Pedro Castillo diz em carta que ainda é presidente do Peru e Boluarte é usurpadora


Ex-advogado diz que ex-presidente estava dopado ao ler a mensagem na qual anunciou sua tentativa fracassada de golpe

Por Redação

O ex-presidente peruano Pedro Castillo, afastado do cargo e preso por tentar um golpe, publicou nesta segunda-feira, 12, uma carta no Twitter na qual ele fala que continua sendo chefe de Estado, se considera “sequestrado” e qualifica Dina Boluarte – sua vice que assumiu o cargo após sua destituição – de “usurpadora”.

Na carta, Castillo diz que continua sendo “incondicionalmente fiel ao mandato popular e constitucional” que ostenta como presidente. Ele diz que não renunciará nem abandonará suas “funções sagradas” e acrescenta que o povo não deve cair no “jogo sujo” de novas eleições de Boluarte.

Enquanto isso, cresce a polêmica em torno da versão de um ex-chefe de gabinete e do advogado de Castillo de que o ex-presidente estava dopado ao ler a mensagem na qual anunciou sua tentativa fracassada de golpe.

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Pedro Castillo, no dia de sua prisão em Lima  

O ex-presidente afirma que um médico e enfermeiras “camuflados” e uma promotora “sem rosto” tentaram obrigá-lo a dar amostras de sangue na sexta-feira e no sábado. Ele disse ter rejeitado por temer por sua segurança.

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A procuradora-geral do Peru, Patricia Benavides, apresentou ao Congresso uma denúncia constitucional contra Castillo e três de seus ministros por delitos como “rebelião, conspiração e outros”. O documento apresenta Castillo como “suposto coautor de delito contra os Poderes do Estado e a Ordem Constitucional, rebelião e conspiração”. O texto também acusa o ex-presidente de ser o suposto autor do delito contra a administração pública, na modalidade de abuso de autoridade, e os delitos contra a tranquilidade pública e contra a paz pública, na modalidade de grave perturbação da tranquilidade pública.

O advogado de Castillo, Miguel Pérez Arroyo, afirmou que o Congresso está “violentando” os direitos do ex-presidente, que permanece preso desde quarta-feira após ser destituído pelo Legislativo depois de ser acusado de tentar dar um golpe de Estado. “Não estamos processando qualquer pessoa, mas um ex-presidente da República. Desde o ponto de vista legal se deve ter mais cuidado”, disse. Ele também acusou a Promotoria de “estar cometendo vários erros” ao supostamente não cumprir com todas as garantias que ele tem direito pela lei”. /EFE E AFP

O ex-presidente peruano Pedro Castillo, afastado do cargo e preso por tentar um golpe, publicou nesta segunda-feira, 12, uma carta no Twitter na qual ele fala que continua sendo chefe de Estado, se considera “sequestrado” e qualifica Dina Boluarte – sua vice que assumiu o cargo após sua destituição – de “usurpadora”.

Na carta, Castillo diz que continua sendo “incondicionalmente fiel ao mandato popular e constitucional” que ostenta como presidente. Ele diz que não renunciará nem abandonará suas “funções sagradas” e acrescenta que o povo não deve cair no “jogo sujo” de novas eleições de Boluarte.

Enquanto isso, cresce a polêmica em torno da versão de um ex-chefe de gabinete e do advogado de Castillo de que o ex-presidente estava dopado ao ler a mensagem na qual anunciou sua tentativa fracassada de golpe.

Pedro Castillo, no dia de sua prisão em Lima  

O ex-presidente afirma que um médico e enfermeiras “camuflados” e uma promotora “sem rosto” tentaram obrigá-lo a dar amostras de sangue na sexta-feira e no sábado. Ele disse ter rejeitado por temer por sua segurança.

A procuradora-geral do Peru, Patricia Benavides, apresentou ao Congresso uma denúncia constitucional contra Castillo e três de seus ministros por delitos como “rebelião, conspiração e outros”. O documento apresenta Castillo como “suposto coautor de delito contra os Poderes do Estado e a Ordem Constitucional, rebelião e conspiração”. O texto também acusa o ex-presidente de ser o suposto autor do delito contra a administração pública, na modalidade de abuso de autoridade, e os delitos contra a tranquilidade pública e contra a paz pública, na modalidade de grave perturbação da tranquilidade pública.

