Venezuela: sete países da União Europeia pedem que Maduro publique atas de votação


Em declaração divulgada pelo governo italiano, países da UE expressaram ‘forte preocupação’ com a situação venezuelana; nota também condena prisões e defende respeito ao ‘direito de protesto’

Por Redação

Alemanha, Espanha, França, Itália, Holanda, Polônia e Portugal pediram neste sábado, 3, às autoridades venezuelanas que “publiquem rapidamente todos os registros” da eleição presidencial da Venezuela, para “garantir a total transparência” do processo.

Em uma declaração publicada pelo governo italiano, os sete países da União Europeia expressaram “forte preocupação” com a situação na Venezuela, onde a oposição alega fraude nas eleições. Segundo a autoridade eleitoral, o pleito garante um terceiro mandato ao presidente chavista Nicolás Maduro.

“Pedimos às autoridades venezuelanas que publiquem rapidamente todos os registros de votação para garantir a total transparência e integridade do processo eleitoral (...). Essa verificação é essencial para reconhecer a vontade do povo venezuelano”, disseram os sete países europeus.

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Declaração por iniciativa da Itália e da França foi feita no mesmo dia em que milhares de venezuelanos se reuniram para se manifestar contra reeleição de Maduro Foto: Cristian Hernandez/AP

“Os direitos de todos os venezuelanos, em particular dos líderes políticos, devem ser respeitados durante esse processo. Condenamos veementemente qualquer prisão ou ameaça contra eles”, disse a declaração, acrescentando que as autoridades devem respeitar o “direito de protesto e reunião pacífica” do povo venezuelano.

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A declaração, por iniciativa da Itália e da França, foi feita no mesmo dia em que milhares de venezuelanos se reuniram em todo o país para se manifestar contra a reeleição de Maduro, após alegações de fraude. Onze civis foram mortos e mais de mil pessoas foram presas em protestos que eclodiram na segunda-feira, 29, em rejeição ao anúncio da reeleição./AFP

Alemanha, Espanha, França, Itália, Holanda, Polônia e Portugal pediram neste sábado, 3, às autoridades venezuelanas que “publiquem rapidamente todos os registros” da eleição presidencial da Venezuela, para “garantir a total transparência” do processo.

Em uma declaração publicada pelo governo italiano, os sete países da União Europeia expressaram “forte preocupação” com a situação na Venezuela, onde a oposição alega fraude nas eleições. Segundo a autoridade eleitoral, o pleito garante um terceiro mandato ao presidente chavista Nicolás Maduro.

“Pedimos às autoridades venezuelanas que publiquem rapidamente todos os registros de votação para garantir a total transparência e integridade do processo eleitoral (...). Essa verificação é essencial para reconhecer a vontade do povo venezuelano”, disseram os sete países europeus.

Declaração por iniciativa da Itália e da França foi feita no mesmo dia em que milhares de venezuelanos se reuniram para se manifestar contra reeleição de Maduro Foto: Cristian Hernandez/AP

“Os direitos de todos os venezuelanos, em particular dos líderes políticos, devem ser respeitados durante esse processo. Condenamos veementemente qualquer prisão ou ameaça contra eles”, disse a declaração, acrescentando que as autoridades devem respeitar o “direito de protesto e reunião pacífica” do povo venezuelano.

A declaração, por iniciativa da Itália e da França, foi feita no mesmo dia em que milhares de venezuelanos se reuniram em todo o país para se manifestar contra a reeleição de Maduro, após alegações de fraude. Onze civis foram mortos e mais de mil pessoas foram presas em protestos que eclodiram na segunda-feira, 29, em rejeição ao anúncio da reeleição./AFP

Alemanha, Espanha, França, Itália, Holanda, Polônia e Portugal pediram neste sábado, 3, às autoridades venezuelanas que “publiquem rapidamente todos os registros” da eleição presidencial da Venezuela, para “garantir a total transparência” do processo.

Em uma declaração publicada pelo governo italiano, os sete países da União Europeia expressaram “forte preocupação” com a situação na Venezuela, onde a oposição alega fraude nas eleições. Segundo a autoridade eleitoral, o pleito garante um terceiro mandato ao presidente chavista Nicolás Maduro.

“Pedimos às autoridades venezuelanas que publiquem rapidamente todos os registros de votação para garantir a total transparência e integridade do processo eleitoral (...). Essa verificação é essencial para reconhecer a vontade do povo venezuelano”, disseram os sete países europeus.

