Dez pessoas morrem em bombardeio israelense no Líbano


Exército de Israel afirmou que ataque tinha como alvo um depósito de armas pertencente à milícia xiita libanesa, que por sua vez afirmou que ataque vitimou somente civis

Por Redação
Atualização:

Um ataque israelense no sul do Líbano, na madrugada deste sábado, 17, matou pelo menos 10 pessoas, de acordo com o Ministério da Saúde do Líbano, incluindo uma mulher e seus dois filhos. O ataque em Wadi al-Kfour, na província de Nabatieh, está entre os mais mortais no Líbano desde que o Hezbollah e o exército israelense começaram a trocar fogo em outubro.

Um porta-voz do exército israelens, Avichay Adraee, afirmou que o ataque na província sulista tinha como alvo um depósito de armas pertencente ao Hezbollah, bem como “estruturas militares” do movimento libanês em duas outras regiões perto da fronteira com Israel. Mohammad Shoaib, que administra um abatedouro em Wadi al-Kfour, disse que a área atingida era uma “área industrial e civil” que continha fábricas de tijolos, metal e alumínio, além de uma fazenda de laticínios.

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O tio de três das pessoas mortas no ataque disse que elas eram trabalhadores de fábrica que estavam em seus alojamentos quando foram atingidos. Ele negou que houvesse armas na instalação. “Não havia nada disso”, disse Hussein Shahoud. “Havia metal para construção, para edifícios, para todo tipo de propósito”. Outras cinco pessoas ficaram feridas em estado grave, segundo o ministério libanês.

O Hezbollah anunciou posteriormente que havia disparado uma série de foguetes contra a comunidade de Ayelet HaShahar, perto de Safad, no norte de Israel, em retaliação ao ataque. No comunicado, a milícia xiita afirmou que os 10 mortos eram civis.

O exército israelense disse que 55 projéteis foram identificados cruzando do Líbano, alguns dos quais caíram em áreas abertas. Nenhum ferimento foi relatado, mas os ataques provocaram múltiplos incêndios, disse o exército.

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Mais cedo no sábado, dois soldados israelenses ficaram feridos, um gravemente, por um ataque vindo do Líbano que atingiu a área de Misgav Am. O exército israelense também afirmou ter matado um comandante do Hezbollah nesteo sábado em um ataque separado na área da cidade costeira de Tiro. A imprensa estatal libanesa relatou que uma pessoa foi morta em um ataque a um motociclista perto de Tiro. O Hezbollah não deu uma declaração imediata sobre a identidade da pessoa.

Ataque que deixou 10 mortos tinha como alvo uma área industrial, onde Israel diz que havia um depósito de armas do Hezbollah. Foto: AP Photo/Mohammed Zaatari

Desde o início da guerra na Faixa de Gaza, em outubro, os combatentes libaneses do Hezbollah e as tropas israelenses trocaram tiros quase diariamente ao longo da fronteira entre os dois países. Esta violência deixou pelo menos 579 mortos no Líbano, a maioria combatentes do Hezbollah, mas também pelo menos 121 civis, segundo uma contagem da agência de notícias AFP.

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Em Israel e nas Colinas de Golã ocupadas, 22 militares e 26 civis foram mortos por disparos de foguetes e mísseis vindos do Líbano, segundo as autoridades israelenses./AP e AFP.

Um ataque israelense no sul do Líbano, na madrugada deste sábado, 17, matou pelo menos 10 pessoas, de acordo com o Ministério da Saúde do Líbano, incluindo uma mulher e seus dois filhos. O ataque em Wadi al-Kfour, na província de Nabatieh, está entre os mais mortais no Líbano desde que o Hezbollah e o exército israelense começaram a trocar fogo em outubro.

