Parlamento de Israel aprova lei contra a criação de um Estado palestino


Knesset afirmou que a criação ‘perpetuaria o conflito’ e ‘encorajaria o Hamas’; decisão foi condenada pela Autoridade Palestina, pela ONU e pela França

Por Redação

O Parlamento de Israel votou quinta-feira, 18, contra a criação de um Estado palestino, considerando-o uma “ameaça existencial”, em um ato simbólico que gerou duras críticas por parte da Autoridade Palestina e condenação internacional.

A resolução aprovada de madrugada pelo Parlamento israelense, o Knesset, afirma que a criação de um Estado palestino, nos territórios ocupados por Israel, “perpetuaria o conflito” e “desestabilizaria a região”. “O Knesset de Israel opõe-se firmemente à criação de um Estado palestiniano a oeste do (rio) Jordão” porque “representaria um perigo existencial para o Estado de Israel e os seus cidadãos”, indica o texto.

O documento, aprovado com 68 votos a favor entre os 120 assentos no Parlamento, garante também que “promover” um Estado Palestino encorajaria “o Hamas e os seus apoiadores” após o ataque de 7 de outubro.

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A Autoridade Palestina, que governa a Cisjordânia ocupada, afirmou que “não haverá paz nem segurança para ninguém sem o estabelecimento de um Estado Palestino” e acusou o governo israelense de “mergulhar a região em um mabismo”.

A França expressou a sua “consternação” com a votação que disse “contradizer as resoluções adotadas pelo Conselho de Segurança da ONU”. O Egito e a Jordânia condenaram a aprovação do texto.

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Primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu fala com legisladores no Knesset, o parlalmento israelense. Foto: Ohad Zwigenberg/AP

O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, declarou-se “muito decepcionado” com a resolução, disse o seu porta-voz, Stéphane Dujarric. Guterres apelou repetidamente a um cessar-fogo no conflito e disse na quarta-feira que a situação humanitária em Gaza “é uma mancha moral para todos nós”./AFP.

O Parlamento de Israel votou quinta-feira, 18, contra a criação de um Estado palestino, considerando-o uma “ameaça existencial”, em um ato simbólico que gerou duras críticas por parte da Autoridade Palestina e condenação internacional.

A resolução aprovada de madrugada pelo Parlamento israelense, o Knesset, afirma que a criação de um Estado palestino, nos territórios ocupados por Israel, “perpetuaria o conflito” e “desestabilizaria a região”. “O Knesset de Israel opõe-se firmemente à criação de um Estado palestiniano a oeste do (rio) Jordão” porque “representaria um perigo existencial para o Estado de Israel e os seus cidadãos”, indica o texto.

O documento, aprovado com 68 votos a favor entre os 120 assentos no Parlamento, garante também que “promover” um Estado Palestino encorajaria “o Hamas e os seus apoiadores” após o ataque de 7 de outubro.

A Autoridade Palestina, que governa a Cisjordânia ocupada, afirmou que “não haverá paz nem segurança para ninguém sem o estabelecimento de um Estado Palestino” e acusou o governo israelense de “mergulhar a região em um mabismo”.

A França expressou a sua “consternação” com a votação que disse “contradizer as resoluções adotadas pelo Conselho de Segurança da ONU”. O Egito e a Jordânia condenaram a aprovação do texto.

Primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu fala com legisladores no Knesset, o parlalmento israelense. Foto: Ohad Zwigenberg/AP

O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, declarou-se “muito decepcionado” com a resolução, disse o seu porta-voz, Stéphane Dujarric. Guterres apelou repetidamente a um cessar-fogo no conflito e disse na quarta-feira que a situação humanitária em Gaza “é uma mancha moral para todos nós”./AFP.

O Parlamento de Israel votou quinta-feira, 18, contra a criação de um Estado palestino, considerando-o uma “ameaça existencial”, em um ato simbólico que gerou duras críticas por parte da Autoridade Palestina e condenação internacional.

A resolução aprovada de madrugada pelo Parlamento israelense, o Knesset, afirma que a criação de um Estado palestino, nos territórios ocupados por Israel, “perpetuaria o conflito” e “desestabilizaria a região”. “O Knesset de Israel opõe-se firmemente à criação de um Estado palestiniano a oeste do (rio) Jordão” porque “representaria um perigo existencial para o Estado de Israel e os seus cidadãos”, indica o texto.

