Pentágono identifica segundo balão de espionagem da China sobrevoando a América Latina


Descoberta acontece um dia depois dos EUA descobrirem balão chinês em seu espaço aéreo

Por Redação

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos afirmou na noite desta sexta-feira, 3, que identificou outro balão de espionagem da China, desta vez sobrevoando a América Latina. A declaração acontece um dia depois de um primeiro balão chinês ser identificado nos céus dos Estados Unidos.

“Observamos relatos de um balão transitando pela América Latina. Avaliamos agora que é um outro balão de vigilância chinês”, informou o porta-voz do Departamento de Defesa, Pat Ryder, sem especificar a localização exata do balão.

A descoberta do primeiro balão aumentou a crise entre EUA e China, levando o secretário de Estado americano, Antony Blinken, a adiar uma viagem diplomática que estava marcada para o domingo, 5. O governo americano avalia a resposta mais ampla ao objeto, descoberto sobrevoando o Estado de Montana em locais que abrigam cerca de 150 silos de mísseis balísticos intercontinentais.

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Área de Montana onde os Estados Unidos afirmam ter identificado um balão chinês de espionagem nesta semana. Local abriga mísseis balísticos Foto: Michael Alverson/via REUTERS

A China afirma que o balão se trata de uma aeronave civil utilizada em pesquisas meteorológicas que teria “se desviado do trajeto planejado” em razão dos ventos. O país também lamentou a entrada do objeto no espaço aéreo dos EUA.

Blinken e o presidente Joe Biden determinaram que era melhor não prosseguir com a viagem neste momento - muito em função das pressões políticas de republicanos e democratas após a descoberta do suposto balão espião. As tão esperadas reuniões de Blinken com altos funcionários chineses foram vistas em ambos os países como uma forma de encontrar terreno comum em meio a grandes divergências sobre Taiwan, direitos humanos, reivindicações da China no Mar da China Meridional, Coreia do Norteguerra da Rússia na Ucrânia, política comercial e mudanças climáticas.

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Embora a viagem, que foi acertada em novembro pelo presidente Joe Biden e pelo presidente chinês Xi Jinping em uma cúpula na Indonésia, não tenha sido formalmente anunciada, autoridades de Pequim e Washington vinham falando nos últimos dias sobre a chegada iminente de Blinken. As reuniões deveriam começar no domingo e terminar na segunda-feira.

Pentágono minimizou o valor potencial do balão para adquirir inteligência, mas a reação pública dos funcionários do governo Biden deixaram claras como as relações com Pequim se tornaram frágeis e delicadas, mesmo por causa de um balão.

Balão da discórdia

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O anúncio de que um suposto balão espião da China estaria sobrevoando o território dos Estados Unidos teve ampla repercussão em Washington, onde parlamentares republicanos cobraram o presidente, Joe Biden, por uma posição mais rigorosa em relação ao regime liderado por Xi Jinping.

O presidente da Câmara, Kevin McCarthy, qualificou o balão como um exemplo da “afronta descarada da China sobre a soberania americana”, argumento ecoado por outros parlamentares da mesma legenda. Outro senador, Marco Rubio, que participa do comitê de inteligência da Casa, afirmou que a notícia era alarmante, mas não uma surpresa. “O nível de espionagem voltado para o nosso país por Pequim se intensificou e ficou mais claro nos últimos cinco anos”, escreveu no Twitter. /AFP, AP

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos afirmou na noite desta sexta-feira, 3, que identificou outro balão de espionagem da China, desta vez sobrevoando a América Latina. A declaração acontece um dia depois de um primeiro balão chinês ser identificado nos céus dos Estados Unidos.

“Observamos relatos de um balão transitando pela América Latina. Avaliamos agora que é um outro balão de vigilância chinês”, informou o porta-voz do Departamento de Defesa, Pat Ryder, sem especificar a localização exata do balão.