Um porta-voz do exército israelens, Avichay Adraee, afirmou que o ataque na província sulista tinha como alvo um depósito de armas pertencente ao Hezbollah, bem como “estruturas militares” do movimento libanês em duas outras regiões perto da fronteira com Israel. Mohammad Shoaib, que administra um abatedouro em Wadi al-Kfour, disse que a área atingida era uma “área industrial e civil” que continha fábricas de tijolos, metal e alumínio, além de uma fazenda de laticínios.

O tio de três das pessoas mortas no ataque disse que elas eram trabalhadores de fábrica que estavam em seus alojamentos quando foram atingidos. Ele negou que houvesse armas na instalação. “Não havia nada disso”, disse Hussein Shahoud. “Havia metal para construção, para edifícios, para todo tipo de propósito”. Outras cinco pessoas ficaram feridas em estado grave, segundo o ministério libanês.

O Hezbollah anunciou posteriormente que havia disparado uma série de foguetes contra a comunidade de Ayelet HaShahar, perto de Safad, no norte de Israel, em retaliação ao ataque. No comunicado, a milícia xiita afirmou que os 10 mortos eram civis.

O exército israelense disse que 55 projéteis foram identificados cruzando do Líbano, alguns dos quais caíram em áreas abertas. Nenhum ferimento foi relatado, mas os ataques provocaram múltiplos incêndios, disse o exército.

Mais cedo no sábado, dois soldados israelenses ficaram feridos, um gravemente, por um ataque vindo do Líbano que atingiu a área de Misgav Am. O exército israelense também afirmou ter matado um comandante do Hezbollah nesteo sábado em um ataque separado na área da cidade costeira de Tiro. A imprensa estatal libanesa relatou que uma pessoa foi morta em um ataque a um motociclista perto de Tiro. O Hezbollah não deu uma declaração imediata sobre a identidade da pessoa.

Ataque que deixou 10 mortos tinha como alvo uma área industrial, onde Israel diz que havia um depósito de armas do Hezbollah. Foto: AP Photo/Mohammed Zaatari

Desde o início da guerra na Faixa de Gaza, em outubro, os combatentes libaneses do Hezbollah e as tropas israelenses trocaram tiros quase diariamente ao longo da fronteira entre os dois países. Esta violência deixou pelo menos 579 mortos no Líbano, a maioria combatentes do Hezbollah, mas também pelo menos 121 civis, segundo uma contagem da agência de notícias AFP.

Em Israel e nas Colinas de Golã ocupadas, 22 militares e 26 civis foram mortos por disparos de foguetes e mísseis vindos do Líbano, segundo as autoridades israelenses./AP e AFP.

Um ataque israelense no sul do Líbano, na madrugada deste sábado, 17, matou pelo menos 10 pessoas, de acordo com o Ministério da Saúde do Líbano, incluindo uma mulher e seus dois filhos. O ataque em Wadi al-Kfour, na província de Nabatieh, está entre os mais mortais no Líbano desde que o Hezbollah e o exército israelense começaram a trocar fogo em outubro.

Um porta-voz do exército israelens, Avichay Adraee, afirmou que o ataque na província sulista tinha como alvo um depósito de armas pertencente ao Hezbollah, bem como “estruturas militares” do movimento libanês em duas outras regiões perto da fronteira com Israel. Mohammad Shoaib, que administra um abatedouro em Wadi al-Kfour, disse que a área atingida era uma “área industrial e civil” que continha fábricas de tijolos, metal e alumínio, além de uma fazenda de laticínios.

O tio de três das pessoas mortas no ataque disse que elas eram trabalhadores de fábrica que estavam em seus alojamentos quando foram atingidos. Ele negou que houvesse armas na instalação. “Não havia nada disso”, disse Hussein Shahoud. “Havia metal para construção, para edifícios, para todo tipo de propósito”. Outras cinco pessoas ficaram feridas em estado grave, segundo o ministério libanês.

