Perfuração no Kursk está quase concluída


Por Agencia Estado

Mergulhadores quase concluíram hoje a perfuração do casco do submarino Kursk, naufragado no Mar de Barents há um ano. Pelos furos serão passados fortes cabos de aço que serão utilizados para içar o submarino. Os mergulhadores correm contra o tempo para completar a operação, enquanto as condições climáticas do Ártico tornam-se cada vez menos apropriadas. Já foram feitos 20 dos 26 furos necessários para iniciar a amarração dos cabos. Fortes tempestades são esperadas em setembro e o submarino tem de ser trazido para a superfície até o dia 20 para que peritos investiguem as causas do acidente.

Mergulhadores quase concluíram hoje a perfuração do casco do submarino Kursk, naufragado no Mar de Barents há um ano. Pelos furos serão passados fortes cabos de aço que serão utilizados para içar o submarino. Os mergulhadores correm contra o tempo para completar a operação, enquanto as condições climáticas do Ártico tornam-se cada vez menos apropriadas. Já foram feitos 20 dos 26 furos necessários para iniciar a amarração dos cabos. Fortes tempestades são esperadas em setembro e o submarino tem de ser trazido para a superfície até o dia 20 para que peritos investiguem as causas do acidente.

Mergulhadores quase concluíram hoje a perfuração do casco do submarino Kursk, naufragado no Mar de Barents há um ano. Pelos furos serão passados fortes cabos de aço que serão utilizados para içar o submarino. Os mergulhadores correm contra o tempo para completar a operação, enquanto as condições climáticas do Ártico tornam-se cada vez menos apropriadas. Já foram feitos 20 dos 26 furos necessários para iniciar a amarração dos cabos. Fortes tempestades são esperadas em setembro e o submarino tem de ser trazido para a superfície até o dia 20 para que peritos investiguem as causas do acidente.

Mergulhadores quase concluíram hoje a perfuração do casco do submarino Kursk, naufragado no Mar de Barents há um ano. Pelos furos serão passados fortes cabos de aço que serão utilizados para içar o submarino. Os mergulhadores correm contra o tempo para completar a operação, enquanto as condições climáticas do Ártico tornam-se cada vez menos apropriadas. Já foram feitos 20 dos 26 furos necessários para iniciar a amarração dos cabos. Fortes tempestades são esperadas em setembro e o submarino tem de ser trazido para a superfície até o dia 20 para que peritos investiguem as causas do acidente.

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