Pastas marcadas como secretas foram encontradas vazias pelo FBI na casa de Trump


Fato levanta dúvidas se o governo recuperou totalmente os documentos ou se algum ainda permanece em falta

Por Redação

WASHINGTON – A busca do FBI em Mar-a-Lago, residência do ex-presidente Donald Trump na Flórida, no mês passado recuperou 48 pastas vazias que estavam marcadas como contendo informações confidenciais. O fato levanta dúvidas se o governo recuperou totalmente os documentos ou se algum ainda permanece em falta.

A informação está na lista detalhada de itens recuperados na busca, aberta nesta sexta-feira, 2, como parte da disputa judicial sobre a indicação de um agente independente para revisar os materiais levados pelos agentes federais após a batida na propriedade do ex-presidente, no dia 8 de agosto.

Junto com as pastas vazias marcadas como confidenciais, o FBI recuperou outras 40 pastas também vazias que diziam conter documentos confidenciais que o usuário deveria “devolver ao secretário de estado-maior/assessor militar”, de acordo com o descrito no inventário. Os agentes encontraram 7 documentos marcados como “ultrasecretos” no escritório de Trump e outros 11 em um depósito.

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Imagem anexada pelo Departamento de Justiça dos EUA mostra arquivos oficiais recuperados pelos agentes federais na casa de Donald Trump na Flórida Foto: Departamento de Justiça dos EUA/via EFE

A lista e um processo judicial do Departamento de Justiça não informam se todo o conteúdo das pastas foi recuperado, mas o documento judicial observa que o inquérito sobre o manuseio dos documentos por Trump continua sendo “uma investigação criminal ativa”.

O inventário também esclarece como os documentos marcados como classificados foram armazenados aleatoriamente, misturados com itens do dia a dia.

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Entre os itens encontrados em uma caixa havia 30 recortes de notícias datados de 2008 a 2019, 3 peças de vestuário ou “itens para presente”, 1 livro, 11 documentos governamentais marcados como confidenciais, 21 marcados como secretos e 255 documentos governamentais ou fotografias sem marcações de classificação.

A lista sugere que os arquivos que Trump levou para sua casa na Flórida foram armazenados de maneira descuidada e parecem reforçar as preocupações de que o ex-presidente não tenha seguido as regras para proteger segredos de segurança nacional.

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Segundo o inventário, sete lotes de materiais levados pelo FBI do escritório pessoal de Trump em Mar-a-Lago continham documentos e fotografias de propriedade do governo e alguns eram marcados com níveis de classificação “ultrasecreta”. A lista também incluía lotes de documentos do governo que estavam em 26 caixas ou contêineres em um depósito no complexo.

Ao todo, diz a lista, o FBI recuperou 18 documentos marcados como ultrassecretos, 54 marcados como secretos, 31 marcados como confidenciais e 11.179 documentos governamentais ou fotografias sem marcações de classificação.

Uma juíza federal da Flórida, Aileen M. Cannon, ordenou que a lista de inventário fosse divulgada durante uma audiência na quinta-feira, 1º, para determinar se deve nomear um observador independente para revisar os registros do governo apreendidos em Mar-a-Lago. A juíza Cannon disse que emitiria uma decisão por escrito sobre o assunto “no devido tempo”. /NYT

WASHINGTON – A busca do FBI em Mar-a-Lago, residência do ex-presidente Donald Trump na Flórida, no mês passado recuperou 48 pastas vazias que estavam marcadas como contendo informações confidenciais. O fato levanta dúvidas se o governo recuperou totalmente os documentos ou se algum ainda permanece em falta.

A informação está na lista detalhada de itens recuperados na busca, aberta nesta sexta-feira, 2, como parte da disputa judicial sobre a indicação de um agente independente para revisar os materiais levados pelos agentes federais após a batida na propriedade do ex-presidente, no dia 8 de agosto.

Junto com as pastas vazias marcadas como confidenciais, o FBI recuperou outras 40 pastas também vazias que diziam conter documentos confidenciais que o usuário deveria “devolver ao secretário de estado-maior/assessor militar”, de acordo com o descrito no inventário. Os agentes encontraram 7 documentos marcados como “ultrasecretos” no escritório de Trump e outros 11 em um depósito.

Imagem anexada pelo Departamento de Justiça dos EUA mostra arquivos oficiais recuperados pelos agentes federais na casa de Donald Trump na Flórida Foto: Departamento de Justiça dos EUA/via EFE

A lista e um processo judicial do Departamento de Justiça não informam se todo o conteúdo das pastas foi recuperado, mas o documento judicial observa que o inquérito sobre o manuseio dos documentos por Trump continua sendo “uma investigação criminal ativa”.

O inventário também esclarece como os documentos marcados como classificados foram armazenados aleatoriamente, misturados com itens do dia a dia.

Entre os itens encontrados em uma caixa havia 30 recortes de notícias datados de 2008 a 2019, 3 peças de vestuário ou “itens para presente”, 1 livro, 11 documentos governamentais marcados como confidenciais, 21 marcados como secretos e 255 documentos governamentais ou fotografias sem marcações de classificação.