O Hezbollah anunciou posteriormente que havia disparado uma série de foguetes contra a comunidade de Ayelet HaShahar, perto de Safad, no norte de Israel, em retaliação ao ataque. No comunicado, a milícia xiita afirmou que os 10 mortos eram civis.

O exército israelense disse que 55 projéteis foram identificados cruzando do Líbano, alguns dos quais caíram em áreas abertas. Nenhum ferimento foi relatado, mas os ataques provocaram múltiplos incêndios, disse o exército.

Mais cedo no sábado, dois soldados israelenses ficaram feridos, um gravemente, por um ataque vindo do Líbano que atingiu a área de Misgav Am. O exército israelense também afirmou ter matado um comandante do Hezbollah nesteo sábado em um ataque separado na área da cidade costeira de Tiro. A imprensa estatal libanesa relatou que uma pessoa foi morta em um ataque a um motociclista perto de Tiro. O Hezbollah não deu uma declaração imediata sobre a identidade da pessoa.

Ataque que deixou 10 mortos tinha como alvo uma área industrial, onde Israel diz que havia um depósito de armas do Hezbollah. Foto: AP Photo/Mohammed Zaatari

Desde o início da guerra na Faixa de Gaza, em outubro, os combatentes libaneses do Hezbollah e as tropas israelenses trocaram tiros quase diariamente ao longo da fronteira entre os dois países. Esta violência deixou pelo menos 579 mortos no Líbano, a maioria combatentes do Hezbollah, mas também pelo menos 121 civis, segundo uma contagem da agência de notícias AFP.

Em Israel e nas Colinas de Golã ocupadas, 22 militares e 26 civis foram mortos por disparos de foguetes e mísseis vindos do Líbano, segundo as autoridades israelenses./AP e AFP.

Um ataque israelense no sul do Líbano, na madrugada deste sábado, 17, matou pelo menos 10 pessoas, de acordo com o Ministério da Saúde do Líbano, incluindo uma mulher e seus dois filhos. O ataque em Wadi al-Kfour, na província de Nabatieh, está entre os mais mortais no Líbano desde que o Hezbollah e o exército israelense começaram a trocar fogo em outubro.

Um porta-voz do exército israelens, Avichay Adraee, afirmou que o ataque na província sulista tinha como alvo um depósito de armas pertencente ao Hezbollah, bem como “estruturas militares” do movimento libanês em duas outras regiões perto da fronteira com Israel. Mohammad Shoaib, que administra um abatedouro em Wadi al-Kfour, disse que a área atingida era uma “área industrial e civil” que continha fábricas de tijolos, metal e alumínio, além de uma fazenda de laticínios.

O tio de três das pessoas mortas no ataque disse que elas eram trabalhadores de fábrica que estavam em seus alojamentos quando foram atingidos. Ele negou que houvesse armas na instalação. “Não havia nada disso”, disse Hussein Shahoud. “Havia metal para construção, para edifícios, para todo tipo de propósito”. Outras cinco pessoas ficaram feridas em estado grave, segundo o ministério libanês.

O Hezbollah anunciou posteriormente que havia disparado uma série de foguetes contra a comunidade de Ayelet HaShahar, perto de Safad, no norte de Israel, em retaliação ao ataque. No comunicado, a milícia xiita afirmou que os 10 mortos eram civis.

O exército israelense disse que 55 projéteis foram identificados cruzando do Líbano, alguns dos quais caíram em áreas abertas. Nenhum ferimento foi relatado, mas os ataques provocaram múltiplos incêndios, disse o exército.

Mais cedo no sábado, dois soldados israelenses ficaram feridos, um gravemente, por um ataque vindo do Líbano que atingiu a área de Misgav Am. O exército israelense também afirmou ter matado um comandante do Hezbollah nesteo sábado em um ataque separado na área da cidade costeira de Tiro. A imprensa estatal libanesa relatou que uma pessoa foi morta em um ataque a um motociclista perto de Tiro. O Hezbollah não deu uma declaração imediata sobre a identidade da pessoa.

