Partidos eurocéticos devem ter mais espaço no Parlamento europeu e podem mudar políticas da UE


De acordo com um relatório do Conselho Europeu de Relações Estrangeiras (ECFR, na sigla em inglês), pesquisas de opinião nos 27 países da União Europeia (UE) mostram legendas de extrema-direita na liderança em nove países, incluindo Áustria, França e Polônia

Por Redação

Partidos populistas eurocéticos lideram as pesquisas de opinião antes das eleições do Parlamento europeu, que estão marcadas para junho e podem mudar a posição do bloco econômico em diversos assuntos como na agenda climática.

De acordo com um relatório do Conselho Europeu de Relações Estrangeiras (ECFR, na sigla em inglês), pesquisas de opinião nos 27 países da União Europeia (UE) mostram legendas de extrema-direita na liderança em nove países, incluindo Áustria, França e Polônia. Em nações como Alemanha, Portugal, Espanha e Suécia, as legendas de extrema-direita estão projetadas em segundo ou terceiro lugar. Uma coalizão de direita poderia ser formada pela primeira vez no Parlamento europeu.

Os pesquisadores do instituto apontam que um voto mais à direita no parlamento do bloco poderia alterar as políticas de sustentabilidade e agenda climática da UE, além de políticas relacionadas à migração e o apoio do bloco à Ucrânia em meio a guerra contra a Rússia.

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O partido francês de extrema-direita Reagrupamento Nacional, de Marine Le Pen, deve ganhar força nas próximas eleições do Parlamento Europeu  Foto: Yoan Valat / EFE

Debates internos também podem ser afetados, principalmente em países que já são governados pela direita e “tentam reduzir a influência da UE”, como é o caso de Hungria e Eslováquia.

Extrema-direita

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As projeções mostraram que os principais grupos políticos no parlamento – o Partido Popular Europeu (PPE) de centro-direita, os Socialistas e Democratas (S&D) de centro-esquerda, o centrista Renovar a Europa (RE) e os Verdes (G/EFA) – devem perder deputados no parlamento europeu.

A chamada direita populista, incluindo o Grupo dos Conservadores e Reformistas Europeus (ECR) e a Identidade e Democracia (ID), de extrema-direita, deverão emergir como os principais vencedores, com uma possibilidade real de participar de uma coalizão majoritária pela primeira vez.

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O partido direitista Irmãos da Itália, da primeira-ministra do país, Giorgia Meloni, deve aumentar o número de deputados europeus para 27. A legenda de extrema-direita francesa Reagrupamento Nacional, de Marine Le Pen, pode conquistar um recorde de 25 lugares. Na Alemanha, o partido de extrema-direita Alternativa para a Alemanha (AfD), deve chegar a 19 deputados, segundo a pesquisa.

Partidos populistas eurocéticos lideram as pesquisas de opinião antes das eleições do Parlamento europeu, que estão marcadas para junho e podem mudar a posição do bloco econômico em diversos assuntos como na agenda climática.

De acordo com um relatório do Conselho Europeu de Relações Estrangeiras (ECFR, na sigla em inglês), pesquisas de opinião nos 27 países da União Europeia (UE) mostram legendas de extrema-direita na liderança em nove países, incluindo Áustria, França e Polônia. Em nações como Alemanha, Portugal, Espanha e Suécia, as legendas de extrema-direita estão projetadas em segundo ou terceiro lugar. Uma coalizão de direita poderia ser formada pela primeira vez no Parlamento europeu.

Os pesquisadores do instituto apontam que um voto mais à direita no parlamento do bloco poderia alterar as políticas de sustentabilidade e agenda climática da UE, além de políticas relacionadas à migração e o apoio do bloco à Ucrânia em meio a guerra contra a Rússia.

O partido francês de extrema-direita Reagrupamento Nacional, de Marine Le Pen, deve ganhar força nas próximas eleições do Parlamento Europeu  Foto: Yoan Valat / EFE

Debates internos também podem ser afetados, principalmente em países que já são governados pela direita e “tentam reduzir a influência da UE”, como é o caso de Hungria e Eslováquia.

