Para EUA, Irã segue na "direção errada"


Anúncio de que país já tem capacidade para produzir urânio enriquecido em escala industrial volta a esquentar polêmica em torno da questão nuclear iraniana

Por Agencia Estado

A Casa Branca criticou o governo iraniano nesta terça-feira depois que o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, anunciou que seu país já possui tecnologia para enriquecer urânio em suas instalações nucleares. Para os Estados Unidos, o país planeja utilizar o combustível para produzir armamentos nucleares. "Pronunciamentos e ações desafiadoras apenas isolam o regime do resto do mundo", disse o secretário de imprensa da Casa Branca, Scott McClellan. Em um discurso televisionado para todo o Irã, o presidente Mahmoud Ahmadinejad anunciou oficialmente que o país produziu combustível com nível de enriquecimento de 3,5%. Ahmadinejad fez questão de ressaltar que as atividades nucleares obedecem às normas da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Além disso, ele repetiu que o Irã "não pretende construir armas nucleares", apesar da desconfiança de parte da comunidade internacional. No mesmo discurso, o presidente pediu que o ocidente "não leve mais ódio aos corações dos iranianos" através de pressões para que o país abandone o programa de enriquecimento. Isso, no entanto, é exatamente o que os Estados unidos pretendem fazer: trabalhar com seus aliados para boicotar as ambições nucleares do Irã. "Esse é um regime que precisa construir confiança junto a comunidade internacional", disse McClellan. "Ao invés disso, eles se movem na direção errada. Este é um regime que tem uma longo histórico em esconder suas atividades nucleares, além de recusar a cooperação com suas obrigações internacionais." Perspectiva militar No Pentágono, o secretário de Defesa, Donald Rumsfeld, disse que não entrará no "mundo da fantasia" das especulações acerca de um possível ataque americano contra o Irã. Rumsfeld admitiu, no entanto, que a administração Bush tem sérias preocupações com as ambições nucleares de Teerã. "Os Estados Unidos estão em um caminho diplomático", disse Rumsfeld. Nesta segunda-feira, o presidente George W. Bush disse que não será necessário usar a força para impedir que o Irã consiga produzir armamentos nucleares. A declaração foi referência às reportagens publicadas nos últimos dias que indicavam que os EUA possuem planos para um ataque militar contra Teerã. Segundo Bush, a informação não passa de "especulação selvagem". Conselho de Segurança Os EUA estão em campanha pra convencer os outros membros do Conselho de Segurança da ONU a adotar sanções contra o regime iraniano. Em sua última resolução sobre o assunto, o conselho determinou que Teerã suspenda todas as atividades relacionadas ao enriquecimento de urânio até o dia 28 deste mês. O Irã rejeitou o pedido, dizendo que tem o direito de desenvolver o processo. "Nós iremos conversar com o resto dos membros do Conselho de Segurança sobre os próximos passos", disse McClellan. "Neste momento, demos uma oportunidade para que eles cooperem, e essas últimas declarações apenas isolam mais o regime e mostram que eles se movem na direção errada."

A Casa Branca criticou o governo iraniano nesta terça-feira depois que o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, anunciou que seu país já possui tecnologia para enriquecer urânio em suas instalações nucleares. Para os Estados Unidos, o país planeja utilizar o combustível para produzir armamentos nucleares. "Pronunciamentos e ações desafiadoras apenas isolam o regime do resto do mundo", disse o secretário de imprensa da Casa Branca, Scott McClellan. Em um discurso televisionado para todo o Irã, o presidente Mahmoud Ahmadinejad anunciou oficialmente que o país produziu combustível com nível de enriquecimento de 3,5%. Ahmadinejad fez questão de ressaltar que as atividades nucleares obedecem às normas da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Além disso, ele repetiu que o Irã "não pretende construir armas nucleares", apesar da desconfiança de parte da comunidade internacional. No mesmo discurso, o presidente pediu que o ocidente "não leve mais ódio aos corações dos iranianos" através de pressões para que o país abandone o programa de enriquecimento. Isso, no entanto, é exatamente o que os Estados unidos pretendem fazer: trabalhar com seus aliados para boicotar as ambições nucleares do Irã. "Esse é um regime que precisa construir confiança junto a comunidade internacional", disse McClellan. "Ao invés disso, eles se movem na direção errada. Este é um regime que tem uma longo histórico em esconder suas atividades nucleares, além de recusar a cooperação com suas obrigações internacionais." Perspectiva militar No Pentágono, o secretário de Defesa, Donald Rumsfeld, disse que não entrará no "mundo da fantasia" das especulações acerca de um possível ataque americano contra o Irã. Rumsfeld admitiu, no entanto, que a administração Bush tem sérias preocupações com as ambições nucleares de Teerã. "Os Estados Unidos estão em um caminho diplomático", disse Rumsfeld. Nesta segunda-feira, o presidente George W. Bush disse que não será necessário usar a força para impedir que o Irã consiga produzir armamentos nucleares. A declaração foi referência às reportagens publicadas nos últimos dias que indicavam que os EUA possuem planos para um ataque militar contra Teerã. Segundo Bush, a informação não passa de "especulação selvagem". Conselho de Segurança Os EUA estão em campanha pra convencer os outros membros do Conselho de Segurança da ONU a adotar sanções contra o regime iraniano. Em sua última resolução sobre o assunto, o conselho determinou que Teerã suspenda todas as atividades relacionadas ao enriquecimento de urânio até o dia 28 deste mês. O Irã rejeitou o pedido, dizendo que tem o direito de desenvolver o processo. "Nós iremos conversar com o resto dos membros do Conselho de Segurança sobre os próximos passos", disse McClellan. "Neste momento, demos uma oportunidade para que eles cooperem, e essas últimas declarações apenas isolam mais o regime e mostram que eles se movem na direção errada."

