Pelo menos 78 pessoas morrem após barco virar no Congo


Barco, que carregava mais de 200 pessoas segundo relato de testemunhas, afundou enquanto tentava atracar a poucos metros do porto

Por Redação

Pelo menos 78 pessoas morreram depois que um barco superlotado virou no Lago Kivu, no leste do Congo, nesta quinta-feira, 4. Uma busca e operação de resgate frenética continuava horas depois, já que muitos ainda estavam desaparecidos da embarcação, que levava mais de 200 pessoas.

Jean-Jacques Purusi, governador da província de Kivu do Sul, disse que o número de mortos era provisório e que poderia aumentar. Ele informou que, de acordo com as informações das autoridades locais, havia 278 pessoas a bordo.

O barco partiu do porto de Minova, na província de Kivu do Sul, no início do dia, e estava a caminho de Goma, na província de Kivu do Norte, disse Purusi, falando ao telefone. “Ainda não temos um panorama completo da situação, mas teremos até amanhã”, disse.

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Pessoas se reúnem no porto de Goma, República Democrática do Congo, depois que barco transportando centenas de pessoas virou na chegada. Foto: Moses Sawasawa/AP

O barco afundou enquanto tentava atracar a poucos metros do porto de Kituku, segundo testemunhas, que disseram ter visto os serviços de resgate recuperarem pelo menos 50 corpos da água.

Este foi o mais recente acidente fatal de barco no país da África Central, onde a superlotação em embarcações é frequentemente responsável por tragédias. As regulamentações marítimas também são frequentemente desrespeitadas. Autoridades congolesas já alertaram muitas vezes contra a superlotação e prometeram punir os que violarem as normas de segurança para o transporte aquático.

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Mas, em áreas remotas de onde vem a maioria dos passageiros, muitos não podem pagar pelo transporte público nas poucas estradas disponíveis. “Estabeleceremos responsabilidades e implementaremos um regime de sanções, além de recomendações para melhorar a navegação no lago”, disse Purusi à AP.

Ele acrescentou que a falta de equipamentos adequados — não havia coletes salva-vidas na embarcação — provavelmente contribuiu para a tragédia, assim como a superlotação e a negligência. Além disso, houve uma forte tempestade pela manhã na área do lago, disse.

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Testemunhas disseram que o barco estava visivelmente superlotado. “Eu estava no porto de Kituku quando vi o barco chegando de Minova, cheio de passageiros”, disse Francine Munyi à AP. “Ele começou a perder o equilíbrio e afundou no lago. Algumas pessoas se jogaram na água.” “Muitos morreram, e poucos foram salvos”, acrescentou. “Não pude ajudá-los porque não sei nadar.”/AP.

Pelo menos 78 pessoas morreram depois que um barco superlotado virou no Lago Kivu, no leste do Congo, nesta quinta-feira, 4. Uma busca e operação de resgate frenética continuava horas depois, já que muitos ainda estavam desaparecidos da embarcação, que levava mais de 200 pessoas.

Jean-Jacques Purusi, governador da província de Kivu do Sul, disse que o número de mortos era provisório e que poderia aumentar. Ele informou que, de acordo com as informações das autoridades locais, havia 278 pessoas a bordo.

O barco partiu do porto de Minova, na província de Kivu do Sul, no início do dia, e estava a caminho de Goma, na província de Kivu do Norte, disse Purusi, falando ao telefone. “Ainda não temos um panorama completo da situação, mas teremos até amanhã”, disse.

Pessoas se reúnem no porto de Goma, República Democrática do Congo, depois que barco transportando centenas de pessoas virou na chegada. Foto: Moses Sawasawa/AP

O barco afundou enquanto tentava atracar a poucos metros do porto de Kituku, segundo testemunhas, que disseram ter visto os serviços de resgate recuperarem pelo menos 50 corpos da água.

Este foi o mais recente acidente fatal de barco no país da África Central, onde a superlotação em embarcações é frequentemente responsável por tragédias. As regulamentações marítimas também são frequentemente desrespeitadas. Autoridades congolesas já alertaram muitas vezes contra a superlotação e prometeram punir os que violarem as normas de segurança para o transporte aquático.

