França: partido de Marine Le Pen tem 35% das intenções de voto nas eleições legislativas


Coalizão de esquerda fica em segundo lugar, com 29,5% da intenção de votos, segundo pesquisa

Por Redação
Atualização:

O Reunião Nacional (RN), partido de ultradireita de Marine Le Pen e Jordan Bardella, continua na liderança e registra 35,5% das intenções de voto para as eleições legislativas da França, de acordo com pesquisa realizada pelo instituto Ipsos, o jornal Le Parisien e a Radio France.

O primeiro turno das eleições acontece no próximo dia 30 e o segundo no dia 7 de julho. As eleições legislativas na França elegem os deputados da Assembleia Nacional, câmara baixa do Parlamento francês.

A líder da extrema direita francesa, Marine Le Pen, e Jordan Bardella, presidente do partido francês de extrema direita Reunião Nacional (RN) Foto: Gonzalo Fuentes/REUTERS
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A coalizão dos partidos de esquerda Nova Frente Popular fica em segundo lugar, com 29,5% dos votos. Já o Ensemble, aliança do atual presidente francês Emmanuel Macron, tem 19,5% das intenções de voto, um aumento significativa em relação às eleições europeias (14%). Além disso, os eleitores do RN são os mais seguros de sua escolha de voto, com 87% contra 81% dos eleitores de esquerda, e 72% daqueles da aliança presidencial Ensemble.

Segundo a pesquisa, divulgada no domingo, 23, os franceses estão engajados nessas eleições antecipadas. A taxa de participação foi de 62%, superior à da taxa das eleições legislativas anteriores, em 2022.

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Ao jornal Le Parisien, o analista Brice Teinturier, diretor do Ipsos, afirmou que os franceses estão muito motivados pela possibilidade inesperada de alternância política, aberta na noite de 9 de junho por Emmanuel Macron após a derrota de seu partido, Renaissance, nas eleições parlamentares da União Europeia, em relação à extrema direita.

O Reunião Nacional (RN), partido de ultradireita de Marine Le Pen e Jordan Bardella, continua na liderança e registra 35,5% das intenções de voto para as eleições legislativas da França, de acordo com pesquisa realizada pelo instituto Ipsos, o jornal Le Parisien e a Radio France.

O primeiro turno das eleições acontece no próximo dia 30 e o segundo no dia 7 de julho. As eleições legislativas na França elegem os deputados da Assembleia Nacional, câmara baixa do Parlamento francês.

A líder da extrema direita francesa, Marine Le Pen, e Jordan Bardella, presidente do partido francês de extrema direita Reunião Nacional (RN) Foto: Gonzalo Fuentes/REUTERS

A coalizão dos partidos de esquerda Nova Frente Popular fica em segundo lugar, com 29,5% dos votos. Já o Ensemble, aliança do atual presidente francês Emmanuel Macron, tem 19,5% das intenções de voto, um aumento significativa em relação às eleições europeias (14%). Além disso, os eleitores do RN são os mais seguros de sua escolha de voto, com 87% contra 81% dos eleitores de esquerda, e 72% daqueles da aliança presidencial Ensemble.

Segundo a pesquisa, divulgada no domingo, 23, os franceses estão engajados nessas eleições antecipadas. A taxa de participação foi de 62%, superior à da taxa das eleições legislativas anteriores, em 2022.

Ao jornal Le Parisien, o analista Brice Teinturier, diretor do Ipsos, afirmou que os franceses estão muito motivados pela possibilidade inesperada de alternância política, aberta na noite de 9 de junho por Emmanuel Macron após a derrota de seu partido, Renaissance, nas eleições parlamentares da União Europeia, em relação à extrema direita.

O Reunião Nacional (RN), partido de ultradireita de Marine Le Pen e Jordan Bardella, continua na liderança e registra 35,5% das intenções de voto para as eleições legislativas da França, de acordo com pesquisa realizada pelo instituto Ipsos, o jornal Le Parisien e a Radio France.

O primeiro turno das eleições acontece no próximo dia 30 e o segundo no dia 7 de julho. As eleições legislativas na França elegem os deputados da Assembleia Nacional, câmara baixa do Parlamento francês.

