Palestinos comemoram nas ruas


Por Agencia Estado

Milhares de palestinos comemoraram hoje nas ruas os ataques terroristas contra os Estados Unidos, gritando "Deus é Grande" e distribuindo doces a passantes, apesar de seu líder, Yasser Arafat, dizer ter ficado horrorizado. Não houve notícias de celebração em outras cidades da Cisjordânia e Faixa de Gaza. Em todo o Oriente Médio, governos condenaram os ataques - exceto no Iraque, onde a tevê tocava hinos patrióticos com as palavras "Abaixo os Estados Unidos" enquanto mostrava as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, desabando. Impopulares Os Estados Unidos se tornaram extremamente impopulares no Oriente Médio no último ano de confrontos entre israelenses e palestinos, com as pessoas considerando que Washington aliou-se com Israel contra o mundo árabe. Alguns residentes da região explicaram sua revolta retrocedendo ainda mais no tempo, dizendo que os ataques de hoje eram uma revanche contra o envolvimento dos Estados Unidos na Guerra do Golfo de 1991. Osama bin Laden Ninguém assumiu imediatamente responsabilidade pelos ataques, mas muitos palestinos acreditam que Osama bin Laden, o renegado milionário saudita e cérebro terrorista, está por trás das ações. Vários grupos militantes palestinos envolvidos em ataques terroristas contra Israel se distanciaram rapidamente dos eventos nos Estados Unidos. O xeque Ahmed Yassin, cujo grupo militante islâmico Hamas já promoveu vários atentados suicidas a bomba em Israel, o último no domingo, disse que não estava interessado em exportar tais ataques para os Estados Unidos. Injusta Yassin sugeriu que o Hamas não tinha interesse em despertar o ódio dos EUA. "Não estamos prontos para levar nossa luta para fora do território ocupado palestino. Não estamos preparados para abrir fronts internacionais. Entretanto, criticamos profundamente a injusta posição americana", disse Yassin a repórteres em Gaza. Uma pequena facção da OLP, a Frente Democrática para a Libertação da Palestina, também negou qualquer envolvimento. Mais cedo, duas estações de tevê por satélite árabes no Golfo Pérsico receberam telefonemas anônimos assumindo responsabilidade em nome da FDLP. Na cidade de Nablus, Cisjordânia, cerca de 4.000 pessoas saíram às ruas em comemoração. Manifestantes distribuíam doces e balas, e atiradores disparavam para o ar enquanto desfilavam com bandeiras palestinas. Serpente Nawal Abdel Fatah, 48 anos, jogava doces para o ar e dizia estar feliz porque "os Estados Unidos são a cabeça da serpente, os EUA sempre ficaram do lado de Israel em suas guerras contra nós". Sua filha, Maysoon, 22 anos, afirmou esperar que o próximo ataque seja contra Tel Aviv. A polícia palestina deteve cinegrafistas cobrindo a manifestação e confiscou seus filmes. Autoridades de segurança palestina disseram que as imagens prejudicavam os interesses nacionais palestinos. Arafat chocado Arafat e seus principais assessores acompanharam os eventos na frente da televisão na Cidade de Gaza. "Estamos completamente chocados. É inacreditável", disse ele posteriormente a repórteres. "Condenamos completamente este ataque muito perigoso, e expresso minhas condolências ao povo americano, ao presidente americano e à administração americana, não apenas em meu nome mas em nome do povo palestino", afirmou. Em outras partes do Oriente Médio, pessoas diziam que ficaram tristes com a perda de vidas inocentes, mas que os Estados Unidos haviam criado muitos inimigos. "Parece o dia do juízo final", disse o carpinteiro Furat Ahmed, 53 anos, em Bagdá, Iraque. "Sinto pelas pessoas inocentes, não gosto que isso ocorra com elas, da mesma forma que não gosto de ver o que os americanos e os britânicos têm feito contra nosso povo nos últimos 11 anos", afirmou Ahmed, referindo-se às sanções impostas contra o Iraque depois da Guerra do Golfo.