A descoberta do primeiro balão aumentou a crise entre EUA e China, levando o secretário de Estado americano, Antony Blinken, a adiar uma viagem diplomática que estava marcada para o domingo, 5. O governo americano avalia a resposta mais ampla ao objeto, descoberto sobrevoando o Estado de Montana em locais que abrigam cerca de 150 silos de mísseis balísticos intercontinentais.

Área de Montana onde os Estados Unidos afirmam ter identificado um balão chinês de espionagem nesta semana. Local abriga mísseis balísticos Foto: Michael Alverson/via REUTERS

A China afirma que o balão se trata de uma aeronave civil utilizada em pesquisas meteorológicas que teria “se desviado do trajeto planejado” em razão dos ventos. O país também lamentou a entrada do objeto no espaço aéreo dos EUA.

Blinken e o presidente Joe Biden determinaram que era melhor não prosseguir com a viagem neste momento - muito em função das pressões políticas de republicanos e democratas após a descoberta do suposto balão espião. As tão esperadas reuniões de Blinken com altos funcionários chineses foram vistas em ambos os países como uma forma de encontrar terreno comum em meio a grandes divergências sobre Taiwan, direitos humanos, reivindicações da China no Mar da China Meridional, Coreia do Norteguerra da Rússia na Ucrânia, política comercial e mudanças climáticas.

Embora a viagem, que foi acertada em novembro pelo presidente Joe Biden e pelo presidente chinês Xi Jinping em uma cúpula na Indonésia, não tenha sido formalmente anunciada, autoridades de Pequim e Washington vinham falando nos últimos dias sobre a chegada iminente de Blinken. As reuniões deveriam começar no domingo e terminar na segunda-feira.

Pentágono minimizou o valor potencial do balão para adquirir inteligência, mas a reação pública dos funcionários do governo Biden deixaram claras como as relações com Pequim se tornaram frágeis e delicadas, mesmo por causa de um balão.

Balão da discórdia

O anúncio de que um suposto balão espião da China estaria sobrevoando o território dos Estados Unidos teve ampla repercussão em Washington, onde parlamentares republicanos cobraram o presidente, Joe Biden, por uma posição mais rigorosa em relação ao regime liderado por Xi Jinping.

O presidente da Câmara, Kevin McCarthy, qualificou o balão como um exemplo da “afronta descarada da China sobre a soberania americana”, argumento ecoado por outros parlamentares da mesma legenda. Outro senador, Marco Rubio, que participa do comitê de inteligência da Casa, afirmou que a notícia era alarmante, mas não uma surpresa. “O nível de espionagem voltado para o nosso país por Pequim se intensificou e ficou mais claro nos últimos cinco anos”, escreveu no Twitter. /AFP, AP

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos afirmou na noite desta sexta-feira, 3, que identificou outro balão de espionagem da China, desta vez sobrevoando a América Latina. A declaração acontece um dia depois de um primeiro balão chinês ser identificado nos céus dos Estados Unidos.

“Observamos relatos de um balão transitando pela América Latina. Avaliamos agora que é um outro balão de vigilância chinês”, informou o porta-voz do Departamento de Defesa, Pat Ryder, sem especificar a localização exata do balão.

A descoberta do primeiro balão aumentou a crise entre EUA e China, levando o secretário de Estado americano, Antony Blinken, a adiar uma viagem diplomática que estava marcada para o domingo, 5. O governo americano avalia a resposta mais ampla ao objeto, descoberto sobrevoando o Estado de Montana em locais que abrigam cerca de 150 silos de mísseis balísticos intercontinentais.

Área de Montana onde os Estados Unidos afirmam ter identificado um balão chinês de espionagem nesta semana. Local abriga mísseis balísticos Foto: Michael Alverson/via REUTERS

A China afirma que o balão se trata de uma aeronave civil utilizada em pesquisas meteorológicas que teria “se desviado do trajeto planejado” em razão dos ventos. O país também lamentou a entrada do objeto no espaço aéreo dos EUA.

