Palestinos exigem que Berlusconi encontre Arafat


Por Agencia Estado

O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, não poderá se reunir seu colega palestino, Mahmoud Abbas, caso se recuse a encontrar o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Yasser Arafat, afirmou hoje o ministro palestino das Relações Exteriores, Nabil Shaath. Berlusconi chegou nesta segunda-feira a Israel para reunir-se com o primeiro-ministro Ariel Sharon e com o presidente Moshe Katsav antes de seguir viagem rumo a Jordânia e Egito para novos encontros, com o intuito de encorajar os esforços de paz no Oriente Médio. Sharon declarou há algumas semanas que não se reunirá com líderes estrangeiros que também se encontrarem com Arafat, a quem acusa de fomentar ações extremistas contra o Estado judeu. Israel alega que, ao se encontrarem com Arafat, os líderes estrangeiros estariam minando a autoridade de Abbas. Entretanto, diplomatas europeus continuaram a se reunir com Arafat em seu complexo governamental parcialmente destruído em Ramallah. O aparente esforço dos palestinos ao avisar que Berlusconi não se encontrará com Abbas se não conversar com Arafat é evitar que Israel consiga excluir o histórico líder palestino, como vem tentando há meses. "Não haverá reunião com o primeiro-ministro italiano, a não ser que ele também queira se encontrar com o presidente Arafat", afirmou Shaath nesta segunda-feira. Berlusconi, cujo país assumirá no próximo mês a presidência rotativa da União Européia (UE), não apresentou nenhum pedido para reunir-se com Arafat, de acordo com Shaath. Shaath disse que um encontro com Arafat faz parte de um acordo com a UE. "Se o primeiro-ministro (Berlusconi) não o fizer, nenhum palestino se encontrará com ele." Funcionários do governo italiano que acompanham Berlusconi em sua viagem recusaram-se a comentar a agenda de reuniões com os palestinos. Em conversa com jornalistas em frente à residência de Sharon em Jerusalém, Berlusconi disse querer "pressionar constantemente o primeiro-ministro Abu Mazen (como também é conhecido Abbas) para passar das palavras à ação no combate aos extremistas e ao terrorismo".

O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, não poderá se reunir seu colega palestino, Mahmoud Abbas, caso se recuse a encontrar o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Yasser Arafat, afirmou hoje o ministro palestino das Relações Exteriores, Nabil Shaath. Berlusconi chegou nesta segunda-feira a Israel para reunir-se com o primeiro-ministro Ariel Sharon e com o presidente Moshe Katsav antes de seguir viagem rumo a Jordânia e Egito para novos encontros, com o intuito de encorajar os esforços de paz no Oriente Médio. Sharon declarou há algumas semanas que não se reunirá com líderes estrangeiros que também se encontrarem com Arafat, a quem acusa de fomentar ações extremistas contra o Estado judeu. Israel alega que, ao se encontrarem com Arafat, os líderes estrangeiros estariam minando a autoridade de Abbas. Entretanto, diplomatas europeus continuaram a se reunir com Arafat em seu complexo governamental parcialmente destruído em Ramallah. O aparente esforço dos palestinos ao avisar que Berlusconi não se encontrará com Abbas se não conversar com Arafat é evitar que Israel consiga excluir o histórico líder palestino, como vem tentando há meses. "Não haverá reunião com o primeiro-ministro italiano, a não ser que ele também queira se encontrar com o presidente Arafat", afirmou Shaath nesta segunda-feira. Berlusconi, cujo país assumirá no próximo mês a presidência rotativa da União Européia (UE), não apresentou nenhum pedido para reunir-se com Arafat, de acordo com Shaath. Shaath disse que um encontro com Arafat faz parte de um acordo com a UE. "Se o primeiro-ministro (Berlusconi) não o fizer, nenhum palestino se encontrará com ele." Funcionários do governo italiano que acompanham Berlusconi em sua viagem recusaram-se a comentar a agenda de reuniões com os palestinos. Em conversa com jornalistas em frente à residência de Sharon em Jerusalém, Berlusconi disse querer "pressionar constantemente o primeiro-ministro Abu Mazen (como também é conhecido Abbas) para passar das palavras à ação no combate aos extremistas e ao terrorismo".

O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, não poderá se reunir seu colega palestino, Mahmoud Abbas, caso se recuse a encontrar o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Yasser Arafat, afirmou hoje o ministro palestino das Relações Exteriores, Nabil Shaath. Berlusconi chegou nesta segunda-feira a Israel para reunir-se com o primeiro-ministro Ariel Sharon e com o presidente Moshe Katsav antes de seguir viagem rumo a Jordânia e Egito para novos encontros, com o intuito de encorajar os esforços de paz no Oriente Médio. Sharon declarou há algumas semanas que não se reunirá com líderes estrangeiros que também se encontrarem com Arafat, a quem acusa de fomentar ações extremistas contra o Estado judeu. Israel alega que, ao se encontrarem com Arafat, os líderes estrangeiros estariam minando a autoridade de Abbas. Entretanto, diplomatas europeus continuaram a se reunir com Arafat em seu complexo governamental parcialmente destruído em Ramallah. O aparente esforço dos palestinos ao avisar que Berlusconi não se encontrará com Abbas se não conversar com Arafat é evitar que Israel consiga excluir o histórico líder palestino, como vem tentando há meses. "Não haverá reunião com o primeiro-ministro italiano, a não ser que ele também queira se encontrar com o presidente Arafat", afirmou Shaath nesta segunda-feira. Berlusconi, cujo país assumirá no próximo mês a presidência rotativa da União Européia (UE), não apresentou nenhum pedido para reunir-se com Arafat, de acordo com Shaath. Shaath disse que um encontro com Arafat faz parte de um acordo com a UE. "Se o primeiro-ministro (Berlusconi) não o fizer, nenhum palestino se encontrará com ele." Funcionários do governo italiano que acompanham Berlusconi em sua viagem recusaram-se a comentar a agenda de reuniões com os palestinos. Em conversa com jornalistas em frente à residência de Sharon em Jerusalém, Berlusconi disse querer "pressionar constantemente o primeiro-ministro Abu Mazen (como também é conhecido Abbas) para passar das palavras à ação no combate aos extremistas e ao terrorismo".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.