Milhares de palestinos comemoraram hoje nas ruas os ataques terroristas contra os Estados Unidos, gritando "Deus é Grande" e distribuindo doces a passantes, apesar de seu líder, Yasser Arafat, dizer ter ficado horrorizado. Não houve notícias de celebração em outras cidades da Cisjordânia e Faixa de Gaza. Em todo o Oriente Médio, governos condenaram os ataques - exceto no Iraque, onde a tevê tocava hinos patrióticos com as palavras "Abaixo os Estados Unidos" enquanto mostrava as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, desabando. Impopulares Os Estados Unidos se tornaram extremamente impopulares no Oriente Médio no último ano de confrontos entre israelenses e palestinos, com as pessoas considerando que Washington aliou-se com Israel contra o mundo árabe. Alguns residentes da região explicaram sua revolta retrocedendo ainda mais no tempo, dizendo que os ataques de hoje eram uma revanche contra o envolvimento dos Estados Unidos na Guerra do Golfo de 1991. Osama bin Laden Ninguém assumiu imediatamente responsabilidade pelos ataques, mas muitos palestinos acreditam que Osama bin Laden, o renegado milionário saudita e cérebro terrorista, está por trás das ações. Vários grupos militantes palestinos envolvidos em ataques terroristas contra Israel se distanciaram rapidamente dos eventos nos Estados Unidos. O xeque Ahmed Yassin, cujo grupo militante islâmico Hamas já promoveu vários atentados suicidas a bomba em Israel, o último no domingo, disse que não estava interessado em exportar tais ataques para os Estados Unidos. Injusta Yassin sugeriu que o Hamas não tinha interesse em despertar o ódio dos EUA. "Não estamos prontos para levar nossa luta para fora do território ocupado palestino. Não estamos preparados para abrir fronts internacionais. Entretanto, criticamos profundamente a injusta posição americana", disse Yassin a repórteres em Gaza. Uma pequena facção da OLP, a Frente Democrática para a Libertação da Palestina, também negou qualquer envolvimento. Mais cedo, duas estações de tevê por satélite árabes no Golfo Pérsico receberam telefonemas anônimos assumindo responsabilidade em nome da FDLP. Na cidade de Nablus, Cisjordânia, cerca de 4.000 pessoas saíram às ruas em comemoração. Manifestantes distribuíam doces e balas, e atiradores disparavam para o ar enquanto desfilavam com bandeiras palestinas. Serpente Nawal Abdel Fatah, 48 anos, jogava doces para o ar e dizia estar feliz porque "os Estados Unidos são a cabeça da serpente, os EUA sempre ficaram do lado de Israel em suas guerras contra nós". Sua filha, Maysoon, 22 anos, afirmou esperar que o próximo ataque seja contra Tel Aviv. A polícia palestina deteve cinegrafistas cobrindo a manifestação e confiscou seus filmes. Autoridades de segurança palestina disseram que as imagens prejudicavam os interesses nacionais palestinos. Arafat chocado Arafat e seus principais assessores acompanharam os eventos na frente da televisão na Cidade de Gaza. "Estamos completamente chocados. É inacreditável", disse ele posteriormente a repórteres. "Condenamos completamente este ataque muito perigoso, e expresso minhas condolências ao povo americano, ao presidente americano e à administração americana, não apenas em meu nome mas em nome do povo palestino", afirmou. Em outras partes do Oriente Médio, pessoas diziam que ficaram tristes com a perda de vidas inocentes, mas que os Estados Unidos haviam criado muitos inimigos. "Parece o dia do juízo final", disse o carpinteiro Furat Ahmed, 53 anos, em Bagdá, Iraque. "Sinto pelas pessoas inocentes, não gosto que isso ocorra com elas, da mesma forma que não gosto de ver o que os americanos e os britânicos têm feito contra nosso povo nos últimos 11 anos", afirmou Ahmed, referindo-se às sanções impostas contra o Iraque depois da Guerra do Golfo.

