Pelo menos 40 migrantes do Haiti morrem após barco pegar fogo


Guarda costeira do Haiti resgatou mais de 40 sobreviventes, das quais 11 foram hospitalizadas; embarcação tinha como destino as Ilhas Turcas e Caico

Por Redação

Pelo menos 40 migrantes haitianos morreram e vários ficaram feridos depois que o barco no qual estavam viajando pegou fogo na costa norte do Haiti, disse a Organização Internacional para as Migrações (OIM) nesta sexta-feira, 19.

O barco, que estava levando pelo menos 80 pessoas e seguia para as Ilhas Turcas e Caico, deixou a cidade Cap-Haïtien, no norte, por volta das 4 da manhã (horário local) de quarta-feira, 17. A embarcação pegou fogo pouco tempo depois perto de Labadee. A guarda costeira do Haiti resgatou mais de 40 sobreviventes, disse a OIM, das quais 11 foram hospitalizadas. Sete pessoas estão gravemente feridas.

“Este evento devastador destaca os riscos enfrentados por crianças, mulheres e homens que migram por rotas irregulares, demonstrando a necessidade crucial de caminhos seguros e legais para a migração”, disse Grégoire Goodstein, chefe da OIM no Haiti, em um comunicado.

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Alguns sobreviventes contaram que o incêndio começou depois que um passageiro acendeu uma vela para realizar uma cerimônia de vodu no barco, embora houvesse gasolina a bordo, indicou uma fonte policial.

O incêndio ocorreu na mesma semana em que um segundo contingente de policiais quenianos chegou à capital haitiana, Porto Príncipe, como parte de uma missão de segurança internacional apoiada pela ONU para repelir as gangues fortemente armadas que controlam pelo menos 80% da cidade e permitir novas eleições.

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Gangues mataram pelo menos 3.250 pessoas no Haiti de janeiro a maio, informou o escritório da ONU no Haiti no mês passado, um aumento de mais de 30% em relação aos cinco meses anteriores. A violência forçou mais de 570 mil pessoas a fugirem de suas casas.

Os desafios de segurança agravaram uma crise humanitária em um país há muito tempo assolado pela pobreza endêmica e onde cerca de metade da população sofre de fome aguda.

“A situação socioeconômica do Haiti está em agonia”, disse Goodstein. “A violência extrema dos últimos meses só fez com que os haitianos recorressem a medidas ainda mais desesperadas.”

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O Haiti vive uma crise de vuolência que forçou mais de 570 mil pessoas a fugirem de suas casas.  Foto: Odelyn Joseph/AP

Mais de 86 mil migrantes foram devolvidos à força ao Haiti este ano por países vizinhos, disse a OIM. À medida que a violência piorava, os haitianos frequentemente recorriam ao mar para buscar refúgio em outro lugar, muitos deles fazendo viagens arriscadas em barcos frágeis ou outras embarcações improvisadas que não são adequadas para essas viagens. As Ilhas Turks e Caicos, um território ultramarino britânico, são um destino comum. Outros seguem para as Bahamas ou para a costa da Flórida.

A Guarda Costeira dos EUA e a Força Real de Defesa das Bahamas anunciaram nesta quinta-feira que estavam suspendendo a busca por 60 migrantes haitianos que podem ter deixado as Bahamas com destino à Flórida em 4 de julho em um barco que estava com problemas no motor.

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A OIM diz que coletar números sobre o número de pessoas que morrem no mar é desafiador devido à “natureza remota das rotas marítimas, ao sigilo em que os barcos partem e à falta de informações sobre as trajetórias”

“Muitos, muitos barcos deixam [o Haiti]”, disse Antoine Lemonnier, um porta-voz da OIM no país. “Muitos são interceptados por guardas costeiros estrangeiros… e provavelmente muitos estão morrendo e nunca saberemos sobre isso.”/WP e AFP.

Pelo menos 40 migrantes haitianos morreram e vários ficaram feridos depois que o barco no qual estavam viajando pegou fogo na costa norte do Haiti, disse a Organização Internacional para as Migrações (OIM) nesta sexta-feira, 19.

O barco, que estava levando pelo menos 80 pessoas e seguia para as Ilhas Turcas e Caico, deixou a cidade Cap-Haïtien, no norte, por volta das 4 da manhã (horário local) de quarta-feira, 17. A embarcação pegou fogo pouco tempo depois perto de Labadee. A guarda costeira do Haiti resgatou mais de 40 sobreviventes, disse a OIM, das quais 11 foram hospitalizadas. Sete pessoas estão gravemente feridas.

“Este evento devastador destaca os riscos enfrentados por crianças, mulheres e homens que migram por rotas irregulares, demonstrando a necessidade crucial de caminhos seguros e legais para a migração”, disse Grégoire Goodstein, chefe da OIM no Haiti, em um comunicado.

