Paraguai aprova adesão da Venezuela ao Mercosul


Por MARINA GUIMARÃES e CORRESPONDENTE

A Câmara dos Deputados do Paraguai aprovou nesta quarta-feira o protocolo de adesão da Venezuela ao Mercosul, que já havia passado pelo Senado na semana passada.Com a medida, o Paraguai elimina o impedimento final ao seu regresso pleno ao bloco, do qual fora suspenso em julho de 2012, após o impeachment do ex-presidente Fernando Lugo.Com o apoio da maioria governista do Partido Colorado, do presidente Horacio Cartes, a adesão da Venezuela como sócio pleno do bloco regional foi aprovada por 46 votos a favor, um voto contrário e a ausência dos deputados do opositor Partido Liberal.A decisão abre caminho para que o Paraguai participe da próxima Cúpula dos Presidentes do Mercosul, que será realizada em Caracas, em janeiro próximo. Será a primeira participação do Paraguai no último ano e meio e também do presidente Cartes, que assumiu o cargo há quatro meses.O Congresso paraguaio negou-se a votar o pedido de adesão da Venezuela ao Mercosul durante as presidências anteriores de Nicanor Duarte Frutos e Fernando Lugo. No curto mandato de um ano e meio de Federico Franco, o assunto nem chegou a ser discutido.A Câmara dos Deputados também anulou a declaração de "persona non grata" que havia sido aprovada contra o presidente Nicolás Maduro, quando era chanceler do falecido Hugo Chávez. Durante o rápido processo de impeachment de Lugo, Maduro foi acusado de intrometer-se na política interna do país, por manter reuniões com chefes do Exército paraguaio, em Assunção. A moção contra Maduro fora aprovada em 28 de junho de 2012.

A Câmara dos Deputados do Paraguai aprovou nesta quarta-feira o protocolo de adesão da Venezuela ao Mercosul, que já havia passado pelo Senado na semana passada.Com a medida, o Paraguai elimina o impedimento final ao seu regresso pleno ao bloco, do qual fora suspenso em julho de 2012, após o impeachment do ex-presidente Fernando Lugo.Com o apoio da maioria governista do Partido Colorado, do presidente Horacio Cartes, a adesão da Venezuela como sócio pleno do bloco regional foi aprovada por 46 votos a favor, um voto contrário e a ausência dos deputados do opositor Partido Liberal.A decisão abre caminho para que o Paraguai participe da próxima Cúpula dos Presidentes do Mercosul, que será realizada em Caracas, em janeiro próximo. Será a primeira participação do Paraguai no último ano e meio e também do presidente Cartes, que assumiu o cargo há quatro meses.O Congresso paraguaio negou-se a votar o pedido de adesão da Venezuela ao Mercosul durante as presidências anteriores de Nicanor Duarte Frutos e Fernando Lugo. No curto mandato de um ano e meio de Federico Franco, o assunto nem chegou a ser discutido.A Câmara dos Deputados também anulou a declaração de "persona non grata" que havia sido aprovada contra o presidente Nicolás Maduro, quando era chanceler do falecido Hugo Chávez. Durante o rápido processo de impeachment de Lugo, Maduro foi acusado de intrometer-se na política interna do país, por manter reuniões com chefes do Exército paraguaio, em Assunção. A moção contra Maduro fora aprovada em 28 de junho de 2012.

A Câmara dos Deputados do Paraguai aprovou nesta quarta-feira o protocolo de adesão da Venezuela ao Mercosul, que já havia passado pelo Senado na semana passada.Com a medida, o Paraguai elimina o impedimento final ao seu regresso pleno ao bloco, do qual fora suspenso em julho de 2012, após o impeachment do ex-presidente Fernando Lugo.Com o apoio da maioria governista do Partido Colorado, do presidente Horacio Cartes, a adesão da Venezuela como sócio pleno do bloco regional foi aprovada por 46 votos a favor, um voto contrário e a ausência dos deputados do opositor Partido Liberal.A decisão abre caminho para que o Paraguai participe da próxima Cúpula dos Presidentes do Mercosul, que será realizada em Caracas, em janeiro próximo. Será a primeira participação do Paraguai no último ano e meio e também do presidente Cartes, que assumiu o cargo há quatro meses.O Congresso paraguaio negou-se a votar o pedido de adesão da Venezuela ao Mercosul durante as presidências anteriores de Nicanor Duarte Frutos e Fernando Lugo. No curto mandato de um ano e meio de Federico Franco, o assunto nem chegou a ser discutido.A Câmara dos Deputados também anulou a declaração de "persona non grata" que havia sido aprovada contra o presidente Nicolás Maduro, quando era chanceler do falecido Hugo Chávez. Durante o rápido processo de impeachment de Lugo, Maduro foi acusado de intrometer-se na política interna do país, por manter reuniões com chefes do Exército paraguaio, em Assunção. A moção contra Maduro fora aprovada em 28 de junho de 2012.

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