Partido recua e escolhe novo substituto para candidato assassinado no Equador


Candidata à vice-presidente chegou a ser anunciada como cabeça de chapa, mas impasse sobre as regras eleitorais levou a mudança nos planos do partido

Por Redação

O partido de Fernando Villavicencio, candidato à presidência morto a tiros, anunciou uma mudança nos planos para as eleições do próximo domingo. O jornalista Christian Zurita, de 53 anos, agora vai assumir o lugar do amigo na disputa pela presidência do Equador.

O movimento Construye chegou a nomear no sábado,12, a candidata à vice-presidente Andrea González como substitua do companheiro de chapa assassinado. Entretanto, mudou de ideia com receio de que candidatura ser invalidada pelas normas eleitorais.

Christian Zurita e Andrea González usam colete a prova de balas em anúncio de chapa para disputar a presidência.  Foto: EFE/ Fernando Gimeno
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A lei permite que os partidos políticos escolham um substituto em caso de morte de um candidato antes da eleição. No entanto, a regra diz que, depois de inscrita, as candidaturas são irrenunciáveis e que ninguém pode concorrer a mais de um cargo. Sendo assim, González não poderia deixar a candidatura a vice-presidência para assumir a cabeça da chapa e segue na disputa junto com Christian Zurita.

O movimento alega que consultou o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) sobre as possibilidades, mas não obteve resposta. “Até o momento, não temos clareza de como podemos e devemos proceder”, afirmou Iván González, secretário do Construye.

O partido chegou a levantar a possibilidade de González aparecer como vice na cédula no momento da votação e assumir o poder em caso de vitória. Em entrevista coletiva, ela disse que a mudança tinha o objetivo de evitar que os prazos sejam “motivo de desqualificação” da chapa.

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González e Zurita usaram colete à prova de balas para falar com a imprensa. “Não podia permitir que seu projeto político se perdesse ante o Conselho Nacional Eleitoral por uma possível destituição de sua candidatura”, afirmou o novo candidato que destacou: o projeto de Villavicencio “está intacto”.

O jornalista desvendou junto com o amigo Villavicencio o caso de corrupção que resultou na condenação do ex-presidente Rafael Correa (2007-2017) a oito anos de prisão.

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Mesmo assim, o “correismo” segue como uma das principais forças políticas no Equador. O movimento é representado nesta eleição por Luisa González, que aparece com até 30% das intenções de voto.

As pesquisas indicam que ela chegará ao segundo turno mas não dá para saber quem vai enfrentá-la em novembro. Villavicencio, por exemplo, variava entre segundo e quinto lugar a depender do levantamento.

Agora, Zurita tem uma semana para tentar chegar ao segundo turno. Apesar da nomeação do partido, ele não vai participar do debate presidencial deste domingo, o único de toda campanha, já que a candidatura ainda não foi oficializada./AFP

O partido de Fernando Villavicencio, candidato à presidência morto a tiros, anunciou uma mudança nos planos para as eleições do próximo domingo. O jornalista Christian Zurita, de 53 anos, agora vai assumir o lugar do amigo na disputa pela presidência do Equador.

O movimento Construye chegou a nomear no sábado,12, a candidata à vice-presidente Andrea González como substitua do companheiro de chapa assassinado. Entretanto, mudou de ideia com receio de que candidatura ser invalidada pelas normas eleitorais.

Christian Zurita e Andrea González usam colete a prova de balas em anúncio de chapa para disputar a presidência.  Foto: EFE/ Fernando Gimeno

A lei permite que os partidos políticos escolham um substituto em caso de morte de um candidato antes da eleição. No entanto, a regra diz que, depois de inscrita, as candidaturas são irrenunciáveis e que ninguém pode concorrer a mais de um cargo. Sendo assim, González não poderia deixar a candidatura a vice-presidência para assumir a cabeça da chapa e segue na disputa junto com Christian Zurita.

O movimento alega que consultou o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) sobre as possibilidades, mas não obteve resposta. “Até o momento, não temos clareza de como podemos e devemos proceder”, afirmou Iván González, secretário do Construye.

O partido chegou a levantar a possibilidade de González aparecer como vice na cédula no momento da votação e assumir o poder em caso de vitória. Em entrevista coletiva, ela disse que a mudança tinha o objetivo de evitar que os prazos sejam “motivo de desqualificação” da chapa.