Alguns sobreviventes contaram que o incêndio começou depois que um passageiro acendeu uma vela para realizar uma cerimônia de vodu no barco, embora houvesse gasolina a bordo, indicou uma fonte policial.

O incêndio ocorreu na mesma semana em que um segundo contingente de policiais quenianos chegou à capital haitiana, Porto Príncipe, como parte de uma missão de segurança internacional apoiada pela ONU para repelir as gangues fortemente armadas que controlam pelo menos 80% da cidade e permitir novas eleições.

Gangues mataram pelo menos 3.250 pessoas no Haiti de janeiro a maio, informou o escritório da ONU no Haiti no mês passado, um aumento de mais de 30% em relação aos cinco meses anteriores. A violência forçou mais de 570 mil pessoas a fugirem de suas casas.

Os desafios de segurança agravaram uma crise humanitária em um país há muito tempo assolado pela pobreza endêmica e onde cerca de metade da população sofre de fome aguda.

“A situação socioeconômica do Haiti está em agonia”, disse Goodstein. “A violência extrema dos últimos meses só fez com que os haitianos recorressem a medidas ainda mais desesperadas.”

O Haiti vive uma crise de vuolência que forçou mais de 570 mil pessoas a fugirem de suas casas.  Foto: Odelyn Joseph/AP

Mais de 86 mil migrantes foram devolvidos à força ao Haiti este ano por países vizinhos, disse a OIM. À medida que a violência piorava, os haitianos frequentemente recorriam ao mar para buscar refúgio em outro lugar, muitos deles fazendo viagens arriscadas em barcos frágeis ou outras embarcações improvisadas que não são adequadas para essas viagens. As Ilhas Turks e Caicos, um território ultramarino britânico, são um destino comum. Outros seguem para as Bahamas ou para a costa da Flórida.

A Guarda Costeira dos EUA e a Força Real de Defesa das Bahamas anunciaram nesta quinta-feira que estavam suspendendo a busca por 60 migrantes haitianos que podem ter deixado as Bahamas com destino à Flórida em 4 de julho em um barco que estava com problemas no motor.

A OIM diz que coletar números sobre o número de pessoas que morrem no mar é desafiador devido à “natureza remota das rotas marítimas, ao sigilo em que os barcos partem e à falta de informações sobre as trajetórias”

“Muitos, muitos barcos deixam [o Haiti]”, disse Antoine Lemonnier, um porta-voz da OIM no país. “Muitos são interceptados por guardas costeiros estrangeiros… e provavelmente muitos estão morrendo e nunca saberemos sobre isso.”/WP e AFP.

Pelo menos 40 migrantes haitianos morreram e vários ficaram feridos depois que o barco no qual estavam viajando pegou fogo na costa norte do Haiti, disse a Organização Internacional para as Migrações (OIM) nesta sexta-feira, 19.

O barco, que estava levando pelo menos 80 pessoas e seguia para as Ilhas Turcas e Caico, deixou a cidade Cap-Haïtien, no norte, por volta das 4 da manhã (horário local) de quarta-feira, 17. A embarcação pegou fogo pouco tempo depois perto de Labadee. A guarda costeira do Haiti resgatou mais de 40 sobreviventes, disse a OIM, das quais 11 foram hospitalizadas. Sete pessoas estão gravemente feridas.

“Este evento devastador destaca os riscos enfrentados por crianças, mulheres e homens que migram por rotas irregulares, demonstrando a necessidade crucial de caminhos seguros e legais para a migração”, disse Grégoire Goodstein, chefe da OIM no Haiti, em um comunicado.

Alguns sobreviventes contaram que o incêndio começou depois que um passageiro acendeu uma vela para realizar uma cerimônia de vodu no barco, embora houvesse gasolina a bordo, indicou uma fonte policial.

O incêndio ocorreu na mesma semana em que um segundo contingente de policiais quenianos chegou à capital haitiana, Porto Príncipe, como parte de uma missão de segurança internacional apoiada pela ONU para repelir as gangues fortemente armadas que controlam pelo menos 80% da cidade e permitir novas eleições.

Gangues mataram pelo menos 3.250 pessoas no Haiti de janeiro a maio, informou o escritório da ONU no Haiti no mês passado, um aumento de mais de 30% em relação aos cinco meses anteriores. A violência forçou mais de 570 mil pessoas a fugirem de suas casas.

Os desafios de segurança agravaram uma crise humanitária em um país há muito tempo assolado pela pobreza endêmica e onde cerca de metade da população sofre de fome aguda.

“A situação socioeconômica do Haiti está em agonia”, disse Goodstein. “A violência extrema dos últimos meses só fez com que os haitianos recorressem a medidas ainda mais desesperadas.”