Milhares de palestinos comemoraram hoje nas ruas os ataques terroristas contra os Estados Unidos, gritando "Deus é Grande" e distribuindo doces a passantes, apesar de seu líder, Yasser Arafat, dizer ter ficado horrorizado. Não houve notícias de celebração em outras cidades da Cisjordânia e Faixa de Gaza. Em todo o Oriente Médio, governos condenaram os ataques - exceto no Iraque, onde a tevê tocava hinos patrióticos com as palavras "Abaixo os Estados Unidos" enquanto mostrava as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, desabando. Impopulares Os Estados Unidos se tornaram extremamente impopulares no Oriente Médio no último ano de confrontos entre israelenses e palestinos, com as pessoas considerando que Washington aliou-se com Israel contra o mundo árabe. Alguns residentes da região explicaram sua revolta retrocedendo ainda mais no tempo, dizendo que os ataques de hoje eram uma revanche contra o envolvimento dos Estados Unidos na Guerra do Golfo de 1991. Osama bin Laden Ninguém assumiu imediatamente responsabilidade pelos ataques, mas muitos palestinos acreditam que Osama bin Laden, o renegado milionário saudita e cérebro terrorista, está por trás das ações. Vários grupos militantes palestinos envolvidos em ataques terroristas contra Israel se distanciaram rapidamente dos eventos nos Estados Unidos. O xeque Ahmed Yassin, cujo grupo militante islâmico Hamas já promoveu vários atentados suicidas a bomba em Israel, o último no domingo, disse que não estava interessado em exportar tais ataques para os Estados Unidos. Injusta Yassin sugeriu que o Hamas não tinha interesse em despertar o ódio dos EUA. "Não estamos prontos para levar nossa luta para fora do território ocupado palestino. Não estamos preparados para abrir fronts internacionais. Entretanto, criticamos profundamente a injusta posição americana", disse Yassin a repórteres em Gaza. Uma pequena facção da OLP, a Frente Democrática para a Libertação da Palestina, também negou qualquer envolvimento. Mais cedo, duas estações de tevê por satélite árabes no Golfo Pérsico receberam telefonemas anônimos assumindo responsabilidade em nome da FDLP. Na cidade de Nablus, Cisjordânia, cerca de 4.000 pessoas saíram às ruas em comemoração. Manifestantes distribuíam doces e balas, e atiradores disparavam para o ar enquanto desfilavam com bandeiras palestinas. Serpente Nawal Abdel Fatah, 48 anos, jogava doces para o ar e dizia estar feliz porque "os Estados Unidos são a cabeça da serpente, os EUA sempre ficaram do lado de Israel em suas guerras contra nós". Sua filha, Maysoon, 22 anos, afirmou esperar que o próximo ataque seja contra Tel Aviv. A polícia palestina deteve cinegrafistas cobrindo a manifestação e confiscou seus filmes. Autoridades de segurança palestina disseram que as imagens prejudicavam os interesses nacionais palestinos. Arafat chocado Arafat e seus principais assessores acompanharam os eventos na frente da televisão na Cidade de Gaza. "Estamos completamente chocados. É inacreditável", disse ele posteriormente a repórteres. "Condenamos completamente este ataque muito perigoso, e expresso minhas condolências ao povo americano, ao presidente americano e à administração americana, não apenas em meu nome mas em nome do povo palestino", afirmou. Em outras partes do Oriente Médio, pessoas diziam que ficaram tristes com a perda de vidas inocentes, mas que os Estados Unidos haviam criado muitos inimigos. "Parece o dia do juízo final", disse o carpinteiro Furat Ahmed, 53 anos, em Bagdá, Iraque. "Sinto pelas pessoas inocentes, não gosto que isso ocorra com elas, da mesma forma que não gosto de ver o que os americanos e os britânicos têm feito contra nosso povo nos últimos 11 anos", afirmou Ahmed, referindo-se às sanções impostas contra o Iraque depois da Guerra do Golfo.

