Papa Francisco lamenta mortes e danos causados pelo terremoto no México


Pontífice também afirmou, ao fim de uma missa em Villavicencio, que acompanha as notícias sobre o furacão Irma

Por Fernanda Simas e Bogotá

Ao final da missa campal em Catama, Villavicencio, nesta sexta-feira, 8, o papa Francisco lamentou as mortes e danos do terremoto no México e do furacão Irma no Caribe. “Minha oração vai aos que perderam a vida”, afirmou o pontífice, citando as mortes e danos materiais causados pelo terremoto de magnitude 8,2 na costa sul do México.

Mais cedo, o presidente Juan Manuel Santos escreveu se solidarizando com o povo mexicano e oferecendo ajuda ao presidente colega Enrique Peña Nieto. Segundo o Serviço Sismológico Nacional do México, o terremoto da noite de quinta foi o maior registrado na história do país. O epicentro do terremoto foi no Pacífico, 87 km ao sudoeste da cidade de Pijijiapan, no Estado de Chiapas, com profundidade de cerca de 69 km. Até agora, ao menos 32 pessoas morreram.

Fiéis cumprimentam o papa em Villavicencio, na Colômbia, onde ele rezou uma missa Foto: AP Photo/Andrew Medichini
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Irma. “Acompanho de perto o desenrolar do furacão Irma que golpeia o Caribe e faz vítimas, além de deixar muitos deslocados”, afirmou Francisco sobre o outro fenômeno natural que deixou um rastro de destruição e segue para o Estado americano da Flórida. Até agora, uma das tempestades mais fortes do Atlântico, o Irma já deixou 14 mortos após passar pelo litoral norte da República Dominicana e do Haiti e assolar as Ilhas Turcas e Caicos.

Ao final da missa campal em Catama, Villavicencio, nesta sexta-feira, 8, o papa Francisco lamentou as mortes e danos do terremoto no México e do furacão Irma no Caribe. “Minha oração vai aos que perderam a vida”, afirmou o pontífice, citando as mortes e danos materiais causados pelo terremoto de magnitude 8,2 na costa sul do México.

Mais cedo, o presidente Juan Manuel Santos escreveu se solidarizando com o povo mexicano e oferecendo ajuda ao presidente colega Enrique Peña Nieto. Segundo o Serviço Sismológico Nacional do México, o terremoto da noite de quinta foi o maior registrado na história do país. O epicentro do terremoto foi no Pacífico, 87 km ao sudoeste da cidade de Pijijiapan, no Estado de Chiapas, com profundidade de cerca de 69 km. Até agora, ao menos 32 pessoas morreram.

Fiéis cumprimentam o papa em Villavicencio, na Colômbia, onde ele rezou uma missa Foto: AP Photo/Andrew Medichini

Irma. “Acompanho de perto o desenrolar do furacão Irma que golpeia o Caribe e faz vítimas, além de deixar muitos deslocados”, afirmou Francisco sobre o outro fenômeno natural que deixou um rastro de destruição e segue para o Estado americano da Flórida. Até agora, uma das tempestades mais fortes do Atlântico, o Irma já deixou 14 mortos após passar pelo litoral norte da República Dominicana e do Haiti e assolar as Ilhas Turcas e Caicos.

Ao final da missa campal em Catama, Villavicencio, nesta sexta-feira, 8, o papa Francisco lamentou as mortes e danos do terremoto no México e do furacão Irma no Caribe. “Minha oração vai aos que perderam a vida”, afirmou o pontífice, citando as mortes e danos materiais causados pelo terremoto de magnitude 8,2 na costa sul do México.

Mais cedo, o presidente Juan Manuel Santos escreveu se solidarizando com o povo mexicano e oferecendo ajuda ao presidente colega Enrique Peña Nieto. Segundo o Serviço Sismológico Nacional do México, o terremoto da noite de quinta foi o maior registrado na história do país. O epicentro do terremoto foi no Pacífico, 87 km ao sudoeste da cidade de Pijijiapan, no Estado de Chiapas, com profundidade de cerca de 69 km. Até agora, ao menos 32 pessoas morreram.

Fiéis cumprimentam o papa em Villavicencio, na Colômbia, onde ele rezou uma missa Foto: AP Photo/Andrew Medichini

Irma. “Acompanho de perto o desenrolar do furacão Irma que golpeia o Caribe e faz vítimas, além de deixar muitos deslocados”, afirmou Francisco sobre o outro fenômeno natural que deixou um rastro de destruição e segue para o Estado americano da Flórida. Até agora, uma das tempestades mais fortes do Atlântico, o Irma já deixou 14 mortos após passar pelo litoral norte da República Dominicana e do Haiti e assolar as Ilhas Turcas e Caicos.

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