Blinken e o presidente Joe Biden determinaram que era melhor não prosseguir com a viagem neste momento - muito em função das pressões políticas de republicanos e democratas após a descoberta do suposto balão espião. As tão esperadas reuniões de Blinken com altos funcionários chineses foram vistas em ambos os países como uma forma de encontrar terreno comum em meio a grandes divergências sobre Taiwan, direitos humanos, reivindicações da China no Mar da China Meridional, Coreia do Norteguerra da Rússia na Ucrânia, política comercial e mudanças climáticas.

Embora a viagem, que foi acertada em novembro pelo presidente Joe Biden e pelo presidente chinês Xi Jinping em uma cúpula na Indonésia, não tenha sido formalmente anunciada, autoridades de Pequim e Washington vinham falando nos últimos dias sobre a chegada iminente de Blinken. As reuniões deveriam começar no domingo e terminar na segunda-feira.

Pentágono minimizou o valor potencial do balão para adquirir inteligência, mas a reação pública dos funcionários do governo Biden deixaram claras como as relações com Pequim se tornaram frágeis e delicadas, mesmo por causa de um balão.

Balão da discórdia

O anúncio de que um suposto balão espião da China estaria sobrevoando o território dos Estados Unidos teve ampla repercussão em Washington, onde parlamentares republicanos cobraram o presidente, Joe Biden, por uma posição mais rigorosa em relação ao regime liderado por Xi Jinping.

O presidente da Câmara, Kevin McCarthy, qualificou o balão como um exemplo da “afronta descarada da China sobre a soberania americana”, argumento ecoado por outros parlamentares da mesma legenda. Outro senador, Marco Rubio, que participa do comitê de inteligência da Casa, afirmou que a notícia era alarmante, mas não uma surpresa. “O nível de espionagem voltado para o nosso país por Pequim se intensificou e ficou mais claro nos últimos cinco anos”, escreveu no Twitter. /AFP, AP

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos afirmou na noite desta sexta-feira, 3, que identificou outro balão de espionagem da China, desta vez sobrevoando a América Latina. A declaração acontece um dia depois de um primeiro balão chinês ser identificado nos céus dos Estados Unidos.

“Observamos relatos de um balão transitando pela América Latina. Avaliamos agora que é um outro balão de vigilância chinês”, informou o porta-voz do Departamento de Defesa, Pat Ryder, sem especificar a localização exata do balão.

A descoberta do primeiro balão aumentou a crise entre EUA e China, levando o secretário de Estado americano, Antony Blinken, a adiar uma viagem diplomática que estava marcada para o domingo, 5. O governo americano avalia a resposta mais ampla ao objeto, descoberto sobrevoando o Estado de Montana em locais que abrigam cerca de 150 silos de mísseis balísticos intercontinentais.

Área de Montana onde os Estados Unidos afirmam ter identificado um balão chinês de espionagem nesta semana. Local abriga mísseis balísticos Foto: Michael Alverson/via REUTERS

A China afirma que o balão se trata de uma aeronave civil utilizada em pesquisas meteorológicas que teria “se desviado do trajeto planejado” em razão dos ventos. O país também lamentou a entrada do objeto no espaço aéreo dos EUA.

Blinken e o presidente Joe Biden determinaram que era melhor não prosseguir com a viagem neste momento - muito em função das pressões políticas de republicanos e democratas após a descoberta do suposto balão espião. As tão esperadas reuniões de Blinken com altos funcionários chineses foram vistas em ambos os países como uma forma de encontrar terreno comum em meio a grandes divergências sobre Taiwan, direitos humanos, reivindicações da China no Mar da China Meridional, Coreia do Norteguerra da Rússia na Ucrânia, política comercial e mudanças climáticas.

Embora a viagem, que foi acertada em novembro pelo presidente Joe Biden e pelo presidente chinês Xi Jinping em uma cúpula na Indonésia, não tenha sido formalmente anunciada, autoridades de Pequim e Washington vinham falando nos últimos dias sobre a chegada iminente de Blinken. As reuniões deveriam começar no domingo e terminar na segunda-feira.

Pentágono minimizou o valor potencial do balão para adquirir inteligência, mas a reação pública dos funcionários do governo Biden deixaram claras como as relações com Pequim se tornaram frágeis e delicadas, mesmo por causa de um balão.