Extrema-direita

As projeções mostraram que os principais grupos políticos no parlamento – o Partido Popular Europeu (PPE) de centro-direita, os Socialistas e Democratas (S&D) de centro-esquerda, o centrista Renovar a Europa (RE) e os Verdes (G/EFA) – devem perder deputados no parlamento europeu.

A chamada direita populista, incluindo o Grupo dos Conservadores e Reformistas Europeus (ECR) e a Identidade e Democracia (ID), de extrema-direita, deverão emergir como os principais vencedores, com uma possibilidade real de participar de uma coalizão majoritária pela primeira vez.

O partido direitista Irmãos da Itália, da primeira-ministra do país, Giorgia Meloni, deve aumentar o número de deputados europeus para 27. A legenda de extrema-direita francesa Reagrupamento Nacional, de Marine Le Pen, pode conquistar um recorde de 25 lugares. Na Alemanha, o partido de extrema-direita Alternativa para a Alemanha (AfD), deve chegar a 19 deputados, segundo a pesquisa.

Partidos populistas eurocéticos lideram as pesquisas de opinião antes das eleições do Parlamento europeu, que estão marcadas para junho e podem mudar a posição do bloco econômico em diversos assuntos como na agenda climática.

De acordo com um relatório do Conselho Europeu de Relações Estrangeiras (ECFR, na sigla em inglês), pesquisas de opinião nos 27 países da União Europeia (UE) mostram legendas de extrema-direita na liderança em nove países, incluindo Áustria, França e Polônia. Em nações como Alemanha, Portugal, Espanha e Suécia, as legendas de extrema-direita estão projetadas em segundo ou terceiro lugar. Uma coalizão de direita poderia ser formada pela primeira vez no Parlamento europeu.

Os pesquisadores do instituto apontam que um voto mais à direita no parlamento do bloco poderia alterar as políticas de sustentabilidade e agenda climática da UE, além de políticas relacionadas à migração e o apoio do bloco à Ucrânia em meio a guerra contra a Rússia.

O partido francês de extrema-direita Reagrupamento Nacional, de Marine Le Pen, deve ganhar força nas próximas eleições do Parlamento Europeu  Foto: Yoan Valat / EFE

Debates internos também podem ser afetados, principalmente em países que já são governados pela direita e “tentam reduzir a influência da UE”, como é o caso de Hungria e Eslováquia.

Extrema-direita

As projeções mostraram que os principais grupos políticos no parlamento – o Partido Popular Europeu (PPE) de centro-direita, os Socialistas e Democratas (S&D) de centro-esquerda, o centrista Renovar a Europa (RE) e os Verdes (G/EFA) – devem perder deputados no parlamento europeu.

A chamada direita populista, incluindo o Grupo dos Conservadores e Reformistas Europeus (ECR) e a Identidade e Democracia (ID), de extrema-direita, deverão emergir como os principais vencedores, com uma possibilidade real de participar de uma coalizão majoritária pela primeira vez.

O partido direitista Irmãos da Itália, da primeira-ministra do país, Giorgia Meloni, deve aumentar o número de deputados europeus para 27. A legenda de extrema-direita francesa Reagrupamento Nacional, de Marine Le Pen, pode conquistar um recorde de 25 lugares. Na Alemanha, o partido de extrema-direita Alternativa para a Alemanha (AfD), deve chegar a 19 deputados, segundo a pesquisa.

Partidos populistas eurocéticos lideram as pesquisas de opinião antes das eleições do Parlamento europeu, que estão marcadas para junho e podem mudar a posição do bloco econômico em diversos assuntos como na agenda climática.

De acordo com um relatório do Conselho Europeu de Relações Estrangeiras (ECFR, na sigla em inglês), pesquisas de opinião nos 27 países da União Europeia (UE) mostram legendas de extrema-direita na liderança em nove países, incluindo Áustria, França e Polônia. Em nações como Alemanha, Portugal, Espanha e Suécia, as legendas de extrema-direita estão projetadas em segundo ou terceiro lugar. Uma coalizão de direita poderia ser formada pela primeira vez no Parlamento europeu.