Declaração por iniciativa da Itália e da França foi feita no mesmo dia em que milhares de venezuelanos se reuniram para se manifestar contra reeleição de Maduro Foto: Cristian Hernandez/AP

“Os direitos de todos os venezuelanos, em particular dos líderes políticos, devem ser respeitados durante esse processo. Condenamos veementemente qualquer prisão ou ameaça contra eles”, disse a declaração, acrescentando que as autoridades devem respeitar o “direito de protesto e reunião pacífica” do povo venezuelano.

A declaração, por iniciativa da Itália e da França, foi feita no mesmo dia em que milhares de venezuelanos se reuniram em todo o país para se manifestar contra a reeleição de Maduro, após alegações de fraude. Onze civis foram mortos e mais de mil pessoas foram presas em protestos que eclodiram na segunda-feira, 29, em rejeição ao anúncio da reeleição./AFP

Alemanha, Espanha, França, Itália, Holanda, Polônia e Portugal pediram neste sábado, 3, às autoridades venezuelanas que “publiquem rapidamente todos os registros” da eleição presidencial da Venezuela, para “garantir a total transparência” do processo.

Em uma declaração publicada pelo governo italiano, os sete países da União Europeia expressaram “forte preocupação” com a situação na Venezuela, onde a oposição alega fraude nas eleições. Segundo a autoridade eleitoral, o pleito garante um terceiro mandato ao presidente chavista Nicolás Maduro.

“Pedimos às autoridades venezuelanas que publiquem rapidamente todos os registros de votação para garantir a total transparência e integridade do processo eleitoral (...). Essa verificação é essencial para reconhecer a vontade do povo venezuelano”, disseram os sete países europeus.

Declaração por iniciativa da Itália e da França foi feita no mesmo dia em que milhares de venezuelanos se reuniram para se manifestar contra reeleição de Maduro Foto: Cristian Hernandez/AP

“Os direitos de todos os venezuelanos, em particular dos líderes políticos, devem ser respeitados durante esse processo. Condenamos veementemente qualquer prisão ou ameaça contra eles”, disse a declaração, acrescentando que as autoridades devem respeitar o “direito de protesto e reunião pacífica” do povo venezuelano.

A declaração, por iniciativa da Itália e da França, foi feita no mesmo dia em que milhares de venezuelanos se reuniram em todo o país para se manifestar contra a reeleição de Maduro, após alegações de fraude. Onze civis foram mortos e mais de mil pessoas foram presas em protestos que eclodiram na segunda-feira, 29, em rejeição ao anúncio da reeleição./AFP

Alemanha, Espanha, França, Itália, Holanda, Polônia e Portugal pediram neste sábado, 3, às autoridades venezuelanas que “publiquem rapidamente todos os registros” da eleição presidencial da Venezuela, para “garantir a total transparência” do processo.

Em uma declaração publicada pelo governo italiano, os sete países da União Europeia expressaram “forte preocupação” com a situação na Venezuela, onde a oposição alega fraude nas eleições. Segundo a autoridade eleitoral, o pleito garante um terceiro mandato ao presidente chavista Nicolás Maduro.

“Pedimos às autoridades venezuelanas que publiquem rapidamente todos os registros de votação para garantir a total transparência e integridade do processo eleitoral (...). Essa verificação é essencial para reconhecer a vontade do povo venezuelano”, disseram os sete países europeus.

Declaração por iniciativa da Itália e da França foi feita no mesmo dia em que milhares de venezuelanos se reuniram para se manifestar contra reeleição de Maduro Foto: Cristian Hernandez/AP

“Os direitos de todos os venezuelanos, em particular dos líderes políticos, devem ser respeitados durante esse processo. Condenamos veementemente qualquer prisão ou ameaça contra eles”, disse a declaração, acrescentando que as autoridades devem respeitar o “direito de protesto e reunião pacífica” do povo venezuelano.

A declaração, por iniciativa da Itália e da França, foi feita no mesmo dia em que milhares de venezuelanos se reuniram em todo o país para se manifestar contra a reeleição de Maduro, após alegações de fraude. Onze civis foram mortos e mais de mil pessoas foram presas em protestos que eclodiram na segunda-feira, 29, em rejeição ao anúncio da reeleição./AFP

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