Papa Francisco parabeniza Milei pela vitória nas eleições e recebe convite para visita oficial


Presidente convidou o pontífice para uma visita oficial à Argentina como chefe de Estado e também como líder do catolicismo

Por Redação
Atualização:

O presidente eleito presidente da Argentina, Javier Milei, recebeu um telefonema do papa Francisco na tarde desta terça-feira, 21. Ele ligou para libertário para parabenizá-lo pela vitória deste domingo, 19.

O telefonema marca o primeiro gesto diplomático entre Milei e Francisco após uma série de controvérsias causadas por declarações do líder da coalizão A Liberdade Avança.

O presidente convidou o santo pontífice para uma visita oficial à Argentina como chefe de Estado e também como líder do catolicismo.

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O Papa Francisco conduz a oração do Angelus de sua janela na Praça de São Pedro, no Vaticano, 12/11/2023.  Foto: ASSIMO PERCOSSI / EFE

Em 2020, Milei, que se autodeclara católico, chamou o Papa Francisco de “imbecil” e disse que ele “é o representante do maligno na Terra”. Segundo declarou em diversas entrevistas, Milei acredita que o papa está “do lado do mal” porque apoia a taxação de impostos.

No passado mês de outubro, Milei afirmou em entrevista com Tucker Carlson, ex-apresentador da rede de televisão conservadora americana Fox News, que o papa “tem afinidade com comunistas assassinos”.

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De acordo com fontes do partido de Milei, a conversa entre o presidente e o Papa foi “agradável” e durou cerca de oito minutos. Em mais detalhes da ligação, fontes de A Liberdade Avança confirmaram à mídia argentina que Milei disse a Francisco que sabe que tem “um desafio importante para combater a pobreza e a miséria” e afirmou que trabalhará “fortemente” com as “crianças” e na melhoria da educação.

Por sua vez, Francisco parabenizou o libertário pela vitória e disse a ele que terá de enfrentar a nova etapa com “sabedoria e coragem”.

Durantr a campanha, analistas indicaram as declarações de Milei sobre o papa como um obstáculo para seu desempenho no primeiro turno, sobretudo em regiões mais pobres da Argentina. No segundo turno o libertário moderou o tom da campanha e impôs ao peronismo sua maior derrota desde a redemocratização./ EFE e AFP

O presidente eleito presidente da Argentina, Javier Milei, recebeu um telefonema do papa Francisco na tarde desta terça-feira, 21. Ele ligou para libertário para parabenizá-lo pela vitória deste domingo, 19.

O telefonema marca o primeiro gesto diplomático entre Milei e Francisco após uma série de controvérsias causadas por declarações do líder da coalizão A Liberdade Avança.

O presidente convidou o santo pontífice para uma visita oficial à Argentina como chefe de Estado e também como líder do catolicismo.

O Papa Francisco conduz a oração do Angelus de sua janela na Praça de São Pedro, no Vaticano, 12/11/2023.  Foto: ASSIMO PERCOSSI / EFE

Em 2020, Milei, que se autodeclara católico, chamou o Papa Francisco de “imbecil” e disse que ele “é o representante do maligno na Terra”. Segundo declarou em diversas entrevistas, Milei acredita que o papa está “do lado do mal” porque apoia a taxação de impostos.

No passado mês de outubro, Milei afirmou em entrevista com Tucker Carlson, ex-apresentador da rede de televisão conservadora americana Fox News, que o papa “tem afinidade com comunistas assassinos”.

De acordo com fontes do partido de Milei, a conversa entre o presidente e o Papa foi “agradável” e durou cerca de oito minutos. Em mais detalhes da ligação, fontes de A Liberdade Avança confirmaram à mídia argentina que Milei disse a Francisco que sabe que tem “um desafio importante para combater a pobreza e a miséria” e afirmou que trabalhará “fortemente” com as “crianças” e na melhoria da educação.

Por sua vez, Francisco parabenizou o libertário pela vitória e disse a ele que terá de enfrentar a nova etapa com “sabedoria e coragem”.

Durantr a campanha, analistas indicaram as declarações de Milei sobre o papa como um obstáculo para seu desempenho no primeiro turno, sobretudo em regiões mais pobres da Argentina. No segundo turno o libertário moderou o tom da campanha e impôs ao peronismo sua maior derrota desde a redemocratização./ EFE e AFP

O presidente eleito presidente da Argentina, Javier Milei, recebeu um telefonema do papa Francisco na tarde desta terça-feira, 21. Ele ligou para libertário para parabenizá-lo pela vitória deste domingo, 19.

O telefonema marca o primeiro gesto diplomático entre Milei e Francisco após uma série de controvérsias causadas por declarações do líder da coalizão A Liberdade Avança.

O presidente convidou o santo pontífice para uma visita oficial à Argentina como chefe de Estado e também como líder do catolicismo.

O Papa Francisco conduz a oração do Angelus de sua janela na Praça de São Pedro, no Vaticano, 12/11/2023.  Foto: ASSIMO PERCOSSI / EFE

Em 2020, Milei, que se autodeclara católico, chamou o Papa Francisco de “imbecil” e disse que ele “é o representante do maligno na Terra”. Segundo declarou em diversas entrevistas, Milei acredita que o papa está “do lado do mal” porque apoia a taxação de impostos.

No passado mês de outubro, Milei afirmou em entrevista com Tucker Carlson, ex-apresentador da rede de televisão conservadora americana Fox News, que o papa “tem afinidade com comunistas assassinos”.

De acordo com fontes do partido de Milei, a conversa entre o presidente e o Papa foi “agradável” e durou cerca de oito minutos. Em mais detalhes da ligação, fontes de A Liberdade Avança confirmaram à mídia argentina que Milei disse a Francisco que sabe que tem “um desafio importante para combater a pobreza e a miséria” e afirmou que trabalhará “fortemente” com as “crianças” e na melhoria da educação.

Por sua vez, Francisco parabenizou o libertário pela vitória e disse a ele que terá de enfrentar a nova etapa com “sabedoria e coragem”.

Durantr a campanha, analistas indicaram as declarações de Milei sobre o papa como um obstáculo para seu desempenho no primeiro turno, sobretudo em regiões mais pobres da Argentina. No segundo turno o libertário moderou o tom da campanha e impôs ao peronismo sua maior derrota desde a redemocratização./ EFE e AFP

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