Os pesquisadores do instituto apontam que um voto mais à direita no parlamento do bloco poderia alterar as políticas de sustentabilidade e agenda climática da UE, além de políticas relacionadas à migração e o apoio do bloco à Ucrânia em meio a guerra contra a Rússia.

O partido francês de extrema-direita Reagrupamento Nacional, de Marine Le Pen, deve ganhar força nas próximas eleições do Parlamento Europeu  Foto: Yoan Valat / EFE

Debates internos também podem ser afetados, principalmente em países que já são governados pela direita e “tentam reduzir a influência da UE”, como é o caso de Hungria e Eslováquia.

Extrema-direita

As projeções mostraram que os principais grupos políticos no parlamento – o Partido Popular Europeu (PPE) de centro-direita, os Socialistas e Democratas (S&D) de centro-esquerda, o centrista Renovar a Europa (RE) e os Verdes (G/EFA) – devem perder deputados no parlamento europeu.

A chamada direita populista, incluindo o Grupo dos Conservadores e Reformistas Europeus (ECR) e a Identidade e Democracia (ID), de extrema-direita, deverão emergir como os principais vencedores, com uma possibilidade real de participar de uma coalizão majoritária pela primeira vez.

O partido direitista Irmãos da Itália, da primeira-ministra do país, Giorgia Meloni, deve aumentar o número de deputados europeus para 27. A legenda de extrema-direita francesa Reagrupamento Nacional, de Marine Le Pen, pode conquistar um recorde de 25 lugares. Na Alemanha, o partido de extrema-direita Alternativa para a Alemanha (AfD), deve chegar a 19 deputados, segundo a pesquisa.

Partidos populistas eurocéticos lideram as pesquisas de opinião antes das eleições do Parlamento europeu, que estão marcadas para junho e podem mudar a posição do bloco econômico em diversos assuntos como na agenda climática.

De acordo com um relatório do Conselho Europeu de Relações Estrangeiras (ECFR, na sigla em inglês), pesquisas de opinião nos 27 países da União Europeia (UE) mostram legendas de extrema-direita na liderança em nove países, incluindo Áustria, França e Polônia. Em nações como Alemanha, Portugal, Espanha e Suécia, as legendas de extrema-direita estão projetadas em segundo ou terceiro lugar. Uma coalizão de direita poderia ser formada pela primeira vez no Parlamento europeu.

Os pesquisadores do instituto apontam que um voto mais à direita no parlamento do bloco poderia alterar as políticas de sustentabilidade e agenda climática da UE, além de políticas relacionadas à migração e o apoio do bloco à Ucrânia em meio a guerra contra a Rússia.

O partido francês de extrema-direita Reagrupamento Nacional, de Marine Le Pen, deve ganhar força nas próximas eleições do Parlamento Europeu  Foto: Yoan Valat / EFE

Debates internos também podem ser afetados, principalmente em países que já são governados pela direita e “tentam reduzir a influência da UE”, como é o caso de Hungria e Eslováquia.

Extrema-direita

As projeções mostraram que os principais grupos políticos no parlamento – o Partido Popular Europeu (PPE) de centro-direita, os Socialistas e Democratas (S&D) de centro-esquerda, o centrista Renovar a Europa (RE) e os Verdes (G/EFA) – devem perder deputados no parlamento europeu.

A chamada direita populista, incluindo o Grupo dos Conservadores e Reformistas Europeus (ECR) e a Identidade e Democracia (ID), de extrema-direita, deverão emergir como os principais vencedores, com uma possibilidade real de participar de uma coalizão majoritária pela primeira vez.

O partido direitista Irmãos da Itália, da primeira-ministra do país, Giorgia Meloni, deve aumentar o número de deputados europeus para 27. A legenda de extrema-direita francesa Reagrupamento Nacional, de Marine Le Pen, pode conquistar um recorde de 25 lugares. Na Alemanha, o partido de extrema-direita Alternativa para a Alemanha (AfD), deve chegar a 19 deputados, segundo a pesquisa.

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