Pequim exige escolha entre ‘cooperação ou conflito’ durante reunião com secretário de Estado dos EUA


Wang Yi destacou que a China não fará nenhuma concessão a Taiwan, conforme televisão estatal chinesa

Por Redação
Atualização:

Durante encontro em Pequim com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, o principal diplomata do Partido Comunista da China (PCCh), Wang Yi, destacou que os EUA devem tomar uma decisão crucial entre “cooperação ou conflito”. A declaração foi feita em reunião, conforme divulgado pela televisão estatal chinesa.

Wang enfatizou a importância de escolher entre o diálogo e o confronto, a cooperação ou o conflito. “Nesse assunto, a China não tem espaço para se comprometer ou ceder”, afirmou Wang a Blinken, conforme a CCTV estatal.

Ele acrescentou que os Estados Unidos devem aderir ao princípio de “Uma Só China”, confirmado nos três comunicados conjuntos entre EUA e China, respeitar a soberania e a integridade territorial da China e se opor claramente à “independência de Taiwan”.

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Blinken em encontro com o diplomata do Partido Comunista da China (PCCh), Wang Yi. Foto: Leah Millis / AP

A China reivindica Taiwan como parte de seu território, visto que a ilha se separou em 1949 após o fim da guerra civil chinesa, na qual os comunistas saíram vitoriosos. Pequim tem buscado constantemente reforçar posição e influência sobre a região.

Por outro lado, os Estados Unidos mantêm uma relação estreita com Taiwan, fornecendo apoio militar e diplomático. Essa dinâmica tem gerado atritos significativos nas relações entre as duas nações.

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Além disso, existem diversas outras questões que afetam as relações com os Estados Unidos. Entre elas, destacam-se a rivalidade tecnológica, as sanções impostas pelos EUA a empresas chinesas, questões comerciais, disputas territoriais no Mar da China e a abordagem em relação à minoria muçulmana uigur. /AFP.

Durante encontro em Pequim com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, o principal diplomata do Partido Comunista da China (PCCh), Wang Yi, destacou que os EUA devem tomar uma decisão crucial entre “cooperação ou conflito”. A declaração foi feita em reunião, conforme divulgado pela televisão estatal chinesa.

Wang enfatizou a importância de escolher entre o diálogo e o confronto, a cooperação ou o conflito. “Nesse assunto, a China não tem espaço para se comprometer ou ceder”, afirmou Wang a Blinken, conforme a CCTV estatal.

Ele acrescentou que os Estados Unidos devem aderir ao princípio de “Uma Só China”, confirmado nos três comunicados conjuntos entre EUA e China, respeitar a soberania e a integridade territorial da China e se opor claramente à “independência de Taiwan”.

Blinken em encontro com o diplomata do Partido Comunista da China (PCCh), Wang Yi. Foto: Leah Millis / AP

A China reivindica Taiwan como parte de seu território, visto que a ilha se separou em 1949 após o fim da guerra civil chinesa, na qual os comunistas saíram vitoriosos. Pequim tem buscado constantemente reforçar posição e influência sobre a região.

Por outro lado, os Estados Unidos mantêm uma relação estreita com Taiwan, fornecendo apoio militar e diplomático. Essa dinâmica tem gerado atritos significativos nas relações entre as duas nações.

Além disso, existem diversas outras questões que afetam as relações com os Estados Unidos. Entre elas, destacam-se a rivalidade tecnológica, as sanções impostas pelos EUA a empresas chinesas, questões comerciais, disputas territoriais no Mar da China e a abordagem em relação à minoria muçulmana uigur. /AFP.

Durante encontro em Pequim com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, o principal diplomata do Partido Comunista da China (PCCh), Wang Yi, destacou que os EUA devem tomar uma decisão crucial entre “cooperação ou conflito”. A declaração foi feita em reunião, conforme divulgado pela televisão estatal chinesa.

Wang enfatizou a importância de escolher entre o diálogo e o confronto, a cooperação ou o conflito. “Nesse assunto, a China não tem espaço para se comprometer ou ceder”, afirmou Wang a Blinken, conforme a CCTV estatal.

Ele acrescentou que os Estados Unidos devem aderir ao princípio de “Uma Só China”, confirmado nos três comunicados conjuntos entre EUA e China, respeitar a soberania e a integridade territorial da China e se opor claramente à “independência de Taiwan”.