Mas, em áreas remotas de onde vem a maioria dos passageiros, muitos não podem pagar pelo transporte público nas poucas estradas disponíveis. “Estabeleceremos responsabilidades e implementaremos um regime de sanções, além de recomendações para melhorar a navegação no lago”, disse Purusi à AP.

Ele acrescentou que a falta de equipamentos adequados — não havia coletes salva-vidas na embarcação — provavelmente contribuiu para a tragédia, assim como a superlotação e a negligência. Além disso, houve uma forte tempestade pela manhã na área do lago, disse.

Testemunhas disseram que o barco estava visivelmente superlotado. “Eu estava no porto de Kituku quando vi o barco chegando de Minova, cheio de passageiros”, disse Francine Munyi à AP. “Ele começou a perder o equilíbrio e afundou no lago. Algumas pessoas se jogaram na água.” “Muitos morreram, e poucos foram salvos”, acrescentou. “Não pude ajudá-los porque não sei nadar.”/AP.

Pelo menos 78 pessoas morreram depois que um barco superlotado virou no Lago Kivu, no leste do Congo, nesta quinta-feira, 4. Uma busca e operação de resgate frenética continuava horas depois, já que muitos ainda estavam desaparecidos da embarcação, que levava mais de 200 pessoas.

Jean-Jacques Purusi, governador da província de Kivu do Sul, disse que o número de mortos era provisório e que poderia aumentar. Ele informou que, de acordo com as informações das autoridades locais, havia 278 pessoas a bordo.

O barco partiu do porto de Minova, na província de Kivu do Sul, no início do dia, e estava a caminho de Goma, na província de Kivu do Norte, disse Purusi, falando ao telefone. “Ainda não temos um panorama completo da situação, mas teremos até amanhã”, disse.

Pessoas se reúnem no porto de Goma, República Democrática do Congo, depois que barco transportando centenas de pessoas virou na chegada. Foto: Moses Sawasawa/AP

O barco afundou enquanto tentava atracar a poucos metros do porto de Kituku, segundo testemunhas, que disseram ter visto os serviços de resgate recuperarem pelo menos 50 corpos da água.

Este foi o mais recente acidente fatal de barco no país da África Central, onde a superlotação em embarcações é frequentemente responsável por tragédias. As regulamentações marítimas também são frequentemente desrespeitadas. Autoridades congolesas já alertaram muitas vezes contra a superlotação e prometeram punir os que violarem as normas de segurança para o transporte aquático.

Mas, em áreas remotas de onde vem a maioria dos passageiros, muitos não podem pagar pelo transporte público nas poucas estradas disponíveis. “Estabeleceremos responsabilidades e implementaremos um regime de sanções, além de recomendações para melhorar a navegação no lago”, disse Purusi à AP.

Ele acrescentou que a falta de equipamentos adequados — não havia coletes salva-vidas na embarcação — provavelmente contribuiu para a tragédia, assim como a superlotação e a negligência. Além disso, houve uma forte tempestade pela manhã na área do lago, disse.

Testemunhas disseram que o barco estava visivelmente superlotado. “Eu estava no porto de Kituku quando vi o barco chegando de Minova, cheio de passageiros”, disse Francine Munyi à AP. “Ele começou a perder o equilíbrio e afundou no lago. Algumas pessoas se jogaram na água.” “Muitos morreram, e poucos foram salvos”, acrescentou. “Não pude ajudá-los porque não sei nadar.”/AP.

Pelo menos 78 pessoas morreram depois que um barco superlotado virou no Lago Kivu, no leste do Congo, nesta quinta-feira, 4. Uma busca e operação de resgate frenética continuava horas depois, já que muitos ainda estavam desaparecidos da embarcação, que levava mais de 200 pessoas.

Jean-Jacques Purusi, governador da província de Kivu do Sul, disse que o número de mortos era provisório e que poderia aumentar. Ele informou que, de acordo com as informações das autoridades locais, havia 278 pessoas a bordo.

O barco partiu do porto de Minova, na província de Kivu do Sul, no início do dia, e estava a caminho de Goma, na província de Kivu do Norte, disse Purusi, falando ao telefone. “Ainda não temos um panorama completo da situação, mas teremos até amanhã”, disse.