A lista sugere que os arquivos que Trump levou para sua casa na Flórida foram armazenados de maneira descuidada e parecem reforçar as preocupações de que o ex-presidente não tenha seguido as regras para proteger segredos de segurança nacional.

Segundo o inventário, sete lotes de materiais levados pelo FBI do escritório pessoal de Trump em Mar-a-Lago continham documentos e fotografias de propriedade do governo e alguns eram marcados com níveis de classificação “ultrasecreta”. A lista também incluía lotes de documentos do governo que estavam em 26 caixas ou contêineres em um depósito no complexo.

Ao todo, diz a lista, o FBI recuperou 18 documentos marcados como ultrassecretos, 54 marcados como secretos, 31 marcados como confidenciais e 11.179 documentos governamentais ou fotografias sem marcações de classificação.

Uma juíza federal da Flórida, Aileen M. Cannon, ordenou que a lista de inventário fosse divulgada durante uma audiência na quinta-feira, 1º, para determinar se deve nomear um observador independente para revisar os registros do governo apreendidos em Mar-a-Lago. A juíza Cannon disse que emitiria uma decisão por escrito sobre o assunto “no devido tempo”. /NYT

WASHINGTON – A busca do FBI em Mar-a-Lago, residência do ex-presidente Donald Trump na Flórida, no mês passado recuperou 48 pastas vazias que estavam marcadas como contendo informações confidenciais. O fato levanta dúvidas se o governo recuperou totalmente os documentos ou se algum ainda permanece em falta.

A informação está na lista detalhada de itens recuperados na busca, aberta nesta sexta-feira, 2, como parte da disputa judicial sobre a indicação de um agente independente para revisar os materiais levados pelos agentes federais após a batida na propriedade do ex-presidente, no dia 8 de agosto.

Junto com as pastas vazias marcadas como confidenciais, o FBI recuperou outras 40 pastas também vazias que diziam conter documentos confidenciais que o usuário deveria “devolver ao secretário de estado-maior/assessor militar”, de acordo com o descrito no inventário. Os agentes encontraram 7 documentos marcados como “ultrasecretos” no escritório de Trump e outros 11 em um depósito.

Imagem anexada pelo Departamento de Justiça dos EUA mostra arquivos oficiais recuperados pelos agentes federais na casa de Donald Trump na Flórida Foto: Departamento de Justiça dos EUA/via EFE

A lista e um processo judicial do Departamento de Justiça não informam se todo o conteúdo das pastas foi recuperado, mas o documento judicial observa que o inquérito sobre o manuseio dos documentos por Trump continua sendo “uma investigação criminal ativa”.

O inventário também esclarece como os documentos marcados como classificados foram armazenados aleatoriamente, misturados com itens do dia a dia.

Entre os itens encontrados em uma caixa havia 30 recortes de notícias datados de 2008 a 2019, 3 peças de vestuário ou “itens para presente”, 1 livro, 11 documentos governamentais marcados como confidenciais, 21 marcados como secretos e 255 documentos governamentais ou fotografias sem marcações de classificação.

A lista sugere que os arquivos que Trump levou para sua casa na Flórida foram armazenados de maneira descuidada e parecem reforçar as preocupações de que o ex-presidente não tenha seguido as regras para proteger segredos de segurança nacional.

Segundo o inventário, sete lotes de materiais levados pelo FBI do escritório pessoal de Trump em Mar-a-Lago continham documentos e fotografias de propriedade do governo e alguns eram marcados com níveis de classificação “ultrasecreta”. A lista também incluía lotes de documentos do governo que estavam em 26 caixas ou contêineres em um depósito no complexo.

Ao todo, diz a lista, o FBI recuperou 18 documentos marcados como ultrassecretos, 54 marcados como secretos, 31 marcados como confidenciais e 11.179 documentos governamentais ou fotografias sem marcações de classificação.

Uma juíza federal da Flórida, Aileen M. Cannon, ordenou que a lista de inventário fosse divulgada durante uma audiência na quinta-feira, 1º, para determinar se deve nomear um observador independente para revisar os registros do governo apreendidos em Mar-a-Lago. A juíza Cannon disse que emitiria uma decisão por escrito sobre o assunto “no devido tempo”. /NYT

WASHINGTON – A busca do FBI em Mar-a-Lago, residência do ex-presidente Donald Trump na Flórida, no mês passado recuperou 48 pastas vazias que estavam marcadas como contendo informações confidenciais. O fato levanta dúvidas se o governo recuperou totalmente os documentos ou se algum ainda permanece em falta.

A informação está na lista detalhada de itens recuperados na busca, aberta nesta sexta-feira, 2, como parte da disputa judicial sobre a indicação de um agente independente para revisar os materiais levados pelos agentes federais após a batida na propriedade do ex-presidente, no dia 8 de agosto.

Junto com as pastas vazias marcadas como confidenciais, o FBI recuperou outras 40 pastas também vazias que diziam conter documentos confidenciais que o usuário deveria “devolver ao secretário de estado-maior/assessor militar”, de acordo com o descrito no inventário. Os agentes encontraram 7 documentos marcados como “ultrasecretos” no escritório de Trump e outros 11 em um depósito.

