Paranormal Uri Geller oferece seus poderes para ajudar premiê britânico


Ele candidatou-se a um cargo no governo do premiê Boris Johnson depois que o conselheiro especial, Dominic Cummings, convocou 'pessoas diferentes' para ele

Por Redação

LONDRES - O britânico-israelense Uri Geller, mundialmente conhecido por seus supostos poderes para dobrar colheres com a mente, candidatou-se a um cargo no governo do premiê Boris Johnson depois que o conselheiro especial, Dominic Cummings, convocou “pessoas diferentes” para ele.

“Queremos contratar pessoas incomuns, com habilidades e experiências diferentes para trabalhar em Downing Street”, escreveu na semana passada em seu blog o controvertido conselheiro.

O britânico-israelense Uri Geller, em imagem de 2008 Foto: REUTERS/Ina Fassbender
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Entre os perfis procurados estão especialistas em dados, programadores, economistas, especialistas em comunicação, jovens investigadores, mas também “pessoas diferentes com habilidades estranhas”.

Geller, de 73 anos, considera ajustar-se ao perfil. “Não procure mais”, escreveu em sua carta de candidatura. “Tenho poderes psíquicos reais, perguntem ao Mossad, à CIA e ao Pentágono”, acrescentou, referindo-se às afirmações de que trabalhou para os serviços de inteligência de Israel e dos EUA.

Geller parece ser seguidor de Johnson. Em dezembro, ele afirmou ter ajudado o primeiro-ministro britânico a manter o poder ao presenteá-lo com uma colher carregada de “energia positiva” que pertenceu a Golda Meir, ex-chefe de governo de Israel que morreu em 1978.

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Em sua carta de candidatura, que inclui o respaldo do premiê israelense, Binyamin Netanyahu, Geller expõe algumas atividades exercidas. Ele assegura que sua carreira na televisão como ilusionista e dobrador de colheres com o poder da mente foi na realidade “a cobertura perfeita” para um trabalho de espionagem.

Paranormal - 1964 Foto: Reprodução / Instagram

“No meu trabalho de inteligência participei da operação Tempestade no Deserto, ajudei a localizar túneis secretos na Coreia do Norte e usei minhas habilidades para apagar CDs diplomáticos cruciais em seu caminho a Moscou", escreveu.

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Apesar de que muitos duvidaram de minhas habilidades, minhas conquistas não podem ser rejeitadas como truques ou ilusões", assegurou.

Ele também afirmou ter participado nas negociações sobre o desarmamento nuclear com Moscou durante a Guerra Fria, "bombardeando o principal negociador com ondas de pensamento positivas para que a delegação soviética assinasse o tratado".

Um poder que poderia ser útil na negociação da relação pós-Brexit do Reino Unido com a União Europeia, que aparentemente será difícil. "Talvez possa usar minhas habilidades nos contatos com Michel Barnier (o negociador-chefe europeu)", sugeriu Geller. / AFP

LONDRES - O britânico-israelense Uri Geller, mundialmente conhecido por seus supostos poderes para dobrar colheres com a mente, candidatou-se a um cargo no governo do premiê Boris Johnson depois que o conselheiro especial, Dominic Cummings, convocou “pessoas diferentes” para ele.

“Queremos contratar pessoas incomuns, com habilidades e experiências diferentes para trabalhar em Downing Street”, escreveu na semana passada em seu blog o controvertido conselheiro.

O britânico-israelense Uri Geller, em imagem de 2008 Foto: REUTERS/Ina Fassbender

Entre os perfis procurados estão especialistas em dados, programadores, economistas, especialistas em comunicação, jovens investigadores, mas também “pessoas diferentes com habilidades estranhas”.

Geller, de 73 anos, considera ajustar-se ao perfil. “Não procure mais”, escreveu em sua carta de candidatura. “Tenho poderes psíquicos reais, perguntem ao Mossad, à CIA e ao Pentágono”, acrescentou, referindo-se às afirmações de que trabalhou para os serviços de inteligência de Israel e dos EUA.

Geller parece ser seguidor de Johnson. Em dezembro, ele afirmou ter ajudado o primeiro-ministro britânico a manter o poder ao presenteá-lo com uma colher carregada de “energia positiva” que pertenceu a Golda Meir, ex-chefe de governo de Israel que morreu em 1978.

Em sua carta de candidatura, que inclui o respaldo do premiê israelense, Binyamin Netanyahu, Geller expõe algumas atividades exercidas. Ele assegura que sua carreira na televisão como ilusionista e dobrador de colheres com o poder da mente foi na realidade “a cobertura perfeita” para um trabalho de espionagem.

Paranormal - 1964 Foto: Reprodução / Instagram

“No meu trabalho de inteligência participei da operação Tempestade no Deserto, ajudei a localizar túneis secretos na Coreia do Norte e usei minhas habilidades para apagar CDs diplomáticos cruciais em seu caminho a Moscou", escreveu.

Apesar de que muitos duvidaram de minhas habilidades, minhas conquistas não podem ser rejeitadas como truques ou ilusões", assegurou.

Ele também afirmou ter participado nas negociações sobre o desarmamento nuclear com Moscou durante a Guerra Fria, "bombardeando o principal negociador com ondas de pensamento positivas para que a delegação soviética assinasse o tratado".

