Pesquisa aponta que Irlanda deve aprovar pacto fiscal


Por AE

Grande parte dos eleitores da Irlanda planeja dizer "sim", na próxima semana, ao tratado fiscal da União Europeia, indica pesquisa deste sábado no país. O levantamento, divulgado pelo jornal The Irish Times, mostra que 39% dos eleitores pretendem apoiar o tratado de combate ao déficit na UE em referendo na quinta-feira, enquanto 30% dos entrevistados planejam rejeitá-lo e 31% estão indecisos ou não planejam votar.O primeiro-ministro Enda Kenny diz que os contrários ao tratado devem arrebanhar grande parte daqueles que estão indecisos à medida que o referendo se aproxima. "A (diferença) vai se estreitar na última semana, como sempre ocorre", disse Kenny. Por isso, ele incitou a população a votar. "Não se acomodem. As coisas não estarão decididas a não ser que você vá e coloque seu X na linha que diz ''sim''", afirmou o primeiro-ministro, que planeja um pronunciamento à nação na TV no domingo à noite, buscando apoio ao tratado. A Irlanda é o único signatário do acordo demandando aprovação pública para ratificá-lo. Se o país rejeitar o pacto, este ainda vai se tornar lei se pelo menos 12 membros da União Europeia fizerem a aprovação em seus parlamentos. De toda forma, isso enviaria uma onda de choque político ao bloco europeu, uma vez que os oponentes ao tratado dizem que também querem o direito a um referendo. As informações são da Associated Press. (Nalu Fernandes)

Grande parte dos eleitores da Irlanda planeja dizer "sim", na próxima semana, ao tratado fiscal da União Europeia, indica pesquisa deste sábado no país. O levantamento, divulgado pelo jornal The Irish Times, mostra que 39% dos eleitores pretendem apoiar o tratado de combate ao déficit na UE em referendo na quinta-feira, enquanto 30% dos entrevistados planejam rejeitá-lo e 31% estão indecisos ou não planejam votar.O primeiro-ministro Enda Kenny diz que os contrários ao tratado devem arrebanhar grande parte daqueles que estão indecisos à medida que o referendo se aproxima. "A (diferença) vai se estreitar na última semana, como sempre ocorre", disse Kenny. Por isso, ele incitou a população a votar. "Não se acomodem. As coisas não estarão decididas a não ser que você vá e coloque seu X na linha que diz ''sim''", afirmou o primeiro-ministro, que planeja um pronunciamento à nação na TV no domingo à noite, buscando apoio ao tratado. A Irlanda é o único signatário do acordo demandando aprovação pública para ratificá-lo. Se o país rejeitar o pacto, este ainda vai se tornar lei se pelo menos 12 membros da União Europeia fizerem a aprovação em seus parlamentos. De toda forma, isso enviaria uma onda de choque político ao bloco europeu, uma vez que os oponentes ao tratado dizem que também querem o direito a um referendo. As informações são da Associated Press. (Nalu Fernandes)

Grande parte dos eleitores da Irlanda planeja dizer "sim", na próxima semana, ao tratado fiscal da União Europeia, indica pesquisa deste sábado no país. O levantamento, divulgado pelo jornal The Irish Times, mostra que 39% dos eleitores pretendem apoiar o tratado de combate ao déficit na UE em referendo na quinta-feira, enquanto 30% dos entrevistados planejam rejeitá-lo e 31% estão indecisos ou não planejam votar.O primeiro-ministro Enda Kenny diz que os contrários ao tratado devem arrebanhar grande parte daqueles que estão indecisos à medida que o referendo se aproxima. "A (diferença) vai se estreitar na última semana, como sempre ocorre", disse Kenny. Por isso, ele incitou a população a votar. "Não se acomodem. As coisas não estarão decididas a não ser que você vá e coloque seu X na linha que diz ''sim''", afirmou o primeiro-ministro, que planeja um pronunciamento à nação na TV no domingo à noite, buscando apoio ao tratado. A Irlanda é o único signatário do acordo demandando aprovação pública para ratificá-lo. Se o país rejeitar o pacto, este ainda vai se tornar lei se pelo menos 12 membros da União Europeia fizerem a aprovação em seus parlamentos. De toda forma, isso enviaria uma onda de choque político ao bloco europeu, uma vez que os oponentes ao tratado dizem que também querem o direito a um referendo. As informações são da Associated Press. (Nalu Fernandes)

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