARO enfatiza no site, no entanto, que esse mecanismo de denúncia não se destina a transmitir informações confidenciais e que uma equipe poderá entrar em contato com a pessoa que enviou o relatório para obter mais informações.

Dúvidas frequentes

O novo site conta com uma lista de perguntas recorrentes do público sobre o tema como, por exemplo, de que maneira relatar uma avistamento de um fenômeno não identificado, ou quais são as principais explicações para avistamentos já denunciados. Entre as dúvidas respondidas, há a pergunta “O Departamento encontrou alguma evidência de tecnologia extraterrestre?”. A resposta do Pentágono é negativa.

“Não. O exame de avistamentos de OVNIs está em andamento. AARO usa uma estrutura científica rigorosa e uma abordagem baseada em dados para compreender melhor os OVNIs. Seguiremos a ciência onde quer que ela nos leve.”

Recursos para rastrear objetos

O Pentágono indica, dentro da AARO, sites que podem ajudar os entusiastas da procura por evidência de óvnis. Dentro da categoria “Education, resources and FAQS”, há uma listagem de sites de rastreadores do espaço aéreo ou espacial. O mapa de rastreamento da estação espacial ao vivo da Nasa, o Flightradar24, um mapa de tráfego aéreo mundial ao vivo, mapa e rastreadores de satélites estão entre as dezenas de link indicados pelo Pentágono.

Dados sobre denúncias já feitas

Na capa do site, internautas encontrarão um documento sobre tendências de relatórios de UAP. O material, em formato de apresentação de slides, tem cinco telas e traz os principais destaques em denúncias já feitas ao governo dos Estados Unidos, como as altitudes em que os supostos objetos estavam, principais cores já relatadas, a morfologia dos fenômenos e os pontos do mundo em que há maior tendência de denúncias.

Uma curiosidade que pode ser acessada no documento, por exemplo, é que 28% dos objetos avistados foram vistos a cerca de 20 mil pés de altura. Isso é mais baixo do que um avião comercial, que geralmente atinge entre 30 mil pés e 40 mil pés no ar.

Sob pressão do Congresso por maior transparência em torno de óvnis, os objetos voadores não identificados, também conhecidos como UFOs ou UAPs, o Pentágono lançou na semana passada um site que pretende ser um “balcão de informação” ao público geral sobre o tema.

O site é gerenciado pelo All-Domain Anomaly Resolution Office, ou AARO. A missão, de acordo com o site da AARO, é “minimizar a surpresa técnica e de inteligência… de fenômenos anômalos não identificados nas proximidades das áreas de segurança nacional”.

De acordo com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, a plataforma fornecerá informações, incluindo fotos e vídeos, sobre casos resolvidos de óvnis à medida que forem desclassificados e aprovados para divulgação pública. Dessa forma, o www.aaro.mil documenta apenas o trabalho não confidencial do Pentágono sobre o tema.

Imagens de óvnis

Oito vídeos de supostos UAPs já estão publicados na plataforma, classificados entre não resolvidos ou resolvidos. O público pode assistir a estas imagens e ter acesso a uma breve explicação ou descrição sobre cada caso.

Um deles é uma filmagem capturada por um sensor de vídeo infravermelho MQ-9 no Sul da Ásia enquanto gravava outro MQ-9. Segundo o Pentágono, após análise do vídeo “full motion”, inclusão de imagens adicionais com distância focal maior e análise de dados de voos comerciais na região, foi avaliado que o objeto provavelmente era uma aeronave comercial.

Vídeo de sensor infravermelho MQ-9 no Sul da Ásia, disponibilizado no novo site do Pentágono, foi posteriormente avaliado como imagem provavelmente de uma aeronave comercial. Foto: Reprodução/Defense Visual Information Distribution Service

Há também imagens de casos não resolvidos, como os encontros de tripulação de jato F/A-18 da Marinha dos EUA com um fenômeno anômalo inexplicável.