Um poder que poderia ser útil na negociação da relação pós-Brexit do Reino Unido com a União Europeia, que aparentemente será difícil. "Talvez possa usar minhas habilidades nos contatos com Michel Barnier (o negociador-chefe europeu)", sugeriu Geller. / AFP

LONDRES - O britânico-israelense Uri Geller, mundialmente conhecido por seus supostos poderes para dobrar colheres com a mente, candidatou-se a um cargo no governo do premiê Boris Johnson depois que o conselheiro especial, Dominic Cummings, convocou “pessoas diferentes” para ele.

“Queremos contratar pessoas incomuns, com habilidades e experiências diferentes para trabalhar em Downing Street”, escreveu na semana passada em seu blog o controvertido conselheiro.

O britânico-israelense Uri Geller, em imagem de 2008 Foto: REUTERS/Ina Fassbender

Entre os perfis procurados estão especialistas em dados, programadores, economistas, especialistas em comunicação, jovens investigadores, mas também “pessoas diferentes com habilidades estranhas”.

Geller, de 73 anos, considera ajustar-se ao perfil. “Não procure mais”, escreveu em sua carta de candidatura. “Tenho poderes psíquicos reais, perguntem ao Mossad, à CIA e ao Pentágono”, acrescentou, referindo-se às afirmações de que trabalhou para os serviços de inteligência de Israel e dos EUA.

Geller parece ser seguidor de Johnson. Em dezembro, ele afirmou ter ajudado o primeiro-ministro britânico a manter o poder ao presenteá-lo com uma colher carregada de “energia positiva” que pertenceu a Golda Meir, ex-chefe de governo de Israel que morreu em 1978.

Em sua carta de candidatura, que inclui o respaldo do premiê israelense, Binyamin Netanyahu, Geller expõe algumas atividades exercidas. Ele assegura que sua carreira na televisão como ilusionista e dobrador de colheres com o poder da mente foi na realidade “a cobertura perfeita” para um trabalho de espionagem.

Paranormal - 1964 Foto: Reprodução / Instagram

“No meu trabalho de inteligência participei da operação Tempestade no Deserto, ajudei a localizar túneis secretos na Coreia do Norte e usei minhas habilidades para apagar CDs diplomáticos cruciais em seu caminho a Moscou", escreveu.

Apesar de que muitos duvidaram de minhas habilidades, minhas conquistas não podem ser rejeitadas como truques ou ilusões", assegurou.

Ele também afirmou ter participado nas negociações sobre o desarmamento nuclear com Moscou durante a Guerra Fria, "bombardeando o principal negociador com ondas de pensamento positivas para que a delegação soviética assinasse o tratado".

Um poder que poderia ser útil na negociação da relação pós-Brexit do Reino Unido com a União Europeia, que aparentemente será difícil. "Talvez possa usar minhas habilidades nos contatos com Michel Barnier (o negociador-chefe europeu)", sugeriu Geller. / AFP

LONDRES - O britânico-israelense Uri Geller, mundialmente conhecido por seus supostos poderes para dobrar colheres com a mente, candidatou-se a um cargo no governo do premiê Boris Johnson depois que o conselheiro especial, Dominic Cummings, convocou “pessoas diferentes” para ele.

“Queremos contratar pessoas incomuns, com habilidades e experiências diferentes para trabalhar em Downing Street”, escreveu na semana passada em seu blog o controvertido conselheiro.

O britânico-israelense Uri Geller, em imagem de 2008 Foto: REUTERS/Ina Fassbender

Entre os perfis procurados estão especialistas em dados, programadores, economistas, especialistas em comunicação, jovens investigadores, mas também “pessoas diferentes com habilidades estranhas”.

Geller, de 73 anos, considera ajustar-se ao perfil. “Não procure mais”, escreveu em sua carta de candidatura. “Tenho poderes psíquicos reais, perguntem ao Mossad, à CIA e ao Pentágono”, acrescentou, referindo-se às afirmações de que trabalhou para os serviços de inteligência de Israel e dos EUA.

Geller parece ser seguidor de Johnson. Em dezembro, ele afirmou ter ajudado o primeiro-ministro britânico a manter o poder ao presenteá-lo com uma colher carregada de “energia positiva” que pertenceu a Golda Meir, ex-chefe de governo de Israel que morreu em 1978.

Em sua carta de candidatura, que inclui o respaldo do premiê israelense, Binyamin Netanyahu, Geller expõe algumas atividades exercidas. Ele assegura que sua carreira na televisão como ilusionista e dobrador de colheres com o poder da mente foi na realidade “a cobertura perfeita” para um trabalho de espionagem.

Paranormal - 1964 Foto: Reprodução / Instagram

“No meu trabalho de inteligência participei da operação Tempestade no Deserto, ajudei a localizar túneis secretos na Coreia do Norte e usei minhas habilidades para apagar CDs diplomáticos cruciais em seu caminho a Moscou", escreveu.

Apesar de que muitos duvidaram de minhas habilidades, minhas conquistas não podem ser rejeitadas como truques ou ilusões", assegurou.

Ele também afirmou ter participado nas negociações sobre o desarmamento nuclear com Moscou durante a Guerra Fria, "bombardeando o principal negociador com ondas de pensamento positivas para que a delegação soviética assinasse o tratado".

Um poder que poderia ser útil na negociação da relação pós-Brexit do Reino Unido com a União Europeia, que aparentemente será difícil. "Talvez possa usar minhas habilidades nos contatos com Michel Barnier (o negociador-chefe europeu)", sugeriu Geller. / AFP

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