Parlamento sul-coreano inicia debate para decidir sobre impeachment do presidente Yoon Suk Yeol


Novo pedido de impeachment foi apresentado na última quinta-feira após boicote na primeira votação sobre o caso

Por Redação
Atualização:

Legisladores sul-coreanos iniciaram neste sábado, 14, um debate para decidir sobre uma segunda moção de impeachment do presidente Yoon Suk Yeol graças a uma tentativa fracassada de implementar a lei marcial no país em 3 de dezembro. O presidente da Assembleia Nacional, Woo Won-shik, declarou aberta a sessão às 16h05 pelo horário local em Seul.

O novo pedido de afastamento do presidente foi apresentado na última quinta-feira, 12, quando seis partidos de oposição do país apresentaram uma nova moção conjunta. A oposição precisa de 200 votos de um total de 300 para remover Yoon do cargo devido à alegada “insurreição” da semana passada, que mergulhou a Coreia do Sul na sua maior crise política em décadas.

Manifestantes pedem a destituição do presidente da Coreia do Sul reunidos para acompanhar a segunda votação de impeachment Foto: Anthony Wallace/AFP
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O Partido Democrata, da oposição, já havia promovido, sem sucesso, uma moção em 7 de dezembro, mas apenas dois deputados do Partido do Poder Popular (PPP) de Yoon apoiaram o afastamento.

Para ser válida, a votação do impeachment precisa da participação de, pelo menos, dois terços da Assembleia. Os partidos de oposição que apresentaram conjuntamente a moção de impeachment na ocasião controlam 192 das 300 cadeiras da legislatura, o que significa que precisam de pelo menos oito votos adicionais do PPP de Yoon. Mas muitos deles foram vistos deixando a Assembleia Nacional antes do início da votação.

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Nesta semana, o presidente defendeu seu decreto de lei marcial como um ato de governança e negou as acusações de rebelião e afirmou que lutará “até o último minuto”. Yoon alega que a introdução da lei marcial tinha como objetivo defender a democracia liberal e a ordem constitucional do país diante do partido de oposição liberal, que, segundo ele, paralisou os assuntos do estado e ameaçou a constituição.

Milhares de sul-coreanos saíram às ruas de Seul em manifestações rivais a favor e contra o presidente, horas antes da votção. Yoon enfrenta agora uma queda na popularidade que está na casa dos 11%, segundo as pesquisas no país. /AFP

Legisladores sul-coreanos iniciaram neste sábado, 14, um debate para decidir sobre uma segunda moção de impeachment do presidente Yoon Suk Yeol graças a uma tentativa fracassada de implementar a lei marcial no país em 3 de dezembro. O presidente da Assembleia Nacional, Woo Won-shik, declarou aberta a sessão às 16h05 pelo horário local em Seul.

O novo pedido de afastamento do presidente foi apresentado na última quinta-feira, 12, quando seis partidos de oposição do país apresentaram uma nova moção conjunta. A oposição precisa de 200 votos de um total de 300 para remover Yoon do cargo devido à alegada “insurreição” da semana passada, que mergulhou a Coreia do Sul na sua maior crise política em décadas.

Manifestantes pedem a destituição do presidente da Coreia do Sul reunidos para acompanhar a segunda votação de impeachment Foto: Anthony Wallace/AFP

O Partido Democrata, da oposição, já havia promovido, sem sucesso, uma moção em 7 de dezembro, mas apenas dois deputados do Partido do Poder Popular (PPP) de Yoon apoiaram o afastamento.

Para ser válida, a votação do impeachment precisa da participação de, pelo menos, dois terços da Assembleia. Os partidos de oposição que apresentaram conjuntamente a moção de impeachment na ocasião controlam 192 das 300 cadeiras da legislatura, o que significa que precisam de pelo menos oito votos adicionais do PPP de Yoon. Mas muitos deles foram vistos deixando a Assembleia Nacional antes do início da votação.

Nesta semana, o presidente defendeu seu decreto de lei marcial como um ato de governança e negou as acusações de rebelião e afirmou que lutará “até o último minuto”. Yoon alega que a introdução da lei marcial tinha como objetivo defender a democracia liberal e a ordem constitucional do país diante do partido de oposição liberal, que, segundo ele, paralisou os assuntos do estado e ameaçou a constituição.

Milhares de sul-coreanos saíram às ruas de Seul em manifestações rivais a favor e contra o presidente, horas antes da votção. Yoon enfrenta agora uma queda na popularidade que está na casa dos 11%, segundo as pesquisas no país. /AFP

Legisladores sul-coreanos iniciaram neste sábado, 14, um debate para decidir sobre uma segunda moção de impeachment do presidente Yoon Suk Yeol graças a uma tentativa fracassada de implementar a lei marcial no país em 3 de dezembro. O presidente da Assembleia Nacional, Woo Won-shik, declarou aberta a sessão às 16h05 pelo horário local em Seul.

O novo pedido de afastamento do presidente foi apresentado na última quinta-feira, 12, quando seis partidos de oposição do país apresentaram uma nova moção conjunta. A oposição precisa de 200 votos de um total de 300 para remover Yoon do cargo devido à alegada “insurreição” da semana passada, que mergulhou a Coreia do Sul na sua maior crise política em décadas.

Manifestantes pedem a destituição do presidente da Coreia do Sul reunidos para acompanhar a segunda votação de impeachment Foto: Anthony Wallace/AFP

O Partido Democrata, da oposição, já havia promovido, sem sucesso, uma moção em 7 de dezembro, mas apenas dois deputados do Partido do Poder Popular (PPP) de Yoon apoiaram o afastamento.

Para ser válida, a votação do impeachment precisa da participação de, pelo menos, dois terços da Assembleia. Os partidos de oposição que apresentaram conjuntamente a moção de impeachment na ocasião controlam 192 das 300 cadeiras da legislatura, o que significa que precisam de pelo menos oito votos adicionais do PPP de Yoon. Mas muitos deles foram vistos deixando a Assembleia Nacional antes do início da votação.

Nesta semana, o presidente defendeu seu decreto de lei marcial como um ato de governança e negou as acusações de rebelião e afirmou que lutará “até o último minuto”. Yoon alega que a introdução da lei marcial tinha como objetivo defender a democracia liberal e a ordem constitucional do país diante do partido de oposição liberal, que, segundo ele, paralisou os assuntos do estado e ameaçou a constituição.

Milhares de sul-coreanos saíram às ruas de Seul em manifestações rivais a favor e contra o presidente, horas antes da votção. Yoon enfrenta agora uma queda na popularidade que está na casa dos 11%, segundo as pesquisas no país. /AFP

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