Palestinos: entenda a diferença entre quem vive na Cisjordânia, Gaza e Israel


Com status diplomáticos diferentes e passaportes distintos, os cerca de 7,3 milhões de palestinos que vivem entre os territórios palestinos e o Estado Judaico possuem oportunidades pouco semelhantes

Por Daniel Gateno
Atualização:

A guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas fez com que todos os holofotes retornassem a Faixa de Gaza, enclave costeiro governado pela organização terrorista com cerca de 2,3 milhões de palestinos.

A situação dos palestinos na Faixa de Gaza é totalmente diferente da maneira que outros palestinos vivem na Cisjordânia e em Israel. Com status diplomáticos diferentes e passaportes distintos, os cerca de 7,3 milhões de palestinos que vivem entre os territórios palestinos e o Estado Judaico possuem oportunidades pouco semelhantes.

Saiba mais sobre as diferenças entre os árabes israelenses, os palestinos da Cisjordânia e os palestinos da Faixa de Gaza.

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Árabes Israelenses

Os árabes israelenses compõem 21% da população de Israel, segundo o Centro de Estatísticas do país, um pouco mais de 2 milhões de pessoas. Esta população é composta de palestinos que permaneceram dentro das fronteiras do Estado de Israel em 1948 e possuem os mesmos direitos que os israelenses judeus, com cidadania e passaporte de Israel.

A população árabe israelense também possui direito a voto e tem partidos árabes no parlamento israelense. Em 2022, Khaled Kabub se tornou o primeiro juiz muçulmano da Suprema Corte de Israel.

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Apesar disso, muitos árabes israelenses se sentem como cidadãos de segunda classe em Israel e reclamam de descriminação, além de viverem em vilarejos mais pobres no país. A insatisfação entre eles levou a uma série de protestos em cidades israelenses com maioria árabe ou mistas em 2021.

Segundo um estudo do Israel Democracy Institute sobre a população árabe israelense, 82,9% dos árabes israelenses são muçulmanos, com uma pequena parcela de drusos (9,2%) e cristãos (7,9%). Além disso, a taxa de desemprego é de 8,5%.

Os árabes israelenses não são obrigados a se alistarem nas Forças de Defesa de Israel, como a maioria dos israelenses judeus, mas podem se alistar se quiserem.

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Palestinos da Cisjordânia

A Cisjordânia é o maior dos territórios palestinos e possui uma população de 3 milhões de palestinos. A região foi ocupada pela Jordânia até 1967, quando foi tomada por Israel após a Guerra dos Seis Dias.

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Em 1993, Israel e a Organização Pela Libertação da Palestina (OLP) assinaram os Acordos de Oslo, que foram feitos sob mediação da Noruega, e estabeleceram a divisão da Cisjordânia em três áreas e a criação da Autoridade Palestina (AP), órgão provisório de autogoverno com sede em Ramallah, que passou a administrar os territórios palestinos.

Apesar da administração da AP, que é comandada por Mahmoud Abbas, os palestinos precisam da ajuda do governo israelense em vários setores como eletricidade e água. Os palestinos da Cisjordânia têm direito ao passaporte da Autoridade Palestina.

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De acordo com dados do Centro Palestino de Estatísticas, a taxa de desemprego dos palestinos da Cisjordânia é de 13%. Mais de 150 mil palestinos da Cisjordânia trabalham em Israel.

Palestinos da Faixa de Gaza

Cerca de 2,3 milhões de palestinos vivem na Faixa de Gaza. O enclave costeiro foi ocupado pelo Egito de 1948 até 1967, quando Israel conquistou o território durante a Guerra dos Seis Dias.

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Israel administrou a Faixa de Gaza de 1967 até 2005, quando o então primeiro-ministro Ariel Sharon ordenou a saída de todos os judeus do território palestino, passando a administração de Gaza para a Autoridade Palestina, comandada pelo partido palestino Fatah.

Contudo, em 2006, o grupo terrorista Hamas ganha as eleições na Faixa de Gaza e em 2007 expulsa a Autoridade Palestina do enclave. Com o controle total da Faixa de Gaza pela organização terrorista, Israel e Egito decidem impor um bloqueio sobre a circulação de mercadorias e pessoas no enclave, alegando questões de segurança.

Os civis palestinos da Faixa de Gaza tem pouca liberdade de locomoção para fora do território e escassas oportunidades de trabalho, com uma taxa de desemprego de 46%, segundo o Centro Palestino de Estatísticas. Cerca de 17 mil palestinos de Gaza possuem permissão para trabalharem em Israel.

Os moradores da Faixa de Gaza tem direito ao passaporte da Autoridade Palestina, mas muitos civis tem dificuldade de conseguir os documentos por conta de uma burocracia que envolve o grupo terrorista Hamas, a Autoridade Palestina e Israel.