Milhares de palestinos comemoraram hoje nas ruas os ataques terroristas contra os Estados Unidos, gritando "Deus é Grande" e distribuindo doces a passantes, apesar de seu líder, Yasser Arafat, dizer ter ficado horrorizado. Não houve notícias de celebração em outras cidades da Cisjordânia e Faixa de Gaza. Em todo o Oriente Médio, governos condenaram os ataques - exceto no Iraque, onde a tevê tocava hinos patrióticos com as palavras "Abaixo os Estados Unidos" enquanto mostrava as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, desabando. Impopulares Os Estados Unidos se tornaram extremamente impopulares no Oriente Médio no último ano de confrontos entre israelenses e palestinos, com as pessoas considerando que Washington aliou-se com Israel contra o mundo árabe. Alguns residentes da região explicaram sua revolta retrocedendo ainda mais no tempo, dizendo que os ataques de hoje eram uma revanche contra o envolvimento dos Estados Unidos na Guerra do Golfo de 1991. Osama bin Laden Ninguém assumiu imediatamente responsabilidade pelos ataques, mas muitos palestinos acreditam que Osama bin Laden, o renegado milionário saudita e cérebro terrorista, está por trás das ações. Vários grupos militantes palestinos envolvidos em ataques terroristas contra Israel se distanciaram rapidamente dos eventos nos Estados Unidos. O xeque Ahmed Yassin, cujo grupo militante islâmico Hamas já promoveu vários atentados suicidas a bomba em Israel, o último no domingo, disse que não estava interessado em exportar tais ataques para os Estados Unidos. Injusta Yassin sugeriu que o Hamas não tinha interesse em despertar o ódio dos EUA. "Não estamos prontos para levar nossa luta para fora do território ocupado palestino. Não estamos preparados para abrir fronts internacionais. Entretanto, criticamos profundamente a injusta posição americana", disse Yassin a repórteres em Gaza. Uma pequena facção da OLP, a Frente Democrática para a Libertação da Palestina, também negou qualquer envolvimento. Mais cedo, duas estações de tevê por satélite árabes no Golfo Pérsico receberam telefonemas anônimos assumindo responsabilidade em nome da FDLP. Na cidade de Nablus, Cisjordânia, cerca de 4.000 pessoas saíram às ruas em comemoração. Manifestantes distribuíam doces e balas, e atiradores disparavam para o ar enquanto desfilavam com bandeiras palestinas. Serpente Nawal Abdel Fatah, 48 anos, jogava doces para o ar e dizia estar feliz porque "os Estados Unidos são a cabeça da serpente, os EUA sempre ficaram do lado de Israel em suas guerras contra nós". Sua filha, Maysoon, 22 anos, afirmou esperar que o próximo ataque seja contra Tel Aviv. A polícia palestina deteve cinegrafistas cobrindo a manifestação e confiscou seus filmes. Autoridades de segurança palestina disseram que as imagens prejudicavam os interesses nacionais palestinos. Arafat chocado Arafat e seus principais assessores acompanharam os eventos na frente da televisão na Cidade de Gaza. "Estamos completamente chocados. É inacreditável", disse ele posteriormente a repórteres. "Condenamos completamente este ataque muito perigoso, e expresso minhas condolências ao povo americano, ao presidente americano e à administração americana, não apenas em meu nome mas em nome do povo palestino", afirmou. Em outras partes do Oriente Médio, pessoas diziam que ficaram tristes com a perda de vidas inocentes, mas que os Estados Unidos haviam criado muitos inimigos. "Parece o dia do juízo final", disse o carpinteiro Furat Ahmed, 53 anos, em Bagdá, Iraque. "Sinto pelas pessoas inocentes, não gosto que isso ocorra com elas, da mesma forma que não gosto de ver o que os americanos e os britânicos têm feito contra nosso povo nos últimos 11 anos", afirmou Ahmed, referindo-se às sanções impostas contra o Iraque depois da Guerra do Golfo.