Ataque que deixou 10 mortos tinha como alvo uma área industrial, onde Israel diz que havia um depósito de armas do Hezbollah. Foto: AP Photo/Mohammed Zaatari

Desde o início da guerra na Faixa de Gaza, em outubro, os combatentes libaneses do Hezbollah e as tropas israelenses trocaram tiros quase diariamente ao longo da fronteira entre os dois países. Esta violência deixou pelo menos 579 mortos no Líbano, a maioria combatentes do Hezbollah, mas também pelo menos 121 civis, segundo uma contagem da agência de notícias AFP.

Em Israel e nas Colinas de Golã ocupadas, 22 militares e 26 civis foram mortos por disparos de foguetes e mísseis vindos do Líbano, segundo as autoridades israelenses./AP e AFP.

Um ataque israelense no sul do Líbano, na madrugada deste sábado, 17, matou pelo menos 10 pessoas, de acordo com o Ministério da Saúde do Líbano, incluindo uma mulher e seus dois filhos. O ataque em Wadi al-Kfour, na província de Nabatieh, está entre os mais mortais no Líbano desde que o Hezbollah e o exército israelense começaram a trocar fogo em outubro.

Um porta-voz do exército israelens, Avichay Adraee, afirmou que o ataque na província sulista tinha como alvo um depósito de armas pertencente ao Hezbollah, bem como “estruturas militares” do movimento libanês em duas outras regiões perto da fronteira com Israel. Mohammad Shoaib, que administra um abatedouro em Wadi al-Kfour, disse que a área atingida era uma “área industrial e civil” que continha fábricas de tijolos, metal e alumínio, além de uma fazenda de laticínios.

O tio de três das pessoas mortas no ataque disse que elas eram trabalhadores de fábrica que estavam em seus alojamentos quando foram atingidos. Ele negou que houvesse armas na instalação. “Não havia nada disso”, disse Hussein Shahoud. “Havia metal para construção, para edifícios, para todo tipo de propósito”. Outras cinco pessoas ficaram feridas em estado grave, segundo o ministério libanês.

O Hezbollah anunciou posteriormente que havia disparado uma série de foguetes contra a comunidade de Ayelet HaShahar, perto de Safad, no norte de Israel, em retaliação ao ataque. No comunicado, a milícia xiita afirmou que os 10 mortos eram civis.

O exército israelense disse que 55 projéteis foram identificados cruzando do Líbano, alguns dos quais caíram em áreas abertas. Nenhum ferimento foi relatado, mas os ataques provocaram múltiplos incêndios, disse o exército.

Mais cedo no sábado, dois soldados israelenses ficaram feridos, um gravemente, por um ataque vindo do Líbano que atingiu a área de Misgav Am. O exército israelense também afirmou ter matado um comandante do Hezbollah nesteo sábado em um ataque separado na área da cidade costeira de Tiro. A imprensa estatal libanesa relatou que uma pessoa foi morta em um ataque a um motociclista perto de Tiro. O Hezbollah não deu uma declaração imediata sobre a identidade da pessoa.

Ataque que deixou 10 mortos tinha como alvo uma área industrial, onde Israel diz que havia um depósito de armas do Hezbollah. Foto: AP Photo/Mohammed Zaatari

Desde o início da guerra na Faixa de Gaza, em outubro, os combatentes libaneses do Hezbollah e as tropas israelenses trocaram tiros quase diariamente ao longo da fronteira entre os dois países. Esta violência deixou pelo menos 579 mortos no Líbano, a maioria combatentes do Hezbollah, mas também pelo menos 121 civis, segundo uma contagem da agência de notícias AFP.

Em Israel e nas Colinas de Golã ocupadas, 22 militares e 26 civis foram mortos por disparos de foguetes e mísseis vindos do Líbano, segundo as autoridades israelenses./AP e AFP.

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