A Faixa de Gaza depende de Israel para o fornecimento de 50% de sua eletricidade, além de 10% da água que chega ao enclave palestino. O currículo educacional é controlado pelo grupo terrorista Hamas, mas muitas escolas são administradas por organizações humanitárias como a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA).

A guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas fez com que todos os holofotes retornassem a Faixa de Gaza, enclave costeiro governado pela organização terrorista com cerca de 2,3 milhões de palestinos.

A situação dos palestinos na Faixa de Gaza é totalmente diferente da maneira que outros palestinos vivem na Cisjordânia e em Israel. Com status diplomáticos diferentes e passaportes distintos, os cerca de 7,3 milhões de palestinos que vivem entre os territórios palestinos e o Estado Judaico possuem oportunidades pouco semelhantes.

Saiba mais sobre as diferenças entre os árabes israelenses, os palestinos da Cisjordânia e os palestinos da Faixa de Gaza.

Árabes Israelenses

Os árabes israelenses compõem 21% da população de Israel, segundo o Centro de Estatísticas do país, um pouco mais de 2 milhões de pessoas. Esta população é composta de palestinos que permaneceram dentro das fronteiras do Estado de Israel em 1948 e possuem os mesmos direitos que os israelenses judeus, com cidadania e passaporte de Israel.

A população árabe israelense também possui direito a voto e tem partidos árabes no parlamento israelense. Em 2022, Khaled Kabub se tornou o primeiro juiz muçulmano da Suprema Corte de Israel.

Apesar disso, muitos árabes israelenses se sentem como cidadãos de segunda classe em Israel e reclamam de descriminação, além de viverem em vilarejos mais pobres no país. A insatisfação entre eles levou a uma série de protestos em cidades israelenses com maioria árabe ou mistas em 2021.

Segundo um estudo do Israel Democracy Institute sobre a população árabe israelense, 82,9% dos árabes israelenses são muçulmanos, com uma pequena parcela de drusos (9,2%) e cristãos (7,9%). Além disso, a taxa de desemprego é de 8,5%.

Os árabes israelenses não são obrigados a se alistarem nas Forças de Defesa de Israel, como a maioria dos israelenses judeus, mas podem se alistar se quiserem.

Palestinos da Cisjordânia

A Cisjordânia é o maior dos territórios palestinos e possui uma população de 3 milhões de palestinos. A região foi ocupada pela Jordânia até 1967, quando foi tomada por Israel após a Guerra dos Seis Dias.

Em 1993, Israel e a Organização Pela Libertação da Palestina (OLP) assinaram os Acordos de Oslo, que foram feitos sob mediação da Noruega, e estabeleceram a divisão da Cisjordânia em três áreas e a criação da Autoridade Palestina (AP), órgão provisório de autogoverno com sede em Ramallah, que passou a administrar os territórios palestinos.

Apesar da administração da AP, que é comandada por Mahmoud Abbas, os palestinos precisam da ajuda do governo israelense em vários setores como eletricidade e água. Os palestinos da Cisjordânia têm direito ao passaporte da Autoridade Palestina.

De acordo com dados do Centro Palestino de Estatísticas, a taxa de desemprego dos palestinos da Cisjordânia é de 13%. Mais de 150 mil palestinos da Cisjordânia trabalham em Israel.

Palestinos da Faixa de Gaza

Cerca de 2,3 milhões de palestinos vivem na Faixa de Gaza. O enclave costeiro foi ocupado pelo Egito de 1948 até 1967, quando Israel conquistou o território durante a Guerra dos Seis Dias.

Israel administrou a Faixa de Gaza de 1967 até 2005, quando o então primeiro-ministro Ariel Sharon ordenou a saída de todos os judeus do território palestino, passando a administração de Gaza para a Autoridade Palestina, comandada pelo partido palestino Fatah.

Contudo, em 2006, o grupo terrorista Hamas ganha as eleições na Faixa de Gaza e em 2007 expulsa a Autoridade Palestina do enclave. Com o controle total da Faixa de Gaza pela organização terrorista, Israel e Egito decidem impor um bloqueio sobre a circulação de mercadorias e pessoas no enclave, alegando questões de segurança.

Os civis palestinos da Faixa de Gaza tem pouca liberdade de locomoção para fora do território e escassas oportunidades de trabalho, com uma taxa de desemprego de 46%, segundo o Centro Palestino de Estatísticas. Cerca de 17 mil palestinos de Gaza possuem permissão para trabalharem em Israel.

Os moradores da Faixa de Gaza tem direito ao passaporte da Autoridade Palestina, mas muitos civis tem dificuldade de conseguir os documentos por conta de uma burocracia que envolve o grupo terrorista Hamas, a Autoridade Palestina e Israel.