Balão da discórdia

O anúncio de que um suposto balão espião da China estaria sobrevoando o território dos Estados Unidos teve ampla repercussão em Washington, onde parlamentares republicanos cobraram o presidente, Joe Biden, por uma posição mais rigorosa em relação ao regime liderado por Xi Jinping.

O presidente da Câmara, Kevin McCarthy, qualificou o balão como um exemplo da “afronta descarada da China sobre a soberania americana”, argumento ecoado por outros parlamentares da mesma legenda. Outro senador, Marco Rubio, que participa do comitê de inteligência da Casa, afirmou que a notícia era alarmante, mas não uma surpresa. “O nível de espionagem voltado para o nosso país por Pequim se intensificou e ficou mais claro nos últimos cinco anos”, escreveu no Twitter. /AFP, AP

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos afirmou na noite desta sexta-feira, 3, que identificou outro balão de espionagem da China, desta vez sobrevoando a América Latina. A declaração acontece um dia depois de um primeiro balão chinês ser identificado nos céus dos Estados Unidos.

“Observamos relatos de um balão transitando pela América Latina. Avaliamos agora que é um outro balão de vigilância chinês”, informou o porta-voz do Departamento de Defesa, Pat Ryder, sem especificar a localização exata do balão.

A descoberta do primeiro balão aumentou a crise entre EUA e China, levando o secretário de Estado americano, Antony Blinken, a adiar uma viagem diplomática que estava marcada para o domingo, 5. O governo americano avalia a resposta mais ampla ao objeto, descoberto sobrevoando o Estado de Montana em locais que abrigam cerca de 150 silos de mísseis balísticos intercontinentais.

Área de Montana onde os Estados Unidos afirmam ter identificado um balão chinês de espionagem nesta semana. Local abriga mísseis balísticos Foto: Michael Alverson/via REUTERS

A China afirma que o balão se trata de uma aeronave civil utilizada em pesquisas meteorológicas que teria “se desviado do trajeto planejado” em razão dos ventos. O país também lamentou a entrada do objeto no espaço aéreo dos EUA.

Blinken e o presidente Joe Biden determinaram que era melhor não prosseguir com a viagem neste momento - muito em função das pressões políticas de republicanos e democratas após a descoberta do suposto balão espião. As tão esperadas reuniões de Blinken com altos funcionários chineses foram vistas em ambos os países como uma forma de encontrar terreno comum em meio a grandes divergências sobre Taiwan, direitos humanos, reivindicações da China no Mar da China Meridional, Coreia do Norteguerra da Rússia na Ucrânia, política comercial e mudanças climáticas.

Embora a viagem, que foi acertada em novembro pelo presidente Joe Biden e pelo presidente chinês Xi Jinping em uma cúpula na Indonésia, não tenha sido formalmente anunciada, autoridades de Pequim e Washington vinham falando nos últimos dias sobre a chegada iminente de Blinken. As reuniões deveriam começar no domingo e terminar na segunda-feira.

Pentágono minimizou o valor potencial do balão para adquirir inteligência, mas a reação pública dos funcionários do governo Biden deixaram claras como as relações com Pequim se tornaram frágeis e delicadas, mesmo por causa de um balão.

Balão da discórdia

O anúncio de que um suposto balão espião da China estaria sobrevoando o território dos Estados Unidos teve ampla repercussão em Washington, onde parlamentares republicanos cobraram o presidente, Joe Biden, por uma posição mais rigorosa em relação ao regime liderado por Xi Jinping.

O presidente da Câmara, Kevin McCarthy, qualificou o balão como um exemplo da “afronta descarada da China sobre a soberania americana”, argumento ecoado por outros parlamentares da mesma legenda. Outro senador, Marco Rubio, que participa do comitê de inteligência da Casa, afirmou que a notícia era alarmante, mas não uma surpresa. “O nível de espionagem voltado para o nosso país por Pequim se intensificou e ficou mais claro nos últimos cinco anos”, escreveu no Twitter. /AFP, AP

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