O documento, aprovado com 68 votos a favor entre os 120 assentos no Parlamento, garante também que “promover” um Estado Palestino encorajaria “o Hamas e os seus apoiadores” após o ataque de 7 de outubro.

A Autoridade Palestina, que governa a Cisjordânia ocupada, afirmou que “não haverá paz nem segurança para ninguém sem o estabelecimento de um Estado Palestino” e acusou o governo israelense de “mergulhar a região em um mabismo”.

A França expressou a sua “consternação” com a votação que disse “contradizer as resoluções adotadas pelo Conselho de Segurança da ONU”. O Egito e a Jordânia condenaram a aprovação do texto.

Primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu fala com legisladores no Knesset, o parlalmento israelense. Foto: Ohad Zwigenberg/AP

O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, declarou-se “muito decepcionado” com a resolução, disse o seu porta-voz, Stéphane Dujarric. Guterres apelou repetidamente a um cessar-fogo no conflito e disse na quarta-feira que a situação humanitária em Gaza “é uma mancha moral para todos nós”./AFP.

O Parlamento de Israel votou quinta-feira, 18, contra a criação de um Estado palestino, considerando-o uma “ameaça existencial”, em um ato simbólico que gerou duras críticas por parte da Autoridade Palestina e condenação internacional.

A resolução aprovada de madrugada pelo Parlamento israelense, o Knesset, afirma que a criação de um Estado palestino, nos territórios ocupados por Israel, “perpetuaria o conflito” e “desestabilizaria a região”. “O Knesset de Israel opõe-se firmemente à criação de um Estado palestiniano a oeste do (rio) Jordão” porque “representaria um perigo existencial para o Estado de Israel e os seus cidadãos”, indica o texto.

O documento, aprovado com 68 votos a favor entre os 120 assentos no Parlamento, garante também que “promover” um Estado Palestino encorajaria “o Hamas e os seus apoiadores” após o ataque de 7 de outubro.

A Autoridade Palestina, que governa a Cisjordânia ocupada, afirmou que “não haverá paz nem segurança para ninguém sem o estabelecimento de um Estado Palestino” e acusou o governo israelense de “mergulhar a região em um mabismo”.

A França expressou a sua “consternação” com a votação que disse “contradizer as resoluções adotadas pelo Conselho de Segurança da ONU”. O Egito e a Jordânia condenaram a aprovação do texto.

Primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu fala com legisladores no Knesset, o parlalmento israelense. Foto: Ohad Zwigenberg/AP

O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, declarou-se “muito decepcionado” com a resolução, disse o seu porta-voz, Stéphane Dujarric. Guterres apelou repetidamente a um cessar-fogo no conflito e disse na quarta-feira que a situação humanitária em Gaza “é uma mancha moral para todos nós”./AFP.

O Parlamento de Israel votou quinta-feira, 18, contra a criação de um Estado palestino, considerando-o uma “ameaça existencial”, em um ato simbólico que gerou duras críticas por parte da Autoridade Palestina e condenação internacional.

A resolução aprovada de madrugada pelo Parlamento israelense, o Knesset, afirma que a criação de um Estado palestino, nos territórios ocupados por Israel, “perpetuaria o conflito” e “desestabilizaria a região”. “O Knesset de Israel opõe-se firmemente à criação de um Estado palestiniano a oeste do (rio) Jordão” porque “representaria um perigo existencial para o Estado de Israel e os seus cidadãos”, indica o texto.

O documento, aprovado com 68 votos a favor entre os 120 assentos no Parlamento, garante também que “promover” um Estado Palestino encorajaria “o Hamas e os seus apoiadores” após o ataque de 7 de outubro.

A Autoridade Palestina, que governa a Cisjordânia ocupada, afirmou que “não haverá paz nem segurança para ninguém sem o estabelecimento de um Estado Palestino” e acusou o governo israelense de “mergulhar a região em um mabismo”.

A França expressou a sua “consternação” com a votação que disse “contradizer as resoluções adotadas pelo Conselho de Segurança da ONU”. O Egito e a Jordânia condenaram a aprovação do texto.

Primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu fala com legisladores no Knesset, o parlalmento israelense. Foto: Ohad Zwigenberg/AP

O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, declarou-se “muito decepcionado” com a resolução, disse o seu porta-voz, Stéphane Dujarric. Guterres apelou repetidamente a um cessar-fogo no conflito e disse na quarta-feira que a situação humanitária em Gaza “é uma mancha moral para todos nós”./AFP.

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