González e Zurita usaram colete à prova de balas para falar com a imprensa. “Não podia permitir que seu projeto político se perdesse ante o Conselho Nacional Eleitoral por uma possível destituição de sua candidatura”, afirmou o novo candidato que destacou: o projeto de Villavicencio “está intacto”.

O jornalista desvendou junto com o amigo Villavicencio o caso de corrupção que resultou na condenação do ex-presidente Rafael Correa (2007-2017) a oito anos de prisão.

Mesmo assim, o “correismo” segue como uma das principais forças políticas no Equador. O movimento é representado nesta eleição por Luisa González, que aparece com até 30% das intenções de voto.

As pesquisas indicam que ela chegará ao segundo turno mas não dá para saber quem vai enfrentá-la em novembro. Villavicencio, por exemplo, variava entre segundo e quinto lugar a depender do levantamento.

Agora, Zurita tem uma semana para tentar chegar ao segundo turno. Apesar da nomeação do partido, ele não vai participar do debate presidencial deste domingo, o único de toda campanha, já que a candidatura ainda não foi oficializada./AFP

O partido de Fernando Villavicencio, candidato à presidência morto a tiros, anunciou uma mudança nos planos para as eleições do próximo domingo. O jornalista Christian Zurita, de 53 anos, agora vai assumir o lugar do amigo na disputa pela presidência do Equador.

O movimento Construye chegou a nomear no sábado,12, a candidata à vice-presidente Andrea González como substitua do companheiro de chapa assassinado. Entretanto, mudou de ideia com receio de que candidatura ser invalidada pelas normas eleitorais.

Christian Zurita e Andrea González usam colete a prova de balas em anúncio de chapa para disputar a presidência.  Foto: EFE/ Fernando Gimeno

A lei permite que os partidos políticos escolham um substituto em caso de morte de um candidato antes da eleição. No entanto, a regra diz que, depois de inscrita, as candidaturas são irrenunciáveis e que ninguém pode concorrer a mais de um cargo. Sendo assim, González não poderia deixar a candidatura a vice-presidência para assumir a cabeça da chapa e segue na disputa junto com Christian Zurita.

O movimento alega que consultou o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) sobre as possibilidades, mas não obteve resposta. “Até o momento, não temos clareza de como podemos e devemos proceder”, afirmou Iván González, secretário do Construye.

O partido chegou a levantar a possibilidade de González aparecer como vice na cédula no momento da votação e assumir o poder em caso de vitória. Em entrevista coletiva, ela disse que a mudança tinha o objetivo de evitar que os prazos sejam “motivo de desqualificação” da chapa.

González e Zurita usaram colete à prova de balas para falar com a imprensa. “Não podia permitir que seu projeto político se perdesse ante o Conselho Nacional Eleitoral por uma possível destituição de sua candidatura”, afirmou o novo candidato que destacou: o projeto de Villavicencio “está intacto”.

O jornalista desvendou junto com o amigo Villavicencio o caso de corrupção que resultou na condenação do ex-presidente Rafael Correa (2007-2017) a oito anos de prisão.

Mesmo assim, o “correismo” segue como uma das principais forças políticas no Equador. O movimento é representado nesta eleição por Luisa González, que aparece com até 30% das intenções de voto.

As pesquisas indicam que ela chegará ao segundo turno mas não dá para saber quem vai enfrentá-la em novembro. Villavicencio, por exemplo, variava entre segundo e quinto lugar a depender do levantamento.

Agora, Zurita tem uma semana para tentar chegar ao segundo turno. Apesar da nomeação do partido, ele não vai participar do debate presidencial deste domingo, o único de toda campanha, já que a candidatura ainda não foi oficializada./AFP

O partido de Fernando Villavicencio, candidato à presidência morto a tiros, anunciou uma mudança nos planos para as eleições do próximo domingo. O jornalista Christian Zurita, de 53 anos, agora vai assumir o lugar do amigo na disputa pela presidência do Equador.

O movimento Construye chegou a nomear no sábado,12, a candidata à vice-presidente Andrea González como substitua do companheiro de chapa assassinado. Entretanto, mudou de ideia com receio de que candidatura ser invalidada pelas normas eleitorais.

Christian Zurita e Andrea González usam colete a prova de balas em anúncio de chapa para disputar a presidência.  Foto: EFE/ Fernando Gimeno

A lei permite que os partidos políticos escolham um substituto em caso de morte de um candidato antes da eleição. No entanto, a regra diz que, depois de inscrita, as candidaturas são irrenunciáveis e que ninguém pode concorrer a mais de um cargo. Sendo assim, González não poderia deixar a candidatura a vice-presidência para assumir a cabeça da chapa e segue na disputa junto com Christian Zurita.