Blinken em encontro com o diplomata do Partido Comunista da China (PCCh), Wang Yi. Foto: Leah Millis / AP

A China reivindica Taiwan como parte de seu território, visto que a ilha se separou em 1949 após o fim da guerra civil chinesa, na qual os comunistas saíram vitoriosos. Pequim tem buscado constantemente reforçar posição e influência sobre a região.

Por outro lado, os Estados Unidos mantêm uma relação estreita com Taiwan, fornecendo apoio militar e diplomático. Essa dinâmica tem gerado atritos significativos nas relações entre as duas nações.

Além disso, existem diversas outras questões que afetam as relações com os Estados Unidos. Entre elas, destacam-se a rivalidade tecnológica, as sanções impostas pelos EUA a empresas chinesas, questões comerciais, disputas territoriais no Mar da China e a abordagem em relação à minoria muçulmana uigur. /AFP.

Durante encontro em Pequim com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, o principal diplomata do Partido Comunista da China (PCCh), Wang Yi, destacou que os EUA devem tomar uma decisão crucial entre “cooperação ou conflito”. A declaração foi feita em reunião, conforme divulgado pela televisão estatal chinesa.

Wang enfatizou a importância de escolher entre o diálogo e o confronto, a cooperação ou o conflito. “Nesse assunto, a China não tem espaço para se comprometer ou ceder”, afirmou Wang a Blinken, conforme a CCTV estatal.

Ele acrescentou que os Estados Unidos devem aderir ao princípio de “Uma Só China”, confirmado nos três comunicados conjuntos entre EUA e China, respeitar a soberania e a integridade territorial da China e se opor claramente à “independência de Taiwan”.

Blinken em encontro com o diplomata do Partido Comunista da China (PCCh), Wang Yi. Foto: Leah Millis / AP

A China reivindica Taiwan como parte de seu território, visto que a ilha se separou em 1949 após o fim da guerra civil chinesa, na qual os comunistas saíram vitoriosos. Pequim tem buscado constantemente reforçar posição e influência sobre a região.

Por outro lado, os Estados Unidos mantêm uma relação estreita com Taiwan, fornecendo apoio militar e diplomático. Essa dinâmica tem gerado atritos significativos nas relações entre as duas nações.

Além disso, existem diversas outras questões que afetam as relações com os Estados Unidos. Entre elas, destacam-se a rivalidade tecnológica, as sanções impostas pelos EUA a empresas chinesas, questões comerciais, disputas territoriais no Mar da China e a abordagem em relação à minoria muçulmana uigur. /AFP.

Durante encontro em Pequim com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, o principal diplomata do Partido Comunista da China (PCCh), Wang Yi, destacou que os EUA devem tomar uma decisão crucial entre “cooperação ou conflito”. A declaração foi feita em reunião, conforme divulgado pela televisão estatal chinesa.

Wang enfatizou a importância de escolher entre o diálogo e o confronto, a cooperação ou o conflito. “Nesse assunto, a China não tem espaço para se comprometer ou ceder”, afirmou Wang a Blinken, conforme a CCTV estatal.

Ele acrescentou que os Estados Unidos devem aderir ao princípio de “Uma Só China”, confirmado nos três comunicados conjuntos entre EUA e China, respeitar a soberania e a integridade territorial da China e se opor claramente à “independência de Taiwan”.

Blinken em encontro com o diplomata do Partido Comunista da China (PCCh), Wang Yi. Foto: Leah Millis / AP

A China reivindica Taiwan como parte de seu território, visto que a ilha se separou em 1949 após o fim da guerra civil chinesa, na qual os comunistas saíram vitoriosos. Pequim tem buscado constantemente reforçar posição e influência sobre a região.

Por outro lado, os Estados Unidos mantêm uma relação estreita com Taiwan, fornecendo apoio militar e diplomático. Essa dinâmica tem gerado atritos significativos nas relações entre as duas nações.

Além disso, existem diversas outras questões que afetam as relações com os Estados Unidos. Entre elas, destacam-se a rivalidade tecnológica, as sanções impostas pelos EUA a empresas chinesas, questões comerciais, disputas territoriais no Mar da China e a abordagem em relação à minoria muçulmana uigur. /AFP.

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