A Faixa de Gaza depende de Israel para o fornecimento de 50% de sua eletricidade, além de 10% da água que chega ao enclave palestino. O currículo educacional é controlado pelo grupo terrorista Hamas, mas muitas escolas são administradas por organizações humanitárias como a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA).

A guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas fez com que todos os holofotes retornassem a Faixa de Gaza, enclave costeiro governado pela organização terrorista com cerca de 2,3 milhões de palestinos.

A situação dos palestinos na Faixa de Gaza é totalmente diferente da maneira que outros palestinos vivem na Cisjordânia e em Israel. Com status diplomáticos diferentes e passaportes distintos, os cerca de 7,3 milhões de palestinos que vivem entre os territórios palestinos e o Estado Judaico possuem oportunidades pouco semelhantes.

Saiba mais sobre as diferenças entre os árabes israelenses, os palestinos da Cisjordânia e os palestinos da Faixa de Gaza.

Árabes Israelenses

Os árabes israelenses compõem 21% da população de Israel, segundo o Centro de Estatísticas do país, um pouco mais de 2 milhões de pessoas. Esta população é composta de palestinos que permaneceram dentro das fronteiras do Estado de Israel em 1948 e possuem os mesmos direitos que os israelenses judeus, com cidadania e passaporte de Israel.

A população árabe israelense também possui direito a voto e tem partidos árabes no parlamento israelense. Em 2022, Khaled Kabub se tornou o primeiro juiz muçulmano da Suprema Corte de Israel.

Apesar disso, muitos árabes israelenses se sentem como cidadãos de segunda classe em Israel e reclamam de descriminação, além de viverem em vilarejos mais pobres no país. A insatisfação entre eles levou a uma série de protestos em cidades israelenses com maioria árabe ou mistas em 2021.

Segundo um estudo do Israel Democracy Institute sobre a população árabe israelense, 82,9% dos árabes israelenses são muçulmanos, com uma pequena parcela de drusos (9,2%) e cristãos (7,9%). Além disso, a taxa de desemprego é de 8,5%.

Os árabes israelenses não são obrigados a se alistarem nas Forças de Defesa de Israel, como a maioria dos israelenses judeus, mas podem se alistar se quiserem.

Palestinos da Cisjordânia

A Cisjordânia é o maior dos territórios palestinos e possui uma população de 3 milhões de palestinos. A região foi ocupada pela Jordânia até 1967, quando foi tomada por Israel após a Guerra dos Seis Dias.

Em 1993, Israel e a Organização Pela Libertação da Palestina (OLP) assinaram os Acordos de Oslo, que foram feitos sob mediação da Noruega, e estabeleceram a divisão da Cisjordânia em três áreas e a criação da Autoridade Palestina (AP), órgão provisório de autogoverno com sede em Ramallah, que passou a administrar os territórios palestinos.

Apesar da administração da AP, que é comandada por Mahmoud Abbas, os palestinos precisam da ajuda do governo israelense em vários setores como eletricidade e água. Os palestinos da Cisjordânia têm direito ao passaporte da Autoridade Palestina.

De acordo com dados do Centro Palestino de Estatísticas, a taxa de desemprego dos palestinos da Cisjordânia é de 13%. Mais de 150 mil palestinos da Cisjordânia trabalham em Israel.

Palestinos da Faixa de Gaza

Cerca de 2,3 milhões de palestinos vivem na Faixa de Gaza. O enclave costeiro foi ocupado pelo Egito de 1948 até 1967, quando Israel conquistou o território durante a Guerra dos Seis Dias.

Israel administrou a Faixa de Gaza de 1967 até 2005, quando o então primeiro-ministro Ariel Sharon ordenou a saída de todos os judeus do território palestino, passando a administração de Gaza para a Autoridade Palestina, comandada pelo partido palestino Fatah.

Contudo, em 2006, o grupo terrorista Hamas ganha as eleições na Faixa de Gaza e em 2007 expulsa a Autoridade Palestina do enclave. Com o controle total da Faixa de Gaza pela organização terrorista, Israel e Egito decidem impor um bloqueio sobre a circulação de mercadorias e pessoas no enclave, alegando questões de segurança.

Os civis palestinos da Faixa de Gaza tem pouca liberdade de locomoção para fora do território e escassas oportunidades de trabalho, com uma taxa de desemprego de 46%, segundo o Centro Palestino de Estatísticas. Cerca de 17 mil palestinos de Gaza possuem permissão para trabalharem em Israel.

Os moradores da Faixa de Gaza tem direito ao passaporte da Autoridade Palestina, mas muitos civis tem dificuldade de conseguir os documentos por conta de uma burocracia que envolve o grupo terrorista Hamas, a Autoridade Palestina e Israel.

A Faixa de Gaza depende de Israel para o fornecimento de 50% de sua eletricidade, além de 10% da água que chega ao enclave palestino. O currículo educacional é controlado pelo grupo terrorista Hamas, mas muitas escolas são administradas por organizações humanitárias como a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA).

A guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas fez com que todos os holofotes retornassem a Faixa de Gaza, enclave costeiro governado pela organização terrorista com cerca de 2,3 milhões de palestinos.

A situação dos palestinos na Faixa de Gaza é totalmente diferente da maneira que outros palestinos vivem na Cisjordânia e em Israel. Com status diplomáticos diferentes e passaportes distintos, os cerca de 7,3 milhões de palestinos que vivem entre os territórios palestinos e o Estado Judaico possuem oportunidades pouco semelhantes.

Saiba mais sobre as diferenças entre os árabes israelenses, os palestinos da Cisjordânia e os palestinos da Faixa de Gaza.

Árabes Israelenses

Os árabes israelenses compõem 21% da população de Israel, segundo o Centro de Estatísticas do país, um pouco mais de 2 milhões de pessoas. Esta população é composta de palestinos que permaneceram dentro das fronteiras do Estado de Israel em 1948 e possuem os mesmos direitos que os israelenses judeus, com cidadania e passaporte de Israel.

A população árabe israelense também possui direito a voto e tem partidos árabes no parlamento israelense. Em 2022, Khaled Kabub se tornou o primeiro juiz muçulmano da Suprema Corte de Israel.

Apesar disso, muitos árabes israelenses se sentem como cidadãos de segunda classe em Israel e reclamam de descriminação, além de viverem em vilarejos mais pobres no país. A insatisfação entre eles levou a uma série de protestos em cidades israelenses com maioria árabe ou mistas em 2021.

Segundo um estudo do Israel Democracy Institute sobre a população árabe israelense, 82,9% dos árabes israelenses são muçulmanos, com uma pequena parcela de drusos (9,2%) e cristãos (7,9%). Além disso, a taxa de desemprego é de 8,5%.

Os árabes israelenses não são obrigados a se alistarem nas Forças de Defesa de Israel, como a maioria dos israelenses judeus, mas podem se alistar se quiserem.

Palestinos da Cisjordânia

A Cisjordânia é o maior dos territórios palestinos e possui uma população de 3 milhões de palestinos. A região foi ocupada pela Jordânia até 1967, quando foi tomada por Israel após a Guerra dos Seis Dias.

Em 1993, Israel e a Organização Pela Libertação da Palestina (OLP) assinaram os Acordos de Oslo, que foram feitos sob mediação da Noruega, e estabeleceram a divisão da Cisjordânia em três áreas e a criação da Autoridade Palestina (AP), órgão provisório de autogoverno com sede em Ramallah, que passou a administrar os territórios palestinos.

Apesar da administração da AP, que é comandada por Mahmoud Abbas, os palestinos precisam da ajuda do governo israelense em vários setores como eletricidade e água. Os palestinos da Cisjordânia têm direito ao passaporte da Autoridade Palestina.

De acordo com dados do Centro Palestino de Estatísticas, a taxa de desemprego dos palestinos da Cisjordânia é de 13%. Mais de 150 mil palestinos da Cisjordânia trabalham em Israel.

Palestinos da Faixa de Gaza

Cerca de 2,3 milhões de palestinos vivem na Faixa de Gaza. O enclave costeiro foi ocupado pelo Egito de 1948 até 1967, quando Israel conquistou o território durante a Guerra dos Seis Dias.

Israel administrou a Faixa de Gaza de 1967 até 2005, quando o então primeiro-ministro Ariel Sharon ordenou a saída de todos os judeus do território palestino, passando a administração de Gaza para a Autoridade Palestina, comandada pelo partido palestino Fatah.

Contudo, em 2006, o grupo terrorista Hamas ganha as eleições na Faixa de Gaza e em 2007 expulsa a Autoridade Palestina do enclave. Com o controle total da Faixa de Gaza pela organização terrorista, Israel e Egito decidem impor um bloqueio sobre a circulação de mercadorias e pessoas no enclave, alegando questões de segurança.

Os civis palestinos da Faixa de Gaza tem pouca liberdade de locomoção para fora do território e escassas oportunidades de trabalho, com uma taxa de desemprego de 46%, segundo o Centro Palestino de Estatísticas. Cerca de 17 mil palestinos de Gaza possuem permissão para trabalharem em Israel.

Os moradores da Faixa de Gaza tem direito ao passaporte da Autoridade Palestina, mas muitos civis tem dificuldade de conseguir os documentos por conta de uma burocracia que envolve o grupo terrorista Hamas, a Autoridade Palestina e Israel.

A Faixa de Gaza depende de Israel para o fornecimento de 50% de sua eletricidade, além de 10% da água que chega ao enclave palestino. O currículo educacional é controlado pelo grupo terrorista Hamas, mas muitas escolas são administradas por organizações humanitárias como a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA).

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