Atentado em Brasília foi grave mas não atrapalhou organização do G-20, diz ministro-chefe da Secom


Paulo Pimenta reforçou que autoridades de países como China, Estados Unidos, França e Reino Unido mantiveram suas agendas no encontro

Por Daniel Tozzi Mendes

O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, afirmou na manhã deste sábado, 16, que o atentado em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) na última quarta-feira, 13, foi muito grave, mas avaliou que em nada atrapalhou a organização das reuniões do G-20, que acontecem nesta e na próxima semana no Rio de Janeiro.

Paulo Pimenta, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República Foto: Pedro Kirilos

Para Pimenta, o atentado foi um “desfecho trágico” de uma onda de intolerância contra as instituições do País e não pode ser tratado como “coisa simples” ou um caso isolado.

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“Isso em nada interferiu o G-20. Pode até ser que um dos objetivos dos criminosos era, de alguma forma, criar um ambiente que pudesse manchar o sucesso do G-20, mas eles não tiveram esse êxito”, afirmou o ministro em entrevista ao programa “Giro Social”, do Canal Gov.

Pimenta reforçou que autoridades dos principais países do mundo, como China, Estados Unidos, França e Reino Unido mantiveram suas agendas no encontro, e citou que a própria presença maciça da imprensa é um dos sinais de sucesso e normalidade das reuniões. / COM BROADCAST

O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, afirmou na manhã deste sábado, 16, que o atentado em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) na última quarta-feira, 13, foi muito grave, mas avaliou que em nada atrapalhou a organização das reuniões do G-20, que acontecem nesta e na próxima semana no Rio de Janeiro.

Paulo Pimenta, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República Foto: Pedro Kirilos

Para Pimenta, o atentado foi um “desfecho trágico” de uma onda de intolerância contra as instituições do País e não pode ser tratado como “coisa simples” ou um caso isolado.

“Isso em nada interferiu o G-20. Pode até ser que um dos objetivos dos criminosos era, de alguma forma, criar um ambiente que pudesse manchar o sucesso do G-20, mas eles não tiveram esse êxito”, afirmou o ministro em entrevista ao programa “Giro Social”, do Canal Gov.

Pimenta reforçou que autoridades dos principais países do mundo, como China, Estados Unidos, França e Reino Unido mantiveram suas agendas no encontro, e citou que a própria presença maciça da imprensa é um dos sinais de sucesso e normalidade das reuniões. / COM BROADCAST

O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, afirmou na manhã deste sábado, 16, que o atentado em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) na última quarta-feira, 13, foi muito grave, mas avaliou que em nada atrapalhou a organização das reuniões do G-20, que acontecem nesta e na próxima semana no Rio de Janeiro.

Paulo Pimenta, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República Foto: Pedro Kirilos

Para Pimenta, o atentado foi um “desfecho trágico” de uma onda de intolerância contra as instituições do País e não pode ser tratado como “coisa simples” ou um caso isolado.

“Isso em nada interferiu o G-20. Pode até ser que um dos objetivos dos criminosos era, de alguma forma, criar um ambiente que pudesse manchar o sucesso do G-20, mas eles não tiveram esse êxito”, afirmou o ministro em entrevista ao programa “Giro Social”, do Canal Gov.

Pimenta reforçou que autoridades dos principais países do mundo, como China, Estados Unidos, França e Reino Unido mantiveram suas agendas no encontro, e citou que a própria presença maciça da imprensa é um dos sinais de sucesso e normalidade das reuniões. / COM BROADCAST

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Paulo Pimenta, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República Foto: Pedro Kirilos

Para Pimenta, o atentado foi um “desfecho trágico” de uma onda de intolerância contra as instituições do País e não pode ser tratado como “coisa simples” ou um caso isolado.

“Isso em nada interferiu o G-20. Pode até ser que um dos objetivos dos criminosos era, de alguma forma, criar um ambiente que pudesse manchar o sucesso do G-20, mas eles não tiveram esse êxito”, afirmou o ministro em entrevista ao programa “Giro Social”, do Canal Gov.

Pimenta reforçou que autoridades dos principais países do mundo, como China, Estados Unidos, França e Reino Unido mantiveram suas agendas no encontro, e citou que a própria presença maciça da imprensa é um dos sinais de sucesso e normalidade das reuniões. / COM BROADCAST

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