O advogado de Castillo, Miguel Pérez Arroyo, afirmou que o Congresso está “violentando” os direitos do ex-presidente, que permanece preso desde quarta-feira após ser destituído pelo Legislativo depois de ser acusado de tentar dar um golpe de Estado. “Não estamos processando qualquer pessoa, mas um ex-presidente da República. Desde o ponto de vista legal se deve ter mais cuidado”, disse. Ele também acusou a Promotoria de “estar cometendo vários erros” ao supostamente não cumprir com todas as garantias que ele tem direito pela lei”. /EFE E AFP

O ex-presidente peruano Pedro Castillo, afastado do cargo e preso por tentar um golpe, publicou nesta segunda-feira, 12, uma carta no Twitter na qual ele fala que continua sendo chefe de Estado, se considera “sequestrado” e qualifica Dina Boluarte – sua vice que assumiu o cargo após sua destituição – de “usurpadora”.

Na carta, Castillo diz que continua sendo “incondicionalmente fiel ao mandato popular e constitucional” que ostenta como presidente. Ele diz que não renunciará nem abandonará suas “funções sagradas” e acrescenta que o povo não deve cair no “jogo sujo” de novas eleições de Boluarte.

Enquanto isso, cresce a polêmica em torno da versão de um ex-chefe de gabinete e do advogado de Castillo de que o ex-presidente estava dopado ao ler a mensagem na qual anunciou sua tentativa fracassada de golpe.

Pedro Castillo, no dia de sua prisão em Lima  

O ex-presidente afirma que um médico e enfermeiras “camuflados” e uma promotora “sem rosto” tentaram obrigá-lo a dar amostras de sangue na sexta-feira e no sábado. Ele disse ter rejeitado por temer por sua segurança.

A procuradora-geral do Peru, Patricia Benavides, apresentou ao Congresso uma denúncia constitucional contra Castillo e três de seus ministros por delitos como “rebelião, conspiração e outros”. O documento apresenta Castillo como “suposto coautor de delito contra os Poderes do Estado e a Ordem Constitucional, rebelião e conspiração”. O texto também acusa o ex-presidente de ser o suposto autor do delito contra a administração pública, na modalidade de abuso de autoridade, e os delitos contra a tranquilidade pública e contra a paz pública, na modalidade de grave perturbação da tranquilidade pública.

O advogado de Castillo, Miguel Pérez Arroyo, afirmou que o Congresso está “violentando” os direitos do ex-presidente, que permanece preso desde quarta-feira após ser destituído pelo Legislativo depois de ser acusado de tentar dar um golpe de Estado. “Não estamos processando qualquer pessoa, mas um ex-presidente da República. Desde o ponto de vista legal se deve ter mais cuidado”, disse. Ele também acusou a Promotoria de “estar cometendo vários erros” ao supostamente não cumprir com todas as garantias que ele tem direito pela lei”. /EFE E AFP

O ex-presidente peruano Pedro Castillo, afastado do cargo e preso por tentar um golpe, publicou nesta segunda-feira, 12, uma carta no Twitter na qual ele fala que continua sendo chefe de Estado, se considera “sequestrado” e qualifica Dina Boluarte – sua vice que assumiu o cargo após sua destituição – de “usurpadora”.

Na carta, Castillo diz que continua sendo “incondicionalmente fiel ao mandato popular e constitucional” que ostenta como presidente. Ele diz que não renunciará nem abandonará suas “funções sagradas” e acrescenta que o povo não deve cair no “jogo sujo” de novas eleições de Boluarte.

Enquanto isso, cresce a polêmica em torno da versão de um ex-chefe de gabinete e do advogado de Castillo de que o ex-presidente estava dopado ao ler a mensagem na qual anunciou sua tentativa fracassada de golpe.

Pedro Castillo, no dia de sua prisão em Lima  

O ex-presidente afirma que um médico e enfermeiras “camuflados” e uma promotora “sem rosto” tentaram obrigá-lo a dar amostras de sangue na sexta-feira e no sábado. Ele disse ter rejeitado por temer por sua segurança.

A procuradora-geral do Peru, Patricia Benavides, apresentou ao Congresso uma denúncia constitucional contra Castillo e três de seus ministros por delitos como “rebelião, conspiração e outros”. O documento apresenta Castillo como “suposto coautor de delito contra os Poderes do Estado e a Ordem Constitucional, rebelião e conspiração”. O texto também acusa o ex-presidente de ser o suposto autor do delito contra a administração pública, na modalidade de abuso de autoridade, e os delitos contra a tranquilidade pública e contra a paz pública, na modalidade de grave perturbação da tranquilidade pública.

O advogado de Castillo, Miguel Pérez Arroyo, afirmou que o Congresso está “violentando” os direitos do ex-presidente, que permanece preso desde quarta-feira após ser destituído pelo Legislativo depois de ser acusado de tentar dar um golpe de Estado. “Não estamos processando qualquer pessoa, mas um ex-presidente da República. Desde o ponto de vista legal se deve ter mais cuidado”, disse. Ele também acusou a Promotoria de “estar cometendo vários erros” ao supostamente não cumprir com todas as garantias que ele tem direito pela lei”. /EFE E AFP

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