O Haiti vive uma crise de vuolência que forçou mais de 570 mil pessoas a fugirem de suas casas.  Foto: Odelyn Joseph/AP

Mais de 86 mil migrantes foram devolvidos à força ao Haiti este ano por países vizinhos, disse a OIM. À medida que a violência piorava, os haitianos frequentemente recorriam ao mar para buscar refúgio em outro lugar, muitos deles fazendo viagens arriscadas em barcos frágeis ou outras embarcações improvisadas que não são adequadas para essas viagens. As Ilhas Turks e Caicos, um território ultramarino britânico, são um destino comum. Outros seguem para as Bahamas ou para a costa da Flórida.

A Guarda Costeira dos EUA e a Força Real de Defesa das Bahamas anunciaram nesta quinta-feira que estavam suspendendo a busca por 60 migrantes haitianos que podem ter deixado as Bahamas com destino à Flórida em 4 de julho em um barco que estava com problemas no motor.

A OIM diz que coletar números sobre o número de pessoas que morrem no mar é desafiador devido à “natureza remota das rotas marítimas, ao sigilo em que os barcos partem e à falta de informações sobre as trajetórias”

“Muitos, muitos barcos deixam [o Haiti]”, disse Antoine Lemonnier, um porta-voz da OIM no país. “Muitos são interceptados por guardas costeiros estrangeiros… e provavelmente muitos estão morrendo e nunca saberemos sobre isso.”/WP e AFP.

Pelo menos 40 migrantes haitianos morreram e vários ficaram feridos depois que o barco no qual estavam viajando pegou fogo na costa norte do Haiti, disse a Organização Internacional para as Migrações (OIM) nesta sexta-feira, 19.

O barco, que estava levando pelo menos 80 pessoas e seguia para as Ilhas Turcas e Caico, deixou a cidade Cap-Haïtien, no norte, por volta das 4 da manhã (horário local) de quarta-feira, 17. A embarcação pegou fogo pouco tempo depois perto de Labadee. A guarda costeira do Haiti resgatou mais de 40 sobreviventes, disse a OIM, das quais 11 foram hospitalizadas. Sete pessoas estão gravemente feridas.

“Este evento devastador destaca os riscos enfrentados por crianças, mulheres e homens que migram por rotas irregulares, demonstrando a necessidade crucial de caminhos seguros e legais para a migração”, disse Grégoire Goodstein, chefe da OIM no Haiti, em um comunicado.

Alguns sobreviventes contaram que o incêndio começou depois que um passageiro acendeu uma vela para realizar uma cerimônia de vodu no barco, embora houvesse gasolina a bordo, indicou uma fonte policial.

O incêndio ocorreu na mesma semana em que um segundo contingente de policiais quenianos chegou à capital haitiana, Porto Príncipe, como parte de uma missão de segurança internacional apoiada pela ONU para repelir as gangues fortemente armadas que controlam pelo menos 80% da cidade e permitir novas eleições.

Gangues mataram pelo menos 3.250 pessoas no Haiti de janeiro a maio, informou o escritório da ONU no Haiti no mês passado, um aumento de mais de 30% em relação aos cinco meses anteriores. A violência forçou mais de 570 mil pessoas a fugirem de suas casas.

Os desafios de segurança agravaram uma crise humanitária em um país há muito tempo assolado pela pobreza endêmica e onde cerca de metade da população sofre de fome aguda.

“A situação socioeconômica do Haiti está em agonia”, disse Goodstein. “A violência extrema dos últimos meses só fez com que os haitianos recorressem a medidas ainda mais desesperadas.”

O Haiti vive uma crise de vuolência que forçou mais de 570 mil pessoas a fugirem de suas casas.  Foto: Odelyn Joseph/AP

Mais de 86 mil migrantes foram devolvidos à força ao Haiti este ano por países vizinhos, disse a OIM. À medida que a violência piorava, os haitianos frequentemente recorriam ao mar para buscar refúgio em outro lugar, muitos deles fazendo viagens arriscadas em barcos frágeis ou outras embarcações improvisadas que não são adequadas para essas viagens. As Ilhas Turks e Caicos, um território ultramarino britânico, são um destino comum. Outros seguem para as Bahamas ou para a costa da Flórida.

A Guarda Costeira dos EUA e a Força Real de Defesa das Bahamas anunciaram nesta quinta-feira que estavam suspendendo a busca por 60 migrantes haitianos que podem ter deixado as Bahamas com destino à Flórida em 4 de julho em um barco que estava com problemas no motor.

A OIM diz que coletar números sobre o número de pessoas que morrem no mar é desafiador devido à “natureza remota das rotas marítimas, ao sigilo em que os barcos partem e à falta de informações sobre as trajetórias”

“Muitos, muitos barcos deixam [o Haiti]”, disse Antoine Lemonnier, um porta-voz da OIM no país. “Muitos são interceptados por guardas costeiros estrangeiros… e provavelmente muitos estão morrendo e nunca saberemos sobre isso.”/WP e AFP.

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