Pessoas se reúnem no porto de Goma, República Democrática do Congo, depois que barco transportando centenas de pessoas virou na chegada. Foto: Moses Sawasawa/AP

O barco afundou enquanto tentava atracar a poucos metros do porto de Kituku, segundo testemunhas, que disseram ter visto os serviços de resgate recuperarem pelo menos 50 corpos da água.

Este foi o mais recente acidente fatal de barco no país da África Central, onde a superlotação em embarcações é frequentemente responsável por tragédias. As regulamentações marítimas também são frequentemente desrespeitadas. Autoridades congolesas já alertaram muitas vezes contra a superlotação e prometeram punir os que violarem as normas de segurança para o transporte aquático.

Mas, em áreas remotas de onde vem a maioria dos passageiros, muitos não podem pagar pelo transporte público nas poucas estradas disponíveis. “Estabeleceremos responsabilidades e implementaremos um regime de sanções, além de recomendações para melhorar a navegação no lago”, disse Purusi à AP.

Ele acrescentou que a falta de equipamentos adequados — não havia coletes salva-vidas na embarcação — provavelmente contribuiu para a tragédia, assim como a superlotação e a negligência. Além disso, houve uma forte tempestade pela manhã na área do lago, disse.

Testemunhas disseram que o barco estava visivelmente superlotado. “Eu estava no porto de Kituku quando vi o barco chegando de Minova, cheio de passageiros”, disse Francine Munyi à AP. “Ele começou a perder o equilíbrio e afundou no lago. Algumas pessoas se jogaram na água.” “Muitos morreram, e poucos foram salvos”, acrescentou. “Não pude ajudá-los porque não sei nadar.”/AP.

Pelo menos 78 pessoas morreram depois que um barco superlotado virou no Lago Kivu, no leste do Congo, nesta quinta-feira, 4. Uma busca e operação de resgate frenética continuava horas depois, já que muitos ainda estavam desaparecidos da embarcação, que levava mais de 200 pessoas.

Jean-Jacques Purusi, governador da província de Kivu do Sul, disse que o número de mortos era provisório e que poderia aumentar. Ele informou que, de acordo com as informações das autoridades locais, havia 278 pessoas a bordo.

O barco partiu do porto de Minova, na província de Kivu do Sul, no início do dia, e estava a caminho de Goma, na província de Kivu do Norte, disse Purusi, falando ao telefone. “Ainda não temos um panorama completo da situação, mas teremos até amanhã”, disse.

Pessoas se reúnem no porto de Goma, República Democrática do Congo, depois que barco transportando centenas de pessoas virou na chegada. Foto: Moses Sawasawa/AP

O barco afundou enquanto tentava atracar a poucos metros do porto de Kituku, segundo testemunhas, que disseram ter visto os serviços de resgate recuperarem pelo menos 50 corpos da água.

Este foi o mais recente acidente fatal de barco no país da África Central, onde a superlotação em embarcações é frequentemente responsável por tragédias. As regulamentações marítimas também são frequentemente desrespeitadas. Autoridades congolesas já alertaram muitas vezes contra a superlotação e prometeram punir os que violarem as normas de segurança para o transporte aquático.

Mas, em áreas remotas de onde vem a maioria dos passageiros, muitos não podem pagar pelo transporte público nas poucas estradas disponíveis. “Estabeleceremos responsabilidades e implementaremos um regime de sanções, além de recomendações para melhorar a navegação no lago”, disse Purusi à AP.

Ele acrescentou que a falta de equipamentos adequados — não havia coletes salva-vidas na embarcação — provavelmente contribuiu para a tragédia, assim como a superlotação e a negligência. Além disso, houve uma forte tempestade pela manhã na área do lago, disse.

Testemunhas disseram que o barco estava visivelmente superlotado. “Eu estava no porto de Kituku quando vi o barco chegando de Minova, cheio de passageiros”, disse Francine Munyi à AP. “Ele começou a perder o equilíbrio e afundou no lago. Algumas pessoas se jogaram na água.” “Muitos morreram, e poucos foram salvos”, acrescentou. “Não pude ajudá-los porque não sei nadar.”/AP.

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