Formulário para denúncias

O Pentágono também planeja atualizar o site para acrescentar uma ferramenta de denúncia que permita que atuais e ex-funcionários do governo dos EUA, militares e contratados “forneçam relatórios por meios privados e seguros” de avistamentos. O mecanismo também deve permitir que este público tenham conhecimento direto dos programas do governo dos EUA.

Uma ferramenta para o público enviar relatórios semelhantes também será anunciada “nos próximos meses”, disse o comunicado à imprensa. Entretanto, ainda não há uma estimativa de quando esse canal de denúncia aberto à comunidade será disponibilizado.

A AARO enfatiza no site, no entanto, que esse mecanismo de denúncia não se destina a transmitir informações confidenciais e que uma equipe poderá entrar em contato com a pessoa que enviou o relatório para obter mais informações.

Dúvidas frequentes

O novo site conta com uma lista de perguntas recorrentes do público sobre o tema como, por exemplo, de que maneira relatar uma avistamento de um fenômeno não identificado, ou quais são as principais explicações para avistamentos já denunciados. Entre as dúvidas respondidas, há a pergunta “O Departamento encontrou alguma evidência de tecnologia extraterrestre?”. A resposta do Pentágono é negativa.

“Não. O exame de avistamentos de OVNIs está em andamento. AARO usa uma estrutura científica rigorosa e uma abordagem baseada em dados para compreender melhor os OVNIs. Seguiremos a ciência onde quer que ela nos leve.”

Recursos para rastrear objetos

O Pentágono indica, dentro da AARO, sites que podem ajudar os entusiastas da procura por evidência de óvnis. Dentro da categoria “Education, resources and FAQS”, há uma listagem de sites de rastreadores do espaço aéreo ou espacial. O mapa de rastreamento da estação espacial ao vivo da Nasa, o Flightradar24, um mapa de tráfego aéreo mundial ao vivo, mapa e rastreadores de satélites estão entre as dezenas de link indicados pelo Pentágono.

Dados sobre denúncias já feitas

Na capa do site, internautas encontrarão um documento sobre tendências de relatórios de UAP. O material, em formato de apresentação de slides, tem cinco telas e traz os principais destaques em denúncias já feitas ao governo dos Estados Unidos, como as altitudes em que os supostos objetos estavam, principais cores já relatadas, a morfologia dos fenômenos e os pontos do mundo em que há maior tendência de denúncias.

Uma curiosidade que pode ser acessada no documento, por exemplo, é que 28% dos objetos avistados foram vistos a cerca de 20 mil pés de altura. Isso é mais baixo do que um avião comercial, que geralmente atinge entre 30 mil pés e 40 mil pés no ar.

Sob pressão do Congresso por maior transparência em torno de óvnis, os objetos voadores não identificados, também conhecidos como UFOs ou UAPs, o Pentágono lançou na semana passada um site que pretende ser um “balcão de informação” ao público geral sobre o tema.

O site é gerenciado pelo All-Domain Anomaly Resolution Office, ou AARO. A missão, de acordo com o site da AARO, é “minimizar a surpresa técnica e de inteligência… de fenômenos anômalos não identificados nas proximidades das áreas de segurança nacional”.

De acordo com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, a plataforma fornecerá informações, incluindo fotos e vídeos, sobre casos resolvidos de óvnis à medida que forem desclassificados e aprovados para divulgação pública. Dessa forma, o www.aaro.mil documenta apenas o trabalho não confidencial do Pentágono sobre o tema.

Imagens de óvnis

Oito vídeos de supostos UAPs já estão publicados na plataforma, classificados entre não resolvidos ou resolvidos. O público pode assistir a estas imagens e ter acesso a uma breve explicação ou descrição sobre cada caso.

