Papa pede que religiões se unam e condenem o terrorismo


Francisco pediu ações para evitar que a religião seja identificada como responsável por ações terroristas

Por Redação

CIDADE DO VATICANO - O papa Francisco disse nesta quinta-feira, 8, ser necessário que todas as confissões religiosas condenem "de forma conjunta e contundente" o terrorismo e tomem distância das ações terroristas que se amparam na religião.

O pontífice fez o pedido ao discursar no seminário "América em diálogo: nossa casa comum", que a Organização dos Estados Americanos (OEA) e o Instituto de Diálogo Inter-religioso de Buenos Aires realizaram no Vaticano.

Papa pede união de religiões contra o terrorismo Foto: EFE/Giorgio Onorati
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"Percebemos com pesar que o nome da religião é usado, muitas vezes, para cometer atrocidades como o terrorismo e semear o medo e a violência e, por consequência, as religiões são identificadas como responsáveis pelo mal que as cercam. Essas ações abomináveis devem ser condenadas de maneira determinada. É preciso tomar distância de quem busca envenenar as pessoas, dividir e destruir a convivência", disse Francisco.

Para o papa, todos os crentes têm o dever "de defender a vida em todos os seus períodos, a integridade física e as liberdades fundamentais, como a liberdade de consciência, de pensamento, de expressão e de religião". "O mundo constantemente nos observa para comprovar qual é nossa atitude perante a casa comum e perante os direitos humanos", explicou.

Francisco ressaltou que é importante o diálogo também "com os homens e mulheres de boa vontade que não professam nenhuma religião, para que demos respostas efetivas a tantas pragas de nosso mundo." /EFE

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As principais derrotas do Estado Islâmico desde 2015

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As principais derrotas do Estado Islâmico desde 2015

Foto: SANA via AP
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Foto: REUTERS
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Foto: Bryan Denton/The New York Times
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Foto: Síria; Iraque; Estado Islâmico
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Foto: REUTERS/Sertac Kayar

CIDADE DO VATICANO - O papa Francisco disse nesta quinta-feira, 8, ser necessário que todas as confissões religiosas condenem "de forma conjunta e contundente" o terrorismo e tomem distância das ações terroristas que se amparam na religião.

O pontífice fez o pedido ao discursar no seminário "América em diálogo: nossa casa comum", que a Organização dos Estados Americanos (OEA) e o Instituto de Diálogo Inter-religioso de Buenos Aires realizaram no Vaticano.

Papa pede união de religiões contra o terrorismo Foto: EFE/Giorgio Onorati

"Percebemos com pesar que o nome da religião é usado, muitas vezes, para cometer atrocidades como o terrorismo e semear o medo e a violência e, por consequência, as religiões são identificadas como responsáveis pelo mal que as cercam. Essas ações abomináveis devem ser condenadas de maneira determinada. É preciso tomar distância de quem busca envenenar as pessoas, dividir e destruir a convivência", disse Francisco.

Para o papa, todos os crentes têm o dever "de defender a vida em todos os seus períodos, a integridade física e as liberdades fundamentais, como a liberdade de consciência, de pensamento, de expressão e de religião". "O mundo constantemente nos observa para comprovar qual é nossa atitude perante a casa comum e perante os direitos humanos", explicou.

Francisco ressaltou que é importante o diálogo também "com os homens e mulheres de boa vontade que não professam nenhuma religião, para que demos respostas efetivas a tantas pragas de nosso mundo." /EFE

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Foto: Bryan Denton/The New York Times
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Foto: Síria; Iraque; Estado Islâmico
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Foto: REUTERS/Sertac Kayar

CIDADE DO VATICANO - O papa Francisco disse nesta quinta-feira, 8, ser necessário que todas as confissões religiosas condenem "de forma conjunta e contundente" o terrorismo e tomem distância das ações terroristas que se amparam na religião.

O pontífice fez o pedido ao discursar no seminário "América em diálogo: nossa casa comum", que a Organização dos Estados Americanos (OEA) e o Instituto de Diálogo Inter-religioso de Buenos Aires realizaram no Vaticano.

Papa pede união de religiões contra o terrorismo Foto: EFE/Giorgio Onorati

"Percebemos com pesar que o nome da religião é usado, muitas vezes, para cometer atrocidades como o terrorismo e semear o medo e a violência e, por consequência, as religiões são identificadas como responsáveis pelo mal que as cercam. Essas ações abomináveis devem ser condenadas de maneira determinada. É preciso tomar distância de quem busca envenenar as pessoas, dividir e destruir a convivência", disse Francisco.

Para o papa, todos os crentes têm o dever "de defender a vida em todos os seus períodos, a integridade física e as liberdades fundamentais, como a liberdade de consciência, de pensamento, de expressão e de religião". "O mundo constantemente nos observa para comprovar qual é nossa atitude perante a casa comum e perante os direitos humanos", explicou.

Francisco ressaltou que é importante o diálogo também "com os homens e mulheres de boa vontade que não professam nenhuma religião, para que demos respostas efetivas a tantas pragas de nosso mundo." /EFE

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CIDADE DO VATICANO - O papa Francisco disse nesta quinta-feira, 8, ser necessário que todas as confissões religiosas condenem "de forma conjunta e contundente" o terrorismo e tomem distância das ações terroristas que se amparam na religião.

O pontífice fez o pedido ao discursar no seminário "América em diálogo: nossa casa comum", que a Organização dos Estados Americanos (OEA) e o Instituto de Diálogo Inter-religioso de Buenos Aires realizaram no Vaticano.

Papa pede união de religiões contra o terrorismo Foto: EFE/Giorgio Onorati

"Percebemos com pesar que o nome da religião é usado, muitas vezes, para cometer atrocidades como o terrorismo e semear o medo e a violência e, por consequência, as religiões são identificadas como responsáveis pelo mal que as cercam. Essas ações abomináveis devem ser condenadas de maneira determinada. É preciso tomar distância de quem busca envenenar as pessoas, dividir e destruir a convivência", disse Francisco.

Para o papa, todos os crentes têm o dever "de defender a vida em todos os seus períodos, a integridade física e as liberdades fundamentais, como a liberdade de consciência, de pensamento, de expressão e de religião". "O mundo constantemente nos observa para comprovar qual é nossa atitude perante a casa comum e perante os direitos humanos", explicou.

Francisco ressaltou que é importante o diálogo também "com os homens e mulheres de boa vontade que não professam nenhuma religião, para que demos respostas efetivas a tantas pragas de nosso mundo." /EFE

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