Imagem anexada pelo Departamento de Justiça dos EUA mostra arquivos oficiais recuperados pelos agentes federais na casa de Donald Trump na Flórida Foto: Departamento de Justiça dos EUA/via EFE

A lista e um processo judicial do Departamento de Justiça não informam se todo o conteúdo das pastas foi recuperado, mas o documento judicial observa que o inquérito sobre o manuseio dos documentos por Trump continua sendo “uma investigação criminal ativa”.

O inventário também esclarece como os documentos marcados como classificados foram armazenados aleatoriamente, misturados com itens do dia a dia.

Entre os itens encontrados em uma caixa havia 30 recortes de notícias datados de 2008 a 2019, 3 peças de vestuário ou “itens para presente”, 1 livro, 11 documentos governamentais marcados como confidenciais, 21 marcados como secretos e 255 documentos governamentais ou fotografias sem marcações de classificação.

A lista sugere que os arquivos que Trump levou para sua casa na Flórida foram armazenados de maneira descuidada e parecem reforçar as preocupações de que o ex-presidente não tenha seguido as regras para proteger segredos de segurança nacional.

Segundo o inventário, sete lotes de materiais levados pelo FBI do escritório pessoal de Trump em Mar-a-Lago continham documentos e fotografias de propriedade do governo e alguns eram marcados com níveis de classificação “ultrasecreta”. A lista também incluía lotes de documentos do governo que estavam em 26 caixas ou contêineres em um depósito no complexo.

Ao todo, diz a lista, o FBI recuperou 18 documentos marcados como ultrassecretos, 54 marcados como secretos, 31 marcados como confidenciais e 11.179 documentos governamentais ou fotografias sem marcações de classificação.

Uma juíza federal da Flórida, Aileen M. Cannon, ordenou que a lista de inventário fosse divulgada durante uma audiência na quinta-feira, 1º, para determinar se deve nomear um observador independente para revisar os registros do governo apreendidos em Mar-a-Lago. A juíza Cannon disse que emitiria uma decisão por escrito sobre o assunto “no devido tempo”. /NYT

WASHINGTON – A busca do FBI em Mar-a-Lago, residência do ex-presidente Donald Trump na Flórida, no mês passado recuperou 48 pastas vazias que estavam marcadas como contendo informações confidenciais. O fato levanta dúvidas se o governo recuperou totalmente os documentos ou se algum ainda permanece em falta.

A informação está na lista detalhada de itens recuperados na busca, aberta nesta sexta-feira, 2, como parte da disputa judicial sobre a indicação de um agente independente para revisar os materiais levados pelos agentes federais após a batida na propriedade do ex-presidente, no dia 8 de agosto.

Junto com as pastas vazias marcadas como confidenciais, o FBI recuperou outras 40 pastas também vazias que diziam conter documentos confidenciais que o usuário deveria “devolver ao secretário de estado-maior/assessor militar”, de acordo com o descrito no inventário. Os agentes encontraram 7 documentos marcados como “ultrasecretos” no escritório de Trump e outros 11 em um depósito.

Imagem anexada pelo Departamento de Justiça dos EUA mostra arquivos oficiais recuperados pelos agentes federais na casa de Donald Trump na Flórida Foto: Departamento de Justiça dos EUA/via EFE

A lista e um processo judicial do Departamento de Justiça não informam se todo o conteúdo das pastas foi recuperado, mas o documento judicial observa que o inquérito sobre o manuseio dos documentos por Trump continua sendo “uma investigação criminal ativa”.

O inventário também esclarece como os documentos marcados como classificados foram armazenados aleatoriamente, misturados com itens do dia a dia.

Entre os itens encontrados em uma caixa havia 30 recortes de notícias datados de 2008 a 2019, 3 peças de vestuário ou “itens para presente”, 1 livro, 11 documentos governamentais marcados como confidenciais, 21 marcados como secretos e 255 documentos governamentais ou fotografias sem marcações de classificação.

A lista sugere que os arquivos que Trump levou para sua casa na Flórida foram armazenados de maneira descuidada e parecem reforçar as preocupações de que o ex-presidente não tenha seguido as regras para proteger segredos de segurança nacional.

Segundo o inventário, sete lotes de materiais levados pelo FBI do escritório pessoal de Trump em Mar-a-Lago continham documentos e fotografias de propriedade do governo e alguns eram marcados com níveis de classificação “ultrasecreta”. A lista também incluía lotes de documentos do governo que estavam em 26 caixas ou contêineres em um depósito no complexo.

Ao todo, diz a lista, o FBI recuperou 18 documentos marcados como ultrassecretos, 54 marcados como secretos, 31 marcados como confidenciais e 11.179 documentos governamentais ou fotografias sem marcações de classificação.

Uma juíza federal da Flórida, Aileen M. Cannon, ordenou que a lista de inventário fosse divulgada durante uma audiência na quinta-feira, 1º, para determinar se deve nomear um observador independente para revisar os registros do governo apreendidos em Mar-a-Lago. A juíza Cannon disse que emitiria uma decisão por escrito sobre o assunto “no devido tempo”. /NYT

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