A líder da extrema direita francesa, Marine Le Pen, e Jordan Bardella, presidente do partido francês de extrema direita Reunião Nacional (RN) Foto: Gonzalo Fuentes/REUTERS

A coalizão dos partidos de esquerda Nova Frente Popular fica em segundo lugar, com 29,5% dos votos. Já o Ensemble, aliança do atual presidente francês Emmanuel Macron, tem 19,5% das intenções de voto, um aumento significativa em relação às eleições europeias (14%). Além disso, os eleitores do RN são os mais seguros de sua escolha de voto, com 87% contra 81% dos eleitores de esquerda, e 72% daqueles da aliança presidencial Ensemble.

Segundo a pesquisa, divulgada no domingo, 23, os franceses estão engajados nessas eleições antecipadas. A taxa de participação foi de 62%, superior à da taxa das eleições legislativas anteriores, em 2022.

Ao jornal Le Parisien, o analista Brice Teinturier, diretor do Ipsos, afirmou que os franceses estão muito motivados pela possibilidade inesperada de alternância política, aberta na noite de 9 de junho por Emmanuel Macron após a derrota de seu partido, Renaissance, nas eleições parlamentares da União Europeia, em relação à extrema direita.

O Reunião Nacional (RN), partido de ultradireita de Marine Le Pen e Jordan Bardella, continua na liderança e registra 35,5% das intenções de voto para as eleições legislativas da França, de acordo com pesquisa realizada pelo instituto Ipsos, o jornal Le Parisien e a Radio France.

O primeiro turno das eleições acontece no próximo dia 30 e o segundo no dia 7 de julho. As eleições legislativas na França elegem os deputados da Assembleia Nacional, câmara baixa do Parlamento francês.

A líder da extrema direita francesa, Marine Le Pen, e Jordan Bardella, presidente do partido francês de extrema direita Reunião Nacional (RN) Foto: Gonzalo Fuentes/REUTERS

A coalizão dos partidos de esquerda Nova Frente Popular fica em segundo lugar, com 29,5% dos votos. Já o Ensemble, aliança do atual presidente francês Emmanuel Macron, tem 19,5% das intenções de voto, um aumento significativa em relação às eleições europeias (14%). Além disso, os eleitores do RN são os mais seguros de sua escolha de voto, com 87% contra 81% dos eleitores de esquerda, e 72% daqueles da aliança presidencial Ensemble.

Segundo a pesquisa, divulgada no domingo, 23, os franceses estão engajados nessas eleições antecipadas. A taxa de participação foi de 62%, superior à da taxa das eleições legislativas anteriores, em 2022.

Ao jornal Le Parisien, o analista Brice Teinturier, diretor do Ipsos, afirmou que os franceses estão muito motivados pela possibilidade inesperada de alternância política, aberta na noite de 9 de junho por Emmanuel Macron após a derrota de seu partido, Renaissance, nas eleições parlamentares da União Europeia, em relação à extrema direita.

O Reunião Nacional (RN), partido de ultradireita de Marine Le Pen e Jordan Bardella, continua na liderança e registra 35,5% das intenções de voto para as eleições legislativas da França, de acordo com pesquisa realizada pelo instituto Ipsos, o jornal Le Parisien e a Radio France.

O primeiro turno das eleições acontece no próximo dia 30 e o segundo no dia 7 de julho. As eleições legislativas na França elegem os deputados da Assembleia Nacional, câmara baixa do Parlamento francês.

A líder da extrema direita francesa, Marine Le Pen, e Jordan Bardella, presidente do partido francês de extrema direita Reunião Nacional (RN) Foto: Gonzalo Fuentes/REUTERS

A coalizão dos partidos de esquerda Nova Frente Popular fica em segundo lugar, com 29,5% dos votos. Já o Ensemble, aliança do atual presidente francês Emmanuel Macron, tem 19,5% das intenções de voto, um aumento significativa em relação às eleições europeias (14%). Além disso, os eleitores do RN são os mais seguros de sua escolha de voto, com 87% contra 81% dos eleitores de esquerda, e 72% daqueles da aliança presidencial Ensemble.

Segundo a pesquisa, divulgada no domingo, 23, os franceses estão engajados nessas eleições antecipadas. A taxa de participação foi de 62%, superior à da taxa das eleições legislativas anteriores, em 2022.

Ao jornal Le Parisien, o analista Brice Teinturier, diretor do Ipsos, afirmou que os franceses estão muito motivados pela possibilidade inesperada de alternância política, aberta na noite de 9 de junho por Emmanuel Macron após a derrota de seu partido, Renaissance, nas eleições parlamentares da União Europeia, em relação à extrema direita.

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