O movimento alega que consultou o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) sobre as possibilidades, mas não obteve resposta. “Até o momento, não temos clareza de como podemos e devemos proceder”, afirmou Iván González, secretário do Construye.

O partido chegou a levantar a possibilidade de González aparecer como vice na cédula no momento da votação e assumir o poder em caso de vitória. Em entrevista coletiva, ela disse que a mudança tinha o objetivo de evitar que os prazos sejam “motivo de desqualificação” da chapa.

González e Zurita usaram colete à prova de balas para falar com a imprensa. “Não podia permitir que seu projeto político se perdesse ante o Conselho Nacional Eleitoral por uma possível destituição de sua candidatura”, afirmou o novo candidato que destacou: o projeto de Villavicencio “está intacto”.

O jornalista desvendou junto com o amigo Villavicencio o caso de corrupção que resultou na condenação do ex-presidente Rafael Correa (2007-2017) a oito anos de prisão.

Mesmo assim, o “correismo” segue como uma das principais forças políticas no Equador. O movimento é representado nesta eleição por Luisa González, que aparece com até 30% das intenções de voto.

As pesquisas indicam que ela chegará ao segundo turno mas não dá para saber quem vai enfrentá-la em novembro. Villavicencio, por exemplo, variava entre segundo e quinto lugar a depender do levantamento.

Agora, Zurita tem uma semana para tentar chegar ao segundo turno. Apesar da nomeação do partido, ele não vai participar do debate presidencial deste domingo, o único de toda campanha, já que a candidatura ainda não foi oficializada./AFP

O partido de Fernando Villavicencio, candidato à presidência morto a tiros, anunciou uma mudança nos planos para as eleições do próximo domingo. O jornalista Christian Zurita, de 53 anos, agora vai assumir o lugar do amigo na disputa pela presidência do Equador.

O movimento Construye chegou a nomear no sábado,12, a candidata à vice-presidente Andrea González como substitua do companheiro de chapa assassinado. Entretanto, mudou de ideia com receio de que candidatura ser invalidada pelas normas eleitorais.

Christian Zurita e Andrea González usam colete a prova de balas em anúncio de chapa para disputar a presidência.  Foto: EFE/ Fernando Gimeno

A lei permite que os partidos políticos escolham um substituto em caso de morte de um candidato antes da eleição. No entanto, a regra diz que, depois de inscrita, as candidaturas são irrenunciáveis e que ninguém pode concorrer a mais de um cargo. Sendo assim, González não poderia deixar a candidatura a vice-presidência para assumir a cabeça da chapa e segue na disputa junto com Christian Zurita.

O movimento alega que consultou o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) sobre as possibilidades, mas não obteve resposta. “Até o momento, não temos clareza de como podemos e devemos proceder”, afirmou Iván González, secretário do Construye.

O partido chegou a levantar a possibilidade de González aparecer como vice na cédula no momento da votação e assumir o poder em caso de vitória. Em entrevista coletiva, ela disse que a mudança tinha o objetivo de evitar que os prazos sejam “motivo de desqualificação” da chapa.

González e Zurita usaram colete à prova de balas para falar com a imprensa. “Não podia permitir que seu projeto político se perdesse ante o Conselho Nacional Eleitoral por uma possível destituição de sua candidatura”, afirmou o novo candidato que destacou: o projeto de Villavicencio “está intacto”.

O jornalista desvendou junto com o amigo Villavicencio o caso de corrupção que resultou na condenação do ex-presidente Rafael Correa (2007-2017) a oito anos de prisão.

Mesmo assim, o “correismo” segue como uma das principais forças políticas no Equador. O movimento é representado nesta eleição por Luisa González, que aparece com até 30% das intenções de voto.

As pesquisas indicam que ela chegará ao segundo turno mas não dá para saber quem vai enfrentá-la em novembro. Villavicencio, por exemplo, variava entre segundo e quinto lugar a depender do levantamento.

Agora, Zurita tem uma semana para tentar chegar ao segundo turno. Apesar da nomeação do partido, ele não vai participar do debate presidencial deste domingo, o único de toda campanha, já que a candidatura ainda não foi oficializada./AFP

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