Um deles é uma filmagem capturada por um sensor de vídeo infravermelho MQ-9 no Sul da Ásia enquanto gravava outro MQ-9. Segundo o Pentágono, após análise do vídeo “full motion”, inclusão de imagens adicionais com distância focal maior e análise de dados de voos comerciais na região, foi avaliado que o objeto provavelmente era uma aeronave comercial.

Vídeo de sensor infravermelho MQ-9 no Sul da Ásia, disponibilizado no novo site do Pentágono, foi posteriormente avaliado como imagem provavelmente de uma aeronave comercial. Foto: Reprodução/Defense Visual Information Distribution Service

Há também imagens de casos não resolvidos, como os encontros de tripulação de jato F/A-18 da Marinha dos EUA com um fenômeno anômalo inexplicável.

Formulário para denúncias

O Pentágono também planeja atualizar o site para acrescentar uma ferramenta de denúncia que permita que atuais e ex-funcionários do governo dos EUA, militares e contratados “forneçam relatórios por meios privados e seguros” de avistamentos. O mecanismo também deve permitir que este público tenham conhecimento direto dos programas do governo dos EUA.

Uma ferramenta para o público enviar relatórios semelhantes também será anunciada “nos próximos meses”, disse o comunicado à imprensa. Entretanto, ainda não há uma estimativa de quando esse canal de denúncia aberto à comunidade será disponibilizado.

A AARO enfatiza no site, no entanto, que esse mecanismo de denúncia não se destina a transmitir informações confidenciais e que uma equipe poderá entrar em contato com a pessoa que enviou o relatório para obter mais informações.

Dúvidas frequentes

O novo site conta com uma lista de perguntas recorrentes do público sobre o tema como, por exemplo, de que maneira relatar uma avistamento de um fenômeno não identificado, ou quais são as principais explicações para avistamentos já denunciados. Entre as dúvidas respondidas, há a pergunta “O Departamento encontrou alguma evidência de tecnologia extraterrestre?”. A resposta do Pentágono é negativa.

“Não. O exame de avistamentos de OVNIs está em andamento. AARO usa uma estrutura científica rigorosa e uma abordagem baseada em dados para compreender melhor os OVNIs. Seguiremos a ciência onde quer que ela nos leve.”

Recursos para rastrear objetos

O Pentágono indica, dentro da AARO, sites que podem ajudar os entusiastas da procura por evidência de óvnis. Dentro da categoria “Education, resources and FAQS”, há uma listagem de sites de rastreadores do espaço aéreo ou espacial. O mapa de rastreamento da estação espacial ao vivo da Nasa, o Flightradar24, um mapa de tráfego aéreo mundial ao vivo, mapa e rastreadores de satélites estão entre as dezenas de link indicados pelo Pentágono.

Dados sobre denúncias já feitas

Na capa do site, internautas encontrarão um documento sobre tendências de relatórios de UAP. O material, em formato de apresentação de slides, tem cinco telas e traz os principais destaques em denúncias já feitas ao governo dos Estados Unidos, como as altitudes em que os supostos objetos estavam, principais cores já relatadas, a morfologia dos fenômenos e os pontos do mundo em que há maior tendência de denúncias.

Uma curiosidade que pode ser acessada no documento, por exemplo, é que 28% dos objetos avistados foram vistos a cerca de 20 mil pés de altura. Isso é mais baixo do que um avião comercial, que geralmente atinge entre 30 mil pés e 40 mil pés no ar.

Sob pressão do Congresso por maior transparência em torno de óvnis, os objetos voadores não identificados, também conhecidos como UFOs ou UAPs, o Pentágono lançou na semana passada um site que pretende ser um “balcão de informação” ao público geral sobre o tema.

O site é gerenciado pelo All-Domain Anomaly Resolution Office, ou AARO. A missão, de acordo com o site da AARO, é “minimizar a surpresa técnica e de inteligência… de fenômenos anômalos não identificados nas proximidades das áreas de segurança nacional”.