Milhares de palestinos comemoraram hoje nas ruas os ataques terroristas contra os Estados Unidos, gritando "Deus é Grande" e distribuindo doces a passantes, apesar de seu líder, Yasser Arafat, dizer ter ficado horrorizado. Não houve notícias de celebração em outras cidades da Cisjordânia e Faixa de Gaza. Em todo o Oriente Médio, governos condenaram os ataques - exceto no Iraque, onde a tevê tocava hinos patrióticos com as palavras "Abaixo os Estados Unidos" enquanto mostrava as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, desabando. Impopulares Os Estados Unidos se tornaram extremamente impopulares no Oriente Médio no último ano de confrontos entre israelenses e palestinos, com as pessoas considerando que Washington aliou-se com Israel contra o mundo árabe. Alguns residentes da região explicaram sua revolta retrocedendo ainda mais no tempo, dizendo que os ataques de hoje eram uma revanche contra o envolvimento dos Estados Unidos na Guerra do Golfo de 1991. Osama bin Laden Ninguém assumiu imediatamente responsabilidade pelos ataques, mas muitos palestinos acreditam que Osama bin Laden, o renegado milionário saudita e cérebro terrorista, está por trás das ações. Vários grupos militantes palestinos envolvidos em ataques terroristas contra Israel se distanciaram rapidamente dos eventos nos Estados Unidos. O xeque Ahmed Yassin, cujo grupo militante islâmico Hamas já promoveu vários atentados suicidas a bomba em Israel, o último no domingo, disse que não estava interessado em exportar tais ataques para os Estados Unidos. Injusta Yassin sugeriu que o Hamas não tinha interesse em despertar o ódio dos EUA. "Não estamos prontos para levar nossa luta para fora do território ocupado palestino. Não estamos preparados para abrir fronts internacionais. Entretanto, criticamos profundamente a injusta posição americana", disse Yassin a repórteres em Gaza. Uma pequena facção da OLP, a Frente Democrática para a Libertação da Palestina, também negou qualquer envolvimento. Mais cedo, duas estações de tevê por satélite árabes no Golfo Pérsico receberam telefonemas anônimos assumindo responsabilidade em nome da FDLP. Na cidade de Nablus, Cisjordânia, cerca de 4.000 pessoas saíram às ruas em comemoração. Manifestantes distribuíam doces e balas, e atiradores disparavam para o ar enquanto desfilavam com bandeiras palestinas. Serpente Nawal Abdel Fatah, 48 anos, jogava doces para o ar e dizia estar feliz porque "os Estados Unidos são a cabeça da serpente, os EUA sempre ficaram do lado de Israel em suas guerras contra nós". Sua filha, Maysoon, 22 anos, afirmou esperar que o próximo ataque seja contra Tel Aviv. A polícia palestina deteve cinegrafistas cobrindo a manifestação e confiscou seus filmes. Autoridades de segurança palestina disseram que as imagens prejudicavam os interesses nacionais palestinos. Arafat chocado Arafat e seus principais assessores acompanharam os eventos na frente da televisão na Cidade de Gaza. "Estamos completamente chocados. É inacreditável", disse ele posteriormente a repórteres. "Condenamos completamente este ataque muito perigoso, e expresso minhas condolências ao povo americano, ao presidente americano e à administração americana, não apenas em meu nome mas em nome do povo palestino", afirmou. Em outras partes do Oriente Médio, pessoas diziam que ficaram tristes com a perda de vidas inocentes, mas que os Estados Unidos haviam criado muitos inimigos. "Parece o dia do juízo final", disse o carpinteiro Furat Ahmed, 53 anos, em Bagdá, Iraque. "Sinto pelas pessoas inocentes, não gosto que isso ocorra com elas, da mesma forma que não gosto de ver o que os americanos e os britânicos têm feito contra nosso povo nos últimos 11 anos", afirmou Ahmed, referindo-se às sanções impostas contra o Iraque depois da Guerra do Golfo.

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