‘Para o G-20, já trabalhamos com nível de segurança mais elevado possível’, diz diretor da PF


O Rio de Janeiro se prepara pra receber na próxima semana, 55 delegações estrangeiras, a maior parte representada por chefes de Estado e de governo das 20 maiores economias do mundo

Por Gabriel Hirabahasi e Iander Porcella

BRASÍLIA - O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos, disse nesta quinta-feira, 14, que o governo brasileiro já trabalha “com o nível de segurança mais elevado possível” para o encontro da Cúpula do G-20, a ser realizado no Rio de Janeiro nos próximos dias.

Passos foi questionado sobre o assunto diante das explosões no centro de Brasília na noite de quarta-feira, 14, quando um homem atirou explosivos contra o Supremo Tribunal Federal e depois se matou.

Polícia Militr do Rio faz exercícios de treinamento para a segurança do G-20 Foto: Mauro Pimentel/AFP
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“Nós já trabalhamos com o nível de segurança mais elevado possível pelo nível das autoridades estrangeiras que aqui estarão”, declarou o diretor-geral da PF durante entrevista coletiva à imprensa nesta manhã.

“Todo episódio sempre traz alertas. Estaremos cada vez mais atuantes e com o planejamento repassado. Estou indo hoje, daqui a pouco, para o Rio de Janeiro, onde vou pessoalmente acompanhar todas as ações para que a gente tenha a garantia absoluta da segurança do evento”, completou.

A cidade do Rio de Janeiro se prepara pra receber na próxima segunda, 18, e terça-feira, 19, 55 delegações estrangeiras, a maior parte representada por chefes de Estado e de governo das 20 maiores economias do mundo, países convidados e lideranças de organismos internacionais.

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Entre eles, os presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, da China, Xi Jinping, da França, Emmanuel Macron, e o premiê do Reino Unido, Keir Starmer, e o chanceler da Rússia, Serguei Lavrov, as cinco potencias do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

O Estadão já havia adiantado que as explosões exigir medidas adicionais de segurança durante a Cúpula de Líderes. Entre as medidas de segunda exigidas pelas delegações estavam varreduras pelo esquadrão antibombas da PF, em hotéis na orla do Rio e nos ambientes onde os líderes estarão, notadamente, o Museu de Arte Moderna (MAM), onde ficarão por dois dias./Com Felipe Frazão

BRASÍLIA - O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos, disse nesta quinta-feira, 14, que o governo brasileiro já trabalha “com o nível de segurança mais elevado possível” para o encontro da Cúpula do G-20, a ser realizado no Rio de Janeiro nos próximos dias.

Passos foi questionado sobre o assunto diante das explosões no centro de Brasília na noite de quarta-feira, 14, quando um homem atirou explosivos contra o Supremo Tribunal Federal e depois se matou.

Polícia Militr do Rio faz exercícios de treinamento para a segurança do G-20 Foto: Mauro Pimentel/AFP

“Nós já trabalhamos com o nível de segurança mais elevado possível pelo nível das autoridades estrangeiras que aqui estarão”, declarou o diretor-geral da PF durante entrevista coletiva à imprensa nesta manhã.

“Todo episódio sempre traz alertas. Estaremos cada vez mais atuantes e com o planejamento repassado. Estou indo hoje, daqui a pouco, para o Rio de Janeiro, onde vou pessoalmente acompanhar todas as ações para que a gente tenha a garantia absoluta da segurança do evento”, completou.

A cidade do Rio de Janeiro se prepara pra receber na próxima segunda, 18, e terça-feira, 19, 55 delegações estrangeiras, a maior parte representada por chefes de Estado e de governo das 20 maiores economias do mundo, países convidados e lideranças de organismos internacionais.

Entre eles, os presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, da China, Xi Jinping, da França, Emmanuel Macron, e o premiê do Reino Unido, Keir Starmer, e o chanceler da Rússia, Serguei Lavrov, as cinco potencias do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

O Estadão já havia adiantado que as explosões exigir medidas adicionais de segurança durante a Cúpula de Líderes. Entre as medidas de segunda exigidas pelas delegações estavam varreduras pelo esquadrão antibombas da PF, em hotéis na orla do Rio e nos ambientes onde os líderes estarão, notadamente, o Museu de Arte Moderna (MAM), onde ficarão por dois dias./Com Felipe Frazão

BRASÍLIA - O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos, disse nesta quinta-feira, 14, que o governo brasileiro já trabalha “com o nível de segurança mais elevado possível” para o encontro da Cúpula do G-20, a ser realizado no Rio de Janeiro nos próximos dias.

Passos foi questionado sobre o assunto diante das explosões no centro de Brasília na noite de quarta-feira, 14, quando um homem atirou explosivos contra o Supremo Tribunal Federal e depois se matou.

Polícia Militr do Rio faz exercícios de treinamento para a segurança do G-20 Foto: Mauro Pimentel/AFP

“Nós já trabalhamos com o nível de segurança mais elevado possível pelo nível das autoridades estrangeiras que aqui estarão”, declarou o diretor-geral da PF durante entrevista coletiva à imprensa nesta manhã.

“Todo episódio sempre traz alertas. Estaremos cada vez mais atuantes e com o planejamento repassado. Estou indo hoje, daqui a pouco, para o Rio de Janeiro, onde vou pessoalmente acompanhar todas as ações para que a gente tenha a garantia absoluta da segurança do evento”, completou.

A cidade do Rio de Janeiro se prepara pra receber na próxima segunda, 18, e terça-feira, 19, 55 delegações estrangeiras, a maior parte representada por chefes de Estado e de governo das 20 maiores economias do mundo, países convidados e lideranças de organismos internacionais.

Entre eles, os presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, da China, Xi Jinping, da França, Emmanuel Macron, e o premiê do Reino Unido, Keir Starmer, e o chanceler da Rússia, Serguei Lavrov, as cinco potencias do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

O Estadão já havia adiantado que as explosões exigir medidas adicionais de segurança durante a Cúpula de Líderes. Entre as medidas de segunda exigidas pelas delegações estavam varreduras pelo esquadrão antibombas da PF, em hotéis na orla do Rio e nos ambientes onde os líderes estarão, notadamente, o Museu de Arte Moderna (MAM), onde ficarão por dois dias./Com Felipe Frazão

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