De acordo com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, a plataforma fornecerá informações, incluindo fotos e vídeos, sobre casos resolvidos de óvnis à medida que forem desclassificados e aprovados para divulgação pública. Dessa forma, o www.aaro.mil documenta apenas o trabalho não confidencial do Pentágono sobre o tema.

Imagens de óvnis

Oito vídeos de supostos UAPs já estão publicados na plataforma, classificados entre não resolvidos ou resolvidos. O público pode assistir a estas imagens e ter acesso a uma breve explicação ou descrição sobre cada caso.

Um deles é uma filmagem capturada por um sensor de vídeo infravermelho MQ-9 no Sul da Ásia enquanto gravava outro MQ-9. Segundo o Pentágono, após análise do vídeo “full motion”, inclusão de imagens adicionais com distância focal maior e análise de dados de voos comerciais na região, foi avaliado que o objeto provavelmente era uma aeronave comercial.

Vídeo de sensor infravermelho MQ-9 no Sul da Ásia, disponibilizado no novo site do Pentágono, foi posteriormente avaliado como imagem provavelmente de uma aeronave comercial. Foto: Reprodução/Defense Visual Information Distribution Service

Há também imagens de casos não resolvidos, como os encontros de tripulação de jato F/A-18 da Marinha dos EUA com um fenômeno anômalo inexplicável.

Formulário para denúncias

O Pentágono também planeja atualizar o site para acrescentar uma ferramenta de denúncia que permita que atuais e ex-funcionários do governo dos EUA, militares e contratados “forneçam relatórios por meios privados e seguros” de avistamentos. O mecanismo também deve permitir que este público tenham conhecimento direto dos programas do governo dos EUA.

Uma ferramenta para o público enviar relatórios semelhantes também será anunciada “nos próximos meses”, disse o comunicado à imprensa. Entretanto, ainda não há uma estimativa de quando esse canal de denúncia aberto à comunidade será disponibilizado.

A AARO enfatiza no site, no entanto, que esse mecanismo de denúncia não se destina a transmitir informações confidenciais e que uma equipe poderá entrar em contato com a pessoa que enviou o relatório para obter mais informações.

Dúvidas frequentes

O novo site conta com uma lista de perguntas recorrentes do público sobre o tema como, por exemplo, de que maneira relatar uma avistamento de um fenômeno não identificado, ou quais são as principais explicações para avistamentos já denunciados. Entre as dúvidas respondidas, há a pergunta “O Departamento encontrou alguma evidência de tecnologia extraterrestre?”. A resposta do Pentágono é negativa.

“Não. O exame de avistamentos de OVNIs está em andamento. AARO usa uma estrutura científica rigorosa e uma abordagem baseada em dados para compreender melhor os OVNIs. Seguiremos a ciência onde quer que ela nos leve.”

Recursos para rastrear objetos

O Pentágono indica, dentro da AARO, sites que podem ajudar os entusiastas da procura por evidência de óvnis. Dentro da categoria “Education, resources and FAQS”, há uma listagem de sites de rastreadores do espaço aéreo ou espacial. O mapa de rastreamento da estação espacial ao vivo da Nasa, o Flightradar24, um mapa de tráfego aéreo mundial ao vivo, mapa e rastreadores de satélites estão entre as dezenas de link indicados pelo Pentágono.

Dados sobre denúncias já feitas

Na capa do site, internautas encontrarão um documento sobre tendências de relatórios de UAP. O material, em formato de apresentação de slides, tem cinco telas e traz os principais destaques em denúncias já feitas ao governo dos Estados Unidos, como as altitudes em que os supostos objetos estavam, principais cores já relatadas, a morfologia dos fenômenos e os pontos do mundo em que há maior tendência de denúncias.

Uma curiosidade que pode ser acessada no documento, por exemplo, é que 28% dos objetos avistados foram vistos a cerca de 20 mil pés de altura. Isso é mais baixo do que um avião comercial, que geralmente atinge entre 30 mil pés e 40 mil pés no ar.

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