A Casa Branca criticou o governo iraniano nesta terça-feira depois que o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, anunciou que seu país já possui tecnologia para enriquecer urânio em suas instalações nucleares. Para os Estados Unidos, o país planeja utilizar o combustível para produzir armamentos nucleares. "Pronunciamentos e ações desafiadoras apenas isolam o regime do resto do mundo", disse o secretário de imprensa da Casa Branca, Scott McClellan. Em um discurso televisionado para todo o Irã, o presidente Mahmoud Ahmadinejad anunciou oficialmente que o país produziu combustível com nível de enriquecimento de 3,5%. Ahmadinejad fez questão de ressaltar que as atividades nucleares obedecem às normas da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Além disso, ele repetiu que o Irã "não pretende construir armas nucleares", apesar da desconfiança de parte da comunidade internacional. No mesmo discurso, o presidente pediu que o ocidente "não leve mais ódio aos corações dos iranianos" através de pressões para que o país abandone o programa de enriquecimento. Isso, no entanto, é exatamente o que os Estados unidos pretendem fazer: trabalhar com seus aliados para boicotar as ambições nucleares do Irã. "Esse é um regime que precisa construir confiança junto a comunidade internacional", disse McClellan. "Ao invés disso, eles se movem na direção errada. Este é um regime que tem uma longo histórico em esconder suas atividades nucleares, além de recusar a cooperação com suas obrigações internacionais." Perspectiva militar No Pentágono, o secretário de Defesa, Donald Rumsfeld, disse que não entrará no "mundo da fantasia" das especulações acerca de um possível ataque americano contra o Irã. Rumsfeld admitiu, no entanto, que a administração Bush tem sérias preocupações com as ambições nucleares de Teerã. "Os Estados Unidos estão em um caminho diplomático", disse Rumsfeld. Nesta segunda-feira, o presidente George W. Bush disse que não será necessário usar a força para impedir que o Irã consiga produzir armamentos nucleares. A declaração foi referência às reportagens publicadas nos últimos dias que indicavam que os EUA possuem planos para um ataque militar contra Teerã. Segundo Bush, a informação não passa de "especulação selvagem". Conselho de Segurança Os EUA estão em campanha pra convencer os outros membros do Conselho de Segurança da ONU a adotar sanções contra o regime iraniano. Em sua última resolução sobre o assunto, o conselho determinou que Teerã suspenda todas as atividades relacionadas ao enriquecimento de urânio até o dia 28 deste mês. O Irã rejeitou o pedido, dizendo que tem o direito de desenvolver o processo. "Nós iremos conversar com o resto dos membros do Conselho de Segurança sobre os próximos passos", disse McClellan. "Neste momento, demos uma oportunidade para que eles cooperem, e essas últimas declarações apenas isolam mais o regime e mostram que eles se movem na direção errada."

A Casa Branca criticou o governo iraniano nesta terça-feira depois que o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, anunciou que seu país já possui tecnologia para enriquecer urânio em suas instalações nucleares. Para os Estados Unidos, o país planeja utilizar o combustível para produzir armamentos nucleares. "Pronunciamentos e ações desafiadoras apenas isolam o regime do resto do mundo", disse o secretário de imprensa da Casa Branca, Scott McClellan. Em um discurso televisionado para todo o Irã, o presidente Mahmoud Ahmadinejad anunciou oficialmente que o país produziu combustível com nível de enriquecimento de 3,5%. Ahmadinejad fez questão de ressaltar que as atividades nucleares obedecem às normas da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Além disso, ele repetiu que o Irã "não pretende construir armas nucleares", apesar da desconfiança de parte da comunidade internacional. No mesmo discurso, o presidente pediu que o ocidente "não leve mais ódio aos corações dos iranianos" através de pressões para que o país abandone o programa de enriquecimento. Isso, no entanto, é exatamente o que os Estados unidos pretendem fazer: trabalhar com seus aliados para boicotar as ambições nucleares do Irã. "Esse é um regime que precisa construir confiança junto a comunidade internacional", disse McClellan. "Ao invés disso, eles se movem na direção errada. Este é um regime que tem uma longo histórico em esconder suas atividades nucleares, além de recusar a cooperação com suas obrigações internacionais." Perspectiva militar No Pentágono, o secretário de Defesa, Donald Rumsfeld, disse que não entrará no "mundo da fantasia" das especulações acerca de um possível ataque americano contra o Irã. Rumsfeld admitiu, no entanto, que a administração Bush tem sérias preocupações com as ambições nucleares de Teerã. "Os Estados Unidos estão em um caminho diplomático", disse Rumsfeld. Nesta segunda-feira, o presidente George W. Bush disse que não será necessário usar a força para impedir que o Irã consiga produzir armamentos nucleares. A declaração foi referência às reportagens publicadas nos últimos dias que indicavam que os EUA possuem planos para um ataque militar contra Teerã. Segundo Bush, a informação não passa de "especulação selvagem". Conselho de Segurança Os EUA estão em campanha pra convencer os outros membros do Conselho de Segurança da ONU a adotar sanções contra o regime iraniano. Em sua última resolução sobre o assunto, o conselho determinou que Teerã suspenda todas as atividades relacionadas ao enriquecimento de urânio até o dia 28 deste mês. O Irã rejeitou o pedido, dizendo que tem o direito de desenvolver o processo. "Nós iremos conversar com o resto dos membros do Conselho de Segurança sobre os próximos passos", disse McClellan. "Neste momento, demos uma oportunidade para que eles cooperem, e essas últimas declarações apenas isolam mais o regime e